Namoro há 8 anos e há uns 3 anos noto que não estou ficando satisfeita com nossa frequência de relações sexuais. Ele diz que sou muito "safada" por querer sexo a cada dois dias por exemplo (pra mim isso é normal e dependendo é até pouco!), e quase nunca consigo convencê-lo a transar. Dou todos os sinais de que eu quero, falo abertamente em alguns casos mas raramente resulta no ato e eu fico extremamente frustrada buscando defeitos no meu corpo ou em outra coisa. Ele justifica dizendo não está com vontade ou que eu sou insaciável (mas não me vejo assim). Acaba que só transamos quando ele quer, costuma ser rápido e depois demora um bom tempo até ele querer de novo. Fico pensando se ele tem falta de libido ou eu tenho libido demais (apesar de me considerar normal). Obs: nosso sexo e nosso relacionamento sempre foram muito bons, sabemos o que o outro gosta porque crescemos juntos nesse aspectos e aprendemos muito juntos sobre o outro.
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2 JUN 2022
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Olá Mari
Procure não pensar no problema, mas nas soluções dele. As pessoas, muitas vezes, apresentam falta de assertividade por focar no problema e não na solução.
Os atendimentos psicológicos podem te ajudar a ter mais assertividade.
Jane Assunção.
28 ABR 2020
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Olá! Grato por participar. Perguntas e respostas envolvendo "ou" permitem apenas duas respostas, envolvendo um vencedor e um perdedor. Será importante evitar isso. As pessoas estão em constante transformação; namoram para se conhecer. Com o passar do tempo, por se conhecerem mais, descobrem aspectos que modificaram ou que não sabiam, isso exige análise, no sentido de retemperar o convívio e ponderar o predomínio ou não dos componentes positivos. Não se pode esquecer que as maiores ferramentas do bom convívio envolvem diálogo, tolerância, persistência, companheirismo. No entanto, pessoas mais jovens, precisam investir muito em amigos, estudos, profissão, conhecimento do mundo. veja em que tempo você está. Conversem com honestidade, abertura mental e criatividade. Coloco-me à disposição para aprofundamentos. Abraços virtuais (em tempos de pandemia, saia de casa, o mínimo possível, de máscara). Ary Donizete Machado - psicólogo clínico.