Olá, tenho um filho de 15 anos. Ele não consegue frequentar as aulas, está no 1 ano do ensino médio, desde o pré escolar me dava um certo trabalho para ir na escola, no pré escolar eu tinha que ficar lá fora pra ele me ver, eu ou o pai, vendo a gente lá ele se sentia seguro. E depois teve alguns caso no ensino fundamental e também no ensino no ginásio, e agora no ensino médio. Em 2021/2022 ele apresentou um quadro mais grave, se se auto mutilar e mais coisas. Busquei ajuda no Caps, onde até hoje ele faz tratamento, e também ele faz terapia. Só que agora há 1 mês atrás ele está desta forma de novo, eu tenho muito medo dele regredir e querer se machucar novamente. Pois sei que ele precisa ir para a escola e uma obrigação dele ir para aula. Mas está com muitas faltas e está difícil. Ele é um jovem inteligente super inteligente mas eu não sei o que acontece, alguém pode me ajudar?
Existe crise de pânico somente de escola?
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13 AGO 2024
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Olá, Rute, espero encontrá-la bem.
Entendi o teu relato e imagino a tua angústia com esta situação. Tenha certeza de que existe um universo dentro do teu filho, tão grande quanto o teu, e que ele está lidando com tudo isso da melhor forma que pode. O desenvolvimento humano não acontece quando mostramos o caminho, mas quando criamos o contexto para a exploração. Somos naturalmente livres, mas socialmente metódicos. Bom, essa é uma conversa para outra hora.
Tenho uma boa experiência com o desenvolvimento humano e adolescência e me coloco à disposição para uma conversa inicial (online), sem compromissos ou custos, para tirar dúvidas e esclarecer questões do processo terapêutico. Estou à disposição.
12 AGO 2024
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Olá Rute, tudo bem?
Dado o histórico de automutilação e o impacto emocional que isso tem sobre ele, é fundamental abordar essa situação com cuidado e empatia. Continuar com o tratamento no CAPS e a terapia é essencial. Pode haver algo específico na escola que está desencadeando essa ansiedade. Pode ser útil investigar se há questões como bullying, pressão acadêmica, dificuldades sociais ou problemas com algum professor ou grupo de colegas. A comunicação com a escola pode ser importante para identificar essas questões e encontrar soluções.
Essa situação é desafiadora, mas com o apoio adequado e um plano de ação cuidadosamente elaborado, há maneiras de ajudá-lo a superar essa dificuldade. A saúde mental dele é uma prioridade, e buscar soluções que levem isso em conta é fundamental.
Se precisar estou à disposição.
Marília - psicóloga de abordagem psicanalítica.
9 AGO 2024
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Olá, você esta fazendo o que é preciso. Buscando ajuda de profissionais. Casos de mutilações, normalmente, estão ligados a dores internas, no qual a pessoa não consegue lidar, e ela se corta na tentativa de sentir uma dor maior que a que esta dentro de si. Se ele não esta evoluindo com o acompanhamento terapêutico, busque outro profissional. Adolescentes tem dificuldades de se identificar com profissionais e sem essa identificação, não há uma evolução no processo, pois o mesmo se fecha e não fala o que realmente o incomoda, prejudicando todo o processo. O acolha, converse como ele se sente quanto a acampamento atual, veja se é esse o caso e troque se for necessário. Fico a disposição, abraços!
8 AGO 2024
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Olá Rute, deve ter algum motivo para ele não gostar de ir na escola. Sugiro você conversar com os profissionais que o atendem e talvez trocar de psicóloga. Pode ser feito um trabalho do psicólogo junto a escola para ajudar seu filho. Ou ainda, favorecer a comunicação de vocês para que vocês possam encontrar soluções. A escola é fundamental na idade dele, mas ele precisa estar confortável socialmente e psicologicamente. As crises de pânico já são um indicio que precisa rever o tratamento dele. Espero ter ajudado.
7 AGO 2024
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Bom dia, Rute! Teu filho tem que ir para a escolha. O diálogo com firmeza, com ternura, será o foco central da solução. Certamente a escola, na Vivência dinâmica da sala de auto, pode apresentar situações incomodativas específicas. Assim sendo, possível ponderar medo da escola.
Caso não consiga ajudá-lo será preciso contatar um de nós, psicólogos, com a maior brevidade possível.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.