A importância do autoconhecimento e seus benefícios
Qual é o seu nível de autoconhecimento? Será que você passaria no teste que propomos no artigo? Descubra a resposta a seguir e veja as dicas para potencializar o conhecimento que tem de si.
Por definição, autoconhecimento é a habilidade de ver quem você é claramente, de compreender qual é a sua essência, como os outros te veem e como você se encaixa no mundo em que habita. De acordo com a psicóloga estadunidense Tasha Eurich, que dedicou 4 anos da sua vida profissional a investigar o tema, o autoconhecimento é uma grande forma de poder.
Porém, segundo a especialista, existe uma grande diferença entre ter autoconhecimento realmente e acreditar tê-lo.
“No mundo do autoconhecimento há dois perfis principais: aquelas pessoas que pensam ter um amplo conhecimento de si mesmas e aquelas que realmente o têm. Apesar de que 95% das pessoas acredite ter autoconhecimento, o número real está entre 10-15%.”
E você? Qual é o seu nível de autoconhecimento? Faça o teste para saber mais:
Tasha Eurich e seu grupo de apoio entrevistou a mais de 1.000 pessoas e analisou 800 estudos já realizados sobre o autoconhecimento. Sua investigação revelou que todos somos capazes de encontrar nosso autoconhecimento, a começar por analisar a forma como refletimos a nós mesmos.
A pessoa que empreende a jornada rumo ao autoconhecimento nem sempre estará satisfeita com o que encontrará, porém é reconfortante saber quem somos. E há uma relação direta entre se conhecer e manter relações mais saudáveis com os demais, permeadas pela autoconfiança e pela autoestima.
E esse não é o único benefício de trabalhar o autoconhecimento. Tasha garante que está demonstrado que as pessoas com um amplo conhecimento de si mesmas são melhores comunicadores, são mais criativas e produtivas no trabalho, são melhores líderes e, exatamente por isso, passíveis de recompensas e promoções.
Dicas para aumentar seu autoconhecimento
O intercâmbio de duas palavras podem ajudar você a ampliar o conhecimento real que tem de si mesmo, diante das inúmeras situações do dia a dia. Ao invés de usar o “por que” como base do seu processo de reflexão, escolha fazê-lo com “o que”.
Por exemplo: ao invés de se perguntar por que você não consegue conviver bem com seu companheiro de trabalho, você pode se perguntar o que pode fazer para que a convivência seja mais amena para ambos. Ao usar “o que” no lugar do “por que” você está atuando diretamente na forma como se reflete, na percepção que os outros têm de você, algo extremamente valioso, e que transforma sua relação com os demais e contigo mesma/o.
Além disso, há uma série de pequenas atitudes que você pode colocar em prática:
- aceite e conheça seus limites
- não queira agradar a todos, já que isso é impossível
- crie o hábito de observar, a você e aos demais
- não deixe a raiva ou a frustração falar por você
- analise as principais situações do seu dia e faça perguntas: como você se comportou? como você gostaria de ter atuado? o que falta para você se sentir mais satisfeito?
- use recursos como a meditação para se tranquilizar e se conectar com a sua essência
- aprenda a dizer não
- permita-se atuar de forma diferente, segundo um novo rol
- não tenha medo de mudar de opinião
- procure ajuda especializada, sempre que necessário
Fotos: MundoPsicologos.com
As informações publicadas por MundoPsicologos.com não substituem em nenhum caso a relação entre o paciente e seu psicólogo. MundoPsicologos.com não faz apologia a nenhum tratamento específico, produto comercial ou serviço.
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Realmente, tenho que ser mais tolerante.
È realmente eu tenho muita dificuldade de comunicação e tomada de decisões, sou muito indecisa na hota de decidir qual o melhor caminha a seguir e me deixa muito triste. Por que nem com minha filhas eu consigo ter um diálogo correto, preciso de juda.
Concordo com o resultado!
Gostei do teste muito Interessante
O texto é interessante, gostaria de saber o nome do autor para poder citar
Adorei este artigo, pois ele propicia o autoconhecimento e a reflexão sobre este tema. Parabéns!
Eu fui estrupada aos 14 anos e hj em dia sou casada tenho dois filhos mais a maioria das vezes não consigo ter uma relação praserosa com meu esposo prq sinto um desconforto enorme, ou melhor sinto dores E meu marido fica bravo pois ela não entendi porque eu não gosto de sexo, mais ele sabe que eu fui abusada, eu estou tentando ser uma boa dona de casa mais tem hrs que parece que nada vai mudar e uma angústia enorme entra dentro de mim e eu não sei mais o que fazer, eu fico triste pra ele não mim dá mais aquele carinho que mim dava antes, e tem muitas palavras que ele fala que mim mágoa muito ,como se eu service de brinquedo pra ele que quando ele abusar ele vai simplesmente quebrar e jogar fora , eu tenho duas pessoas dentro de mim. Uma diz tem feito pra vc vai procurar ajuda , e a outra disciplina vc nunca vai ser uma boa mãe uma boa esposa uma boa dona de casa Vai te cortar pra a dor de uns cortes em teu pulso é muito melhor que essa dor que vc tá sentindo pra vc não tem feito e etc. Por favor mim ajuda eu não aguento mais..