Uma criança, quando é rejeitada no ventre da mãe, fica rebelde?

Feita por >Deonéia · 18 jul 2016 Ludoterapia

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A melhor resposta 18 JUL 2016

Olá Deonéia.
Não necessariamente. Temos que considerar a existência da criança e qual o nível de resiliência dela. Além disso é importante considerar como foi a relação da mãe com a criança após o nascimento. Se a mãe foi capaz de atender as necessidades da criança e desenvolver um sentimento de amor e cuidado ou se a mãe continuou com dificuldades de aceitar e cuidar da criança.
Com certeza a relação da mãe com o bebê fazem marcas no desenvolvimento da personalidade da criança, tanto positiva quanto negativas. O que vai influenciar é qual a relação da mãe com o bebê no ventre e após o nascimento, como o ambiente e outras figuras de apoio vão receber esta criança e como a criança é capaz de lidar internamente com as situações.
Caso a criança apresente comportamentos de rebeldia é importante consultar um psicólogo para que o mesmo possa fazer uma avaliação do quadro geral que se apresenta.
Estou à disposição.
Adriana de Mello e Oliveira

Adriana de Mello e Oliveira Psicólogo em Campinas

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28 JUL 2016

Deonéia, quando uma criança é rejeitada no ventre da mãe existe uma possibilidade muito grande dessa mãe rejeitá-la durante a infância e seu crescimento, o que vai afetar significativamente o modo como essa criança enfrentará as relações interpessoais. Ela pode desenvolver sérios problemas de auto estima, insegurança, ter dificuldade em se relacionar com as pessoas, apresentar carência afetiva. É o amor dos pais que vai influenciar muito nosso comportamento e a formação da nossa personalidade. Então a rejeição materna afeta sim a criança, mas não pelo fato dela ainda estar na barriga da mãe, porque como a colega aqui mencionou não existem estudos conclusivos sobre isso, mas pelo fato que depois de nascida essa criança poderá continuar sofrendo com essa rejeição.

Leonardo Viana de Vasconcelos Martins Psicólogo em Fortaleza

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21 JUL 2016

oi deoneia!!!!!! sim, a criança pode sim ficar rebelde por este e por muitos outros motivos....va a um psicologo para que vc possa esclarecer melhor e se for necessario tratar a criança em questao,ok?

Sandra Elena Carosio Psicólogo em São José do Rio Preto

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21 JUL 2016

Olá Deonéia!
Alguns autores acreditam que o bebê sente a rejeição desde o ventre, tendo esta memória de forma inconsciente, porém acredito que a rebeldia pode estar muito mais ligada como uma maneira de protestar contra aquilo que sente faltoso em seu núcleo familiar.
Se tiver disponibilidade, encaminhe a criança em questão para um psicólogo para que ele possa fazer uma avaliação mais profunda deste caso específico avaliando como poderá ajudar.

Fico a disposição,

Maitê Hammoud

Maitê Hammoud Psicólogo em São Paulo

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21 JUL 2016

Olá Deonéia,
Sua pergunta foi tão breve que nos deixa cheios de outras perguntas.
Por exemplo, após esta rejeição, como foi o afeto da mãe? A rejeição perdurou ou perdura até hoje?
Ou uma atitude diferente e reconstrutora foi tomada?

Soraya Magalhães Homem Psicólogo em Armação de Búzios

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20 JUL 2016

Para a psicologia, quando uma mulher está grávida alguns fatores podem influenciar o momento, desta forma: um ambiente inadequado, relações conflituosas, a rejeição, entre outros fatores, podem refletir sobre o feto. Neste período o bebê constitui sua memória fetal que formará seu reservatório de sensações, assim, através deste reservatório, é possível que ocorra reflexos no comportamento deste bebê, podendo acompanhá-lo até a fase adulta. Desta forma há a possibilidade de apresentar comportamento agressivo, insegurança, timidez, como também, a rebeldia, que nada mais é uma forma de mostrar sua revolta.

Adriana Rocca Psicologia Psicólogo em Barueri

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19 JUL 2016

Olá! Eu sigo a linha de que não existe uma regra pre estabelecida e cada caso é único. Dessa forma, não tem uma relação direta com rejeição na gestação X rebeldia.
Senão seria verdadeiro afirmar que "toda criança rejeitada na gravidez é rebelde", como por exemplo, toda criança adotada é rebelde? Não acredito nessa relação.
O que influencia diretamente é o contexto que ela está inserida e que se desenvolve.
Espero ter ajudado!

Ane Cardinalli Psicólogo em Campinas

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19 JUL 2016

Bom dia Deoneia. Pode ser que a criança tenha sentido essa rejeição e demonstra por meio decomportamento rebelde. Você pode procurar um profissional da psicologia para ajudar você e a criança a supçerar isso que pode ser também parte de uma fase na qual elasente necessidade de atenção que também pode ter a ver com a rejeiç;ão. Boa sorte.

Maria Eni de Mattos Psicólogo em Guarapuava

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19 JUL 2016

Bom dia, Deonéia.
A rejeição de uma gestação pode afetar o desenvolvimento do bebê que está em estreita simbiose com a mãe, se nutrindo de suas emoções, além dos fluidos que trafegam pelo cordão umbilical.
Isso pode se refletir em seu psiquismo em dificuldades futuras em se relacionar, pela existência de um complexo de não ser aceita.
A questão é: qual o motivo da rejeição? Seria rejeição pela nova vida que está se formando em seu ventre, ou pelo parceiro que talvez não a queira mais?
Um bebê não é gerado por mero acaso. Sem entrar em discussões filosóficas, seria interessante você buscar acompanhamento psicoterápico para entender as causas dessa rejeição.
É possível que ela nem seja tão grande, afinal, a criança continua aí.
Confie na sua fé, naquilo em que mais acredita e busque ajuda profissional.
Nossa missão é ajuda-la a se conhecer e a descobrir suas próprias respostas.
Grande abraço,

Celso Martins Psicólogo em Curitiba

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19 JUL 2016

Bom Dia Deonéia. Em PRIVAÇÃO E DELINQUÊNCIA D.W.WINNICOTT analisa as relações criança e mãe e as consequências no desenvolvimento social em relação a rejeição, ausência e privação da figura materna. É conclusivo em afirmar que a base da saúde mental adulta é construída na infância ." Acredita-se que é essencial à saúde mental que o bebê e a criança pequena tenham a vivência de uma relação calorosa,intima e continua com a mãe. ".Dessa forma, a rejeição desde o ventre sugere distúrbios de conduta do tipo rebeldia na infância e na adolescência como delinquência.

Marcia Toledo Psicologia Jurídica Psicólogo em Lins

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19 JUL 2016

Olá Deonéia, boa noite!

Segundo as leis sistêmicas da vida, que preza o desenvolvimento natural, é possível a criança tomar três escolhas diante dela: ir para a vida (fato mais saudável), a rebeldia ou, submissão.
Para que seja avaliado os motivos de uma criança rebelde, deve-se investigar as relações entre a criança e seu sistema de convívio familiar. O fato que ressalto é a necessidade da criança precisar expressar algo que não consegue digerir sozinha ou não tem ferramentas para isso. Podemos afirmar que a rejeição desde o ventre tem impactos profundos no desenvolvimento saudável emocional, implicado ao sistema de convívio e suas formas de inter-relações.
Espero ter ajudado, estamos a disposição!

Clínica de Psicologia Márcio Ferreira Psicólogo em Ribeirão Preto

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19 JUL 2016

No atendimento clínico alguns dados são muito importantes para compreender a his do indivíduo e sua relação com sua família e pessoas do qual convive. Uma gravidez não desejada pode trazer consequências na relação, no entanto ela deve ser analisada para que seja elaborada da melhor forma possível, não trazendo mais problemas para o sujeito.

Bruna Bonezzi Psicólogo em Maringá

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18 JUL 2016

Oi Deonéia,

Uma rejeição a um bebê que está sendo gestado e uma rebeldia dessa criança ao longo do desenvolvimento dela não é algo que podemos dizer que acontece como uma "certeza" pois não é possível avaliar se existe uma relação direta entre uma ação e a outra do ponto de vista científico estrito (causa e efeito).

No entanto, a Psicologia não trabalha apenas com essa forma de certeza estrita, mas também com as "probabilidades" de algo acontecer dadas certas condições - e, por esse olhar, a sua pergunta tem uma resposta mais clara: existe sim tal possibilidade mas com a condição de a rejeição ser uma atitude empreendida não apenas durante o período da gestação, mas também se der durante todo o período inicial da vida da criança, já que atitudes de rejeição podem aparecer de diversas formas: ausência de cuidados constantes e/ou falta de uma rotina que promova a ligação afetiva entre a mãe e o bebê durante períodos longos ou relevantes, inconsistências nas ações da mãe para com o bebê e outros filhos ou pessoas ao longo do desenvolvimento da criança, dentre muitos outros que só podem ser devidamente discutidos e analisados em maiores detalhes, o que não é possível pelo ambiente virtual público em que estamos.

A "rebeldia" na criança, em termos gerais, pode se dar precisamente para tentar garantir uma atenção e uma reação única da pessoa para qual essa rebeldia é dirigida. Sugiro, portanto, avaliar como ela começou, de que forma as pessoas ao redor da criança vem respondendo à essa rebeldia quando ela acontece, e se esse comportamento da criança estiver causando prejuízos à ela ou seu entorno, procurar o auxílio de um psicólogo infantil para que ele possa ajudar a criança e seus responsáveis a lidar melhor com a situação que vem causando o surgimento e a manutenção dessa rebeldia nesse contexto.

Boa sorte e tudo de bom pra vocês.

Roselany Varela Psicólogo em Fortaleza

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