Eu me sinto tão estranha, parece que as coisas não fazem muito sentido as vezes. Eu queria não pensar tanto, mas parece que quanto mais eu tento não pensar, mais eu penso. Não que seja algo novo, eu acho que sempre me senti assim, como se fosse uma peça que não se encaixa em nada, não importa onde eu esteja, não é o meu lugar.
Eu me sinto muito triste na maior parte do tempo e o "pior" é que já me acostumei com isso, quando tô feliz fico me perguntando se realmente tô feliz.
Não existe nenhuma fase completa da minha vida que eu me senti feliz de verdade ou pertencente a algum lugar, é tudo passageiro
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16 MAI 2022
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Ribeiro. A felicidade pode estar perto de vc.
Faça terapia.
Sou Monica psicóloga
15 MAI 2022
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Oi Ribeiro... Bom Dia
Bom ler seu depoimento e você está correta em se sentir desta maneira.
Há em você uma nostalgia, uma saudade de casa... não desta casa física porque de fato você está aqui, neste ambiente em função de uma missão de vida, de um objetivo de vida e se sente estranha porque não é daqui, mas está aqui. Este ambiente funciona de uma determinada forma, tem suas leis, seus costumes, suas crenças, sua cultura na qual, todos nós precisamos aprender a circular. Importante é não nos perder de nós mesmos, pois não é do sistema, apenas estás nele.
Então, precisa promover o conhecimento de si mesma, saber quem é, qual o seu objetivo de vida e qual a forma como a sua mente se organizou para enfrentar esta realidade.
Precisa fazer Psicoterapia para se autenticar, para realmente ser como a vida quer e não como o sistema exige.
Abraços.
15 MAI 2022
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Olá!
Os processos dissociativos do cérebro são na verdade um mecanismo de sobrevivência, no entanto, não traz vida plena ou satisfação. Muito importante saber que esses sintomas possam estar escondendo situações traumáticas e muito dolorosas, como desamparo, medos, raivas. Sentir-se assim é um bom indício para investir numa terapia profunda!
Boa sorte!!!
15 MAI 2022
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Olá
A verdade é que tudo na vida é passageiro. Somos muito pouca coisa, a maior parte da vida estamos. E isso é ótimo, vemos isso como saúde, nos permite a flexibilidade de sempre encarar o mundo como algo novo. Entretanto, me parece que não tem sido tão bom assim. Talvez valha a pena elaborar isso com calma com um profissional que consiga te ajudar a compreender esses sentimentos.
15 MAI 2022
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Olá Ribeiro! Obrigado por escrever. Certamente é muita teoria e pouca prática. Uma conversa verdadeira vale por um milhão de conversas imaginadas. Resgate tua história, lembranças de metas, objetivos, motivações. Após isso, escolha algumas que sejam atuais, possíveis, motivadores e pratique-as. Lembre-se sempre que dormir corretamente, alimentar-se saudavelmente, ter movimento corporal regular, colegas e conhecidos com os quais conversar, plano de coisas a realizar, tanto para a manutenção de vida razoável (lavar louça, tomar banho, limpar casa, cuidar do jardim, fazer almoço), como para as inovações: ler um novo livro de qualidade, como, por exemplo: "Sagarana", "Auto da Compadecida" "A hora da estrela", "O mundo de Sofia" "Os meninos da Rua Paulo" "Dom Casmurro", "Feliz ano velho","A Insustentável leveza do ser", dentre outros.; plantar uma nova planta, desenhar uma casa dos sonhos, inventar uma receita.
É preciso movimentação prática que mobilize mente e corpo.
Estarei a disposição para ajudar no início. Ao final das contas, costumamos colher o que plantamos.
Abraços virtuais (em tempos de pandemia e dengue verdadeiras, de maioria de falsos políticos, de grande maioria de falsos religiosos - atores, comerciantes da fé, opositores do conhecimento - preste atenção. Há até alguns falsos cientistas. Diante disso, sigamos recomendações de instituições como: Anvisa, TVs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Vacine-se! Vacine as crianças! Enriqueça o afeto, pondere o uso de máscaras, assim como, evite aglomerações e criadouros de dengue.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional