Por que ficamos tão presos ao passado?

Você já parou para pensar que pode estar guardando mágoa de alguém (ou até de você mesmo) por conta de algo que ficou no passado?

3 JUN 2018 · Leitura: min.
Por que ficamos tão presos ao passado?

Olá, seres humanos habitantes desse planeta!

No meu contato diário com pessoas, venho percebendo como existem algumas delas que se vêem ainda muito ligadas às situações vividas no passado. Elas podem se apresentar de muitas formas: o apego a um comportamento passado que reforça uma crença ou um comportamento atual; ou até mesmo a culpa por pensar que "deveria ter dito/feito/sido" de alguma forma, dentre muitas outras possibilidades.

A frase pode ser um clichê, mas é muito real: a vida é feita de escolhas. Se cometemos erros ou erraram conosco, devemos sim tomar consciência do aconteceu, nos responsabilizarmos e analisar o que foi aprendido. Porém, o mais importante é o perdão. Não por alguma questão religiosa ou espiritual somente, mas pela sua saúde mental!

Você já parou para pensar que pode estar guardando mágoa, raiva ou rancor de alguém (ou até de você mesmo) por conta de algo que ficou lá no passado? A vida pode ficar bem mais leve no presente com o exercício constante da gratidão e do perdão.

Por mais que uma pessoa que te decepcionou no passado nem esteja mais próxima a você atualmente, o perdão pode te permitir seguir em frente, carregando a lembrança de quais lições foram aprendidas, de modo a compreendê-la, aceitá-la e deixá-la ir. Quem sabe vocês não se

Mas se você culpa a si mesmo pelo passado, essa lição se torna ainda mais importante: Você é a única pessoa que estará ao seu lado em todos os momentos pelo resto da sua vida. Permita-se entrar no processo de acolher-se, aprender com os próprios erros e seguir com amor. A mágoa e o rancor fazem mal à pessoa mais importante da sua vida: você.

A vida é, sim, feita de escolhas. Mas você pode escolher que seja leve.

Obs: Nada disso precisa ser seguido à risca, ok? O importante é focar na sua qualidade de vida e compreender qual caminho pode ser trilhado para te levar até lá. Se, diante da sua avaliação, não for possível viver com leveza, existem vários profissionais que podem te ajudar (psicólogos ou não psicólogos).

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Escrito por

Luísa Quadros

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