Entramos em depressão depois da perda de nosso cachorro

Feita por >RogerNH · 15 dez 2021 Depressão

Estamos muito abalados eu e minha mãe com a morte do nosso cahorro quase um mes a dor e muito grande,choramos toda hora juntos,nossa depressão piorou 90% parece que não vai passar.Eu emagreci 8 kg mal me alimento,medo,ansiedade misturada um monte pensamentos.Minha mãe sofre de alzheimer mas vejo que esta um pouco mais forte com a perda mas ainda chora muito.

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A melhor resposta 16 DEZ 2021

Olá Roger. O processo do luto segue diferente em cada pessoa, a perda sempre vai mexer com o nossos sentimentos, emoções e comportamento. Enfim foi uma parte de nós e fica o vazio, como conviver com a falta né. Buscar viver o luto é importante, porém dar tempo pra esse luto dentro das suas condições psicológicas, também é importante. Por a vida nos trilhos novamente sabendo que a cicatriz daquela perda ficou e ficará para sempre, mas que não dói mais. Esse é processo buscar dentro de si momentos bons pensando no seu momento atual, viver agora, o passado já foi vivido e o futuro depende do que for plantado.
Fato que não é fácil, tudo no seu tempo e com suas próprias forças, podemos juntos talvez enxergar novas alegrias que estavam ocultas.
O pensamento gera emoção que determina o comportamento. Sempre existirá melhoras com mudança de pensamentos…

Cinthya de Almeida Abud Psicóloga Psicólogo em São Paulo

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17 DEZ 2021

Roger,
A morte do cachorro apenas reacendeu e aumentou o que voces já tinham... Depressão, medo, insegurança...
Sim, precisam resolver isso. A vida está dando esta chance a voces para resolver este conflito, curar o emocional, ressignificar acontecimentos do passado. Só assim, terão paz.
Estamos aqui neste mundo para resolver conflitos, corrigir percursos, acontecimentos. Podemos fazer muitas coisas, pois a vida nos deu a liberdade e também o livre arbítrio para decidir e escolher, mas temos que corrigir coisas e estas se manisfestam pela depressão.
E de nada resolve tomar medicação. Medicação não cura.
Psicoterapia é o caminho.
Abraços

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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16 DEZ 2021

Olá RgerNH! Grato por escrever. O fato específico da perda do cachorro envolve luto e não depressão. Entendemos que, na atualidade, na vida urbana o animal caracteriza um um vínculo muito rico e gratificante. A perda desse animal realmente machuca muito as pessoas. É preciso elaborar o luto. Será muito importante vocês não descuidarem da alimentação, das boas companhias, das atividades físicas, da rotina de vida saudável, atenta a outras metas e objetivos que sejam saudáveis, éticos e significativos para vocês. A vida é muito ampla, rica de potencialidades e possibilidades. Resgatem metas, sonhos e planos, movimentem-se.
Será bom vocês poderem conversar sobre o que estão sentindo em situação de acolhimento, confiança e empatia.
Abraços virtuais (em tempos de pandemia verdadeira, de maioria de falsos políticos, de grande maioria de falsos religiosos (comerciantes da fé, opositores do conhecimento), até de alguns falsos cientistas, sigamos recomendações de instituições como: TVs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)

Ary Donizete Machado - psicólogo clínico.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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16 DEZ 2021

Olá Roger.
Grata por sua participação aqui.
A morte de animal de estimação é um fator que pode sim desencadear ou intensificar sintomas da depressão, do alzheimer e suas comorbidades pois é uma perda que pode representar a falta do companheirismo, amor incondicional e alegria que o animal dedica e com isso evita o estresse, ansiedade e tensões na família. É importante você procurar terapia psicológica para falar de sentimentos e emoções. fazer atividades prazeirosas, passeios, visitas, para sair do ambiente onde normalmente ficava o cachorro. Enfim, mudar o foco para outras atividades para que ao longo do tempo a vida retorne a normalidade... época de final de ano aproveitar para conversar com familiares, amigos, visitas a parques... Se mesmo realizando essas estratégias ou outras que desenvolverem, continuarem ainda chorando muito e não conseguindo seguir a vida com normalidade habitual da sua família, acrescentem para os dois a visita ao médico que acompanha a sua mãe para ajustar as doses de medicamentos que provavelmente ela já esteja usando.
Fico à disposição,
Maria Nair
Psicóloga

Maria Nair Psicólogo em Curitiba

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