Como lidar como uma adolescente fria e calcuista, e sem sentimento?

Feita por >CLAUDIA · 2 set 2024 Adolescência

Minha filha não demostrou sentimento desde a morte do seu pai, ela tinha 9 anos, e hoje esta com 17, mas seus atos e atitudes mostra uma menina egoista, fria e calculista, ultimamente ela me avancou por causa do celular e brigamos de se bater igual gato e cachorro eu tirei o celular dela, depois pegou o carro do padastro escondido achando que não tinha consequencia e em nenhum momento se desculpou e se mostrou arrependida por isso. Realmente estou preocupada.

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A melhor resposta 3 SET 2024

Olá Cláudia, pelo seu relato a relação entre vocês não parece afetuosa e teve o trauma do luto na vida de vocês. Eu sugiro que você busque uma terapia para você, pois és o referencial de identidade para sua filha. E busque outro profissional para ela. Com psicoterapia vocês irão encontrar acolhimento, respostas e podem desenvolver um vínculo saudável. A disposição

Lisiane Hadlich Machado Psicólogo em Santa Maria

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12 SET 2024

Existe um traço de personalidade que quando está passando por dores, mostra-se assim. Mas no seu normal também pode ser julgado pelos outros como frio, calculista. É um modo de funcionamento mas precisa ser investigado melhor, e ela própria se conhecer, se entender. Junta aí também falta de limites, um querer satisfazer a si mesma sem pensar muito no outro, e outras questões. Conversa sobre essa sua preocupação com ela, acolha, escute o que tem a dizer sem julgamento. Alguém que não chora pela morte do pai , não quer dizer que seja uma pessoa ruim, as vezes até sente mais e recorre a fugas pra suportar a dor. Cada um reage de uma forma, não existe meio certo ou errado. Fale sobre ela se entender, se conhecer, elaborar dores guardadas, ter um espaço onde possa ser ela mesma sem julgamentos, como a psicoterapia. Aproxime-se dela. Mude essa relação com novas posturas também. Caso queira agendar, estou aqui.
STEFFANY ALVES
CRP22/01308

Steffany Emanuelle Alves Psicólogo em São Luís

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8 SET 2024

Entendo que você esteja muito preocupada com o comportamento da sua filha, e isso é totalmente compreensível. A perda de uma figura parental, especialmente em uma idade tão jovem, como aos 9 anos, pode ter um impacto profundo e duradouro no desenvolvimento emocional de uma criança. Muitas vezes, crianças e adolescentes podem ter dificuldade em processar e expressar suas emoções em relação a um trauma tão grande, o que pode se manifestar em comportamentos que parecem frios, calculistas ou desafiadores.

O fato de ela não ter demonstrado emoções de forma visível após a morte do pai pode ser uma forma de proteção emocional. Algumas pessoas, especialmente crianças, podem evitar lidar com a dor bloqueando ou reprimindo suas emoções, o que pode fazer com que pareçam insensíveis ou distantes. No entanto, essa falta de expressão emocional não significa que ela não está sofrendo. Muitas vezes, a dor é internalizada e pode surgir de outras formas, como rebeldia, agressividade ou desrespeito às regras.

A falta de arrependimento em suas ações pode ser um reflexo dessa desconexão emocional. Quando uma pessoa reprime ou não lida adequadamente com emoções profundas, pode haver uma dificuldade em reconhecer o impacto de suas ações nos outros, o que pode fazer com que pareçam egoístas ou insensíveis.

Diante disso, é crucial tentar abordar a situação com empatia e buscar entender o que está por trás do comportamento dela. Uma abordagem que pode ajudar é buscar um espaço seguro para que ela possa falar sobre seus sentimentos, tanto em relação à perda do pai quanto sobre outros aspectos da vida. Ela pode estar acumulando muita dor e frustração, sem saber como expressá-las.

Além disso, seria muito importante considerar a possibilidade de buscar ajuda profissional para ela, como terapia com um psicólogo especializado em adolescentes ou em luto. Um terapeuta pode ajudar sua filha a processar suas emoções e entender melhor seus próprios comportamentos, ajudando-a a desenvolver habilidades para lidar com o que sente de maneira mais saudável.

Érica Tavares Psicólogo em Sete Lagoas

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6 SET 2024

Bom dia Claudia
Obrigada pelo contato.
Pelo seu relato você e sua família estão passando por um momento muito difícil.
Sua filha passou pelo luto da perda do pai.
E agora na adolescência toda tristeza, angústia e dor vem de maneira mais acentuada.
É importante procurar ajuda e iniciar o processo terapêutico afim de conseguir resignificar sentimentos e entende-los.
Espero ter ajudado.
Fique a vontade em entrar em contato.
Abraços

Elisabete Ferreira Gomes Pereira Psicóloga Psicólogo em Guarulhos

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5 SET 2024

Olá, Claudia.
A perda do pai é sempre um impacto pesado. Quando essa perda é em uma idade tão inicial e na qual os pais tem uma importância vital, pode ser devastador. No entanto, tudo em nós pode ser ressignificado, reorganizado e compreendido, de modo que a vida mantenha o seu caráter esperançoso e de possibilidades.
Atendo adolescentes e pela minha experiência sei que é uma tendência reprimir os sentimentos. Isso faz com que a raiva apareça, pois é aquilo que transborda. Também sei que o ambiente familiar nem sempre é o contexto que a adolescente se sente livre para se expor. Não é pela falta de amor, mas por ter na família a representação do falecido pai.
Coloco-me à disposição para atender a sua filha e sei que esse processo é necessário neste momento. O que está acontecendo agora tende a se acomodar e passar a fazer parte de quem a sua filha identifica como ela mesma. Com isso, a tendência é também que isso se agrave, buscando sempre novas formas de colocar para fora este sentimento. Contudo, o sentimento não pode ser "expulso", mas pode ser compreendido. E quando compreendido, passa a ter significado de experiência, de vivência, de um fato muito triste, mas que a vida segue - e deve seguir.
Entre em contato comigo aqui e podemos combinar os próximos passos, caso seja do interesse seu e da sua filha.

Abraço,
Lourenço Torresini.

Lourenço Torresini Psicólogo em Curitiba

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4 SET 2024

Olá Cláudia,

Situação bastante delicada a que vc está vivendo. Seria interessante vc procurar por acompanhamento psicológico para vc e para sua filha. Porem seria importante que ambas apresentassem disponibilidade emocional para o tratamento. Caso sua filha não aceite, vá em busca de orientação para vc. Sua filha é uma adolescente com comportamento opositor e o falecimento do pai pode ter sido um fator desencadeador de trauma o que contribuiu significativamente com essa dificuldade de elaborar os sentimentos e as dores emocionais o que a torna agressiva e impulsiva. Neste caso, te oriento a estabelecer regras e limites, ela vai te provocar mas seria importante vc não perder o controle e a sua expressão de autoridade. No caso de ela ter avançado sobre vc, é importante que vc se defenda/ se proteja e não permita que ela te bata. Mas também não descarregue as suas raivas e frustrações e não devolva com o mesmo nível de violência. Limites precisam ser mantidos para que possa surgir o respeito entre vcs e inclusive consigo mesma.

Respeitosamente,
Estou a disposição, caso precise de ajuda.

Angela Dias Campanha Psicólogo em São José do Rio Pardo

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3 SET 2024

Olá Cláudia,

Lidar com um adolescente que demonstra comportamentos agressivos pode ser um desafio grande, especialmente considerando o histórico de perda significativa, como a morte do pai. É importante lembrar que os adolescentes muitas vezes não expressam seus sentimentos de maneiras que os adultos possam entender facilmente. A frieza e o comportamento calculista podem ser uma forma de defesa emocional. Sua filha pode estar escondendo dor e tristeza profundas relacionadas à perda do pai, que ainda não foram processadas completamente.

Minha sugestão é que busque uma ajuda profissional de um psicólogo, tanto para você quanto para sua filha, pois irá beneficiar tanto individualmente quanto no contexto familiar.

Vitória Martins Suliano Psicólogo em São Paulo

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3 SET 2024

Olá Claudia!
Não temos como mensurar os sentimentos de uma pessoa, mesmo sendo essa pessoa a sua filha.
Cada um de nós temos uma história de vida, que apenas é vivida individualmente.
Não podemos desconsiderar o repertório comportamental (contato com fatos) de cada um.
A visão de morte e perda pode variar conforme as experiências que ela teve até então.
Recomendo psicoterapia, neurologista e neuropsicólogo para avaliar dificuldades neurológicas e emocionais.
Tente conversar com ela e falar da importância do autoconhecimento! A vida adulta está batendo na porta e daqui a pouco as consequência de um ato impensado pode resultar em consequenciais e punições irreparáveis.
Espero ter contribuído de alguma forma!
Michele Meneses
CRP 11/17767

Michele Meneses Psicólogo em Fortaleza

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3 SET 2024

Bom dia Claudia,
Leio tua mensagem também com preocupação e noto que muitas questões podem estar envolvidas.
Sobre a morte do pai, não ha como avaliar o que tua filha sentiu ou deixou de sentir no momento, a forma como ela se comportou diante da perda foi a que ela conseguiu na época. A morte de uma pessoa querida, causa um impacto muito grande na vida e tanto a elaboração, como o processo de luto varia de individuo para indivíduo. Suas palavras transparecem que sua filha tem um comportamento desafiador com voce e seu companheiro. Talvez este comportamento busque chamar sua atenção, trazer voce para perto dela... Fica muito difícil te responder como lidar, sem conhecer detalhes, sem conhecer de perto a situação.
O que posso te dizer e' que busque ajuda profissional, que busque apoio para voce e para ela.
Conte comigo
Daniela

Daniela Garcia Glezer Psicólogo em São Paulo

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3 SET 2024

Olá, Claudia, bom dia!

Pelo seu relato, percebo que se encontra em uma situação muito difícil com sua filha. Às vezes guardamos sentimentos que serão expressos com comportamentos desproporcional e agressivos. O ideal é que busque ajuda para você e sua filha a fim de encontrar respostas que melhorem o convívio entre vocês. A psicoterapia pode te ajudar a ter uma convivência mais leve.
Um grande abraço!.

Janine Batista de Oliveira Psicólogo em Rio de Janeiro

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3 SET 2024

Bom dia, Cláudia! Obrigado por escrever. A adolescência (que na sociedade complexa de hoje, ultrapassa em muito o número de anos de vida), envolve inúmeros fenômenos que precisam ser avaliados. Descrever a filha como fria, calculista e sem sentimentos, envolve uma descrição que não contribui na busca de crescimento humano familiar. Não podemos esquecer que sua filha se desenvolveu em meio aos nossos estímulos e direcionamentos. Sugiro, dada a complexidade da questão, que você, mãe, possa contar com a assessoria científica de um de nós, psicólogos, para refletir a relação entre gerações, considerando as peculiaridades da adolescência, dos tempos atuais, a conexão ou desconexão entre gerações.
Estarei a disposição para aprofundamentos.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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3 SET 2024

Olá Cláudia, tudo bem?
A situação que você descreve é realmente desafiadora e pode estar ligada a uma série de fatores emocionais e comportamentais.
A falta de demonstração de sentimentos e comportamentos desafiadores podem estar associados a questões não resolvidas, como o luto pela perda do pai. Um psicólogo ou terapeuta pode ajudar sua filha a explorar e processar suas emoções, além de oferecer suporte para lidar com comportamentos difíceis.
Tente criar um ambiente onde sua filha se sinta confortável para expressar seus sentimentos e preocupações.
Lidar com comportamentos desafiadores e emoções não expressas pode ser complexo, mas buscar apoio e adotar abordagens construtivas pode ajudar a melhorar a situação e fortalecer o relacionamento com sua filha.
Caso precise estou à disposição.
Marília - psicóloga de abordagem psicanalítica

Marília Figueiró Bueno de Oliveira Psicólogo em Ribeirão Preto

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3 SET 2024

Olá, tudo bem?
Sei como deve estar sendo passar por toda essa situação, mas também acredito que tenha solução.
O ideal para sua filha é passar por uma psicoterapia para que ela aprenda a lidar com seus sentimentos e a melhorar a relação interpessoal.
Para você também recomendaria psicoterapia, pois essa situação acaba trazendo muito sofrimento.
De imediato, você pode tentar conversar com ela, sem brigas e sem julgamentos, tentando validar os sentimentos e ações dela para que ela não entre na defensiva.
Lembrando que, estou a disposição para acompanhamento psicoterápico em vários horários.
Boa sorte e abraço.

Fabíola Gonçalves Psicólogo em Volta Redonda

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3 SET 2024

Claudia,
Várias coisas podem estar em jogo, precisa ser investigado.
Ela pode estar sofrendo muito com a perda do pai e o modo como foi conzido o processo todo que levaram à morte do pai, definições e posicionamento teu, a forma como ela foi tratada, educada... realmente não dá para dizer e afirmar nada.
Faça Psicoterapia para ver isso de forma detalhada e definitiva.
Creio que não tem outra opção a não ser fazer psicoterapia para esclarecer e ajustar isso.
A situação é complicada e muito séria!
Abraços

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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3 SET 2024

Sinto muito pela situação difícil que você está passando .
A perda de um pai é uma experiência muito traumática, especialmente para uma criança, e pode causar diversos tipos de reações emocionais que podem se manifestar de diferentes maneiras.

Parece que sua filha pode estar lidando com uma dor não resolvida ou sentimentos reprimidos, o que pode estar contribuindo para o comportamento dela. A falta de expressão emocional após a perda e a atitude que você descreveu (egoísmo, frieza, comportamento calculista) podem ser sinais de que ela está tentando lidar com sua dor de uma maneira interna e defensiva. Essas atitudes podem ser mecanismos de defesa que ela desenvolveu para se proteger emocionalmente.

As situações recentes, como a briga física e o comportamento irresponsável em relação ao celular e ao carro, sugerem que ela pode estar buscando algum tipo de controle ou alívio para suas emoções através de comportamentos impulsivos. A falta de remorso pode indicar que ela está desconectada emocionalmente ou não sabe como elaborar e expressar seus sentimentos de forma saudável.

Dado que essa situação é complexa e envolve um histórico significativo de perda e comportamento preocupante, pode ser útil ela iniciar a terapia .
Um psicólogo pode ajudar tanto sua filha quanto você a entender melhor o que está acontecendo emocionalmente e encontrar formas mais saudáveis de lidar com essas emoções e comportamentos. Além disso, pode ajudar a melhorar a comunicação entre vocês e restaurar um ambiente mais harmonioso em casa.

Você está lidando com uma situação desafiadora, e buscar ajuda pode ser um passo importante para garantir o bem-estar emocional de sua filha e da família como um todo.

Hovena Cunha Psicólogo em Marília

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3 SET 2024

Sinto muito que você esteja passando por essa situação difícil com sua filha. A perda do pai tão jovem pode ter tido um impacto profundo no desenvolvimento emocional dela, e é possível que ela esteja lidando com essa dor de maneiras que parecem egoístas ou frias.
O comportamento dela pode ser uma forma de defesa, onde ela tenta se proteger de mais dor, e isso pode se manifestar como agressividade, falta de empatia ou impulsividade. A ausência de arrependimento ou a falta de conexão emocional pode ser um sinal de que ela ainda está lutando internamente com sentimentos não processados.
É importante tentar abordar essa situação com compreensão, mas também com limites claros. Retirar o celular e enfrentar as consequências do comportamento dela são passos necessários, mas talvez seja útil também buscar apoio psicológico para ela, para ajudá-la a trabalhar esses sentimentos e traumas. Uma terapia pode fornecer um espaço seguro onde ela possa explorar suas emoções e aprender a lidar com elas de maneira mais saudável. Você também poderia se beneficiar de apoio profissional, dado o estresse e a preocupação que essa situação está causando.

Alisson Pereira Psicólogo em Tubarão

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3 SET 2024

Olá, é muito importante buscar ajuda profissional para uma avaliação. Existem patologias que podem indicar a razão do comportamento dela, assim como um grande sofrimento emocional estar causando isso.
Não deixe de buscar um profissional para te auxiliar

Thais Gomes de Lima Psicólogo em São Paulo

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