Só me ajudem a clarear a mente. Preciso da opnião de vocês.

Feita por >Hayhuu · 6 set 2020 Psicologia clínica

Vou contar a voces o meu impasse. Eu nao sei definir o que sinto agora no momento. N sei se é amor, apego, paixão ou tantos outros. Agora só me sinto desolada. Ontem, o cara dono dos meus pensamentos e do frio na minha barriga, transamos casualmente, como sempre. Foi uma rapidinha as pressas que eu procurei. Apos o ato ele teve q ir, e já no portão ele me disse q essa foi a despedida, pq ele vai casar. Quero q entendam a situação como um todo, então la vai um preve resumo. Nos somos primos de 1 grau, sempre tive um carinho a mais por ele porém infantil. Ele não é o tipo de pessoa que fala sobre as coisas. Tudo nele é quieto e silencioso, isso faz com q eu nunca saiba o que passa na cabeça dele, muito menos comk agir perto de si, o que quando a sós demora para se desenrolar um assunto, mas nada incomodo. Além tem atitudes É uma misto de sensato e babaca. No fim somente acho que ele que curti a juventude. Ah! Ele tem 22 e eu 20. Enfim. Sonos primos, e começamos a nos envolver desde pequenos, beijos singelos, dormir de maos dadas e coisas do tipo. Passei a morar na mesma casa q ele apos a separação dos meus pais. E nisso as coisas foram ficando mais picantes. Na verdade foi quando percebi q gostava dele, tinha 13 anos. Entre namoros e rolos da vida, somente fui perder minha virgindade com ele aos 17, faltando pouco para eu viajar para outro estado por causa da facul. Mesmo assim nos continuavamos ficando sempre q eu podia vir para casa. A conversa dificilmente fluia, pq como disse, ele me deixa nervosa. Agora descobri no início do ano q ele engravidou uma menina ao acaso. Foi um baque. Eu me afastei achando q ele estava namorando e pronto para um casamento. Mas ele disse que nao esta em um relacionamento, q ela era louca e q gostaria so de cuidar da criança. Em uma noite após nossa primeira transa em uma noite de bebedeira. Ele me perguntou se eu choraria se ele ficasse com ela. Eu abrir meu coração pra ele. E ele nem ao menos respondeu. E desde então vinhamos ficando sempre q podia. Eu quero q ele seja feliz. Sempre o aconselhei com o que achei q era certo. Sempre dei apoio e nao vou deixar de faz-lo. Mas me sinto melancolica, nao consigo estudar. E enquanto escrevo isso pelas lagrimas caem, contudo, n sinto a menor vontade de chorar. Eu o quero bem. Mas me sinto...desolada. queria pelo menos ter o abraçado.

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A melhor resposta 7 SET 2020

Olá Hayhuu.
Grata por sua pergunta.
Nem sempre podemos fazer o que queremos pois o que queremos nem sempre é possível. A relação de vocês fica mais na área da sexualidade e ainda assim em encontros casuais. Então se não existe comprometimento se transformou numa relação superficial. Que tal você se focar em outras áreas importantes na sua vida, como área profissional, espiritual, social, lazer, saúde entre outros interesses? Procure relacionamentos nos quais note que seja correspondida e que a dedicação e amor sejam mais equilibrados entre vocês e sobretudo que haja respeito, comprometimento e companheirismo. Procure apoio psicológico para desenvolver a sua auto estima, falar de seus sentimentos e emoções.
Fico à disposição.
Psicóloga Maria Nair de Castilho Ramlow

Maria Nair Psicólogo em Curitiba

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7 SET 2020

Olá Hayhuu! Grato por participar. Seu relato sugere que você e ele foram se acomodando ao que estava mais ao alcance. É muito difícil lidar com a separação de papéis em algumas situações. Primo com namorado é uma delas. Além dos componentes genéticos, das tradições, há a história da comunicação insuficiente.
Será o caso de ponderar: colhemos o que plantamos (tendo consciência ou não); pensamos em quem nos dedicamos a pensar.
Será muito importante, você reorganizar tua rotina de vida, colocando ocupações saudáveis, construtivas, éticas, socialmente integradas. Será interessante você resgatar metas e planos anteriores, juntar aos atuais (que não incluam ele) e organizar ações para realizar.
O grande namorado de cada pessoa, para que possa viver, com outros, grandes namoros, é o namoro a si mesma.
Pondere.
Será enriquecedor você passar por conduta científica de um psicólogo
Abraços virtuais (em tempos de pandemia, sejamos razoáveis: ética, solidariedade, empatia, abertura mental, Ciência!)

Ary Donizete Machado - psicólogo clínico.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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7 SET 2020

Oi Hayhuu,
A ilusão e desilusão faz parte da vida!
Na Adolescência os interesses entre primos é muito comum, você está descobrindo sentimentos, desejos, afinidades, e essas trocas de descobertas com primos, pode gerar um certa segurança.
É muito difícil lidar com essa situação, mesmo porque, quase sempre as famílias criam barreiras devido as várias preocupações. No caso de vocês, me parece não investiram na relação, e a vida dele seguiu.
Agora é preciso você entender seus sentimentos. Entender o que esse relacionamento significa ou significou para você. O momento é definir quais são seus valores, seus objetivos... Procure um psicologo para você falar dos seus conflitos, das suas fantasias, dos seus sonhos...
Um Abraço.

Rute Martins - Psicóloga clinica.

Rute Martins Psicólogo em São Paulo

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7 SET 2020

Boa tarde!
Obrigada por compartilhar sua vivência! Olha, quando falamos de emoção e o sentido que damos as situações, coisas e pessoas, sempre estaremos pensando hipoteticamente sobre as possíveis representações da pessoa para com algo, só você sabe ao certo o possível impacto desta ruptura, embora não tenham nenhuma relação sólida e declarada, cresceram emocionalmente juntos, se permitiram desenvolver mesmo que da parte dele, silenciosamente, uma relação de afeto. Não nos é ensinado a neutralidade das emoções quando falamos de afetividade e representações. Independente do rótulo que poderia vir a ter, caso seja algo definitivo. Sempre será uma vivência de carinho e conhecimento. Sentir emoções negativas nesta fase é mais que esperado, concorda? No entanto, a partir de sua maturidade para as escolhas, poderá decidir quando estiver melhor emocionalmente como seguir em frente. Esquecer tudo que sentiu e viveu acredito não ser algo querido ou possível. Dê tempo ao tempo, permita que suas emoções se ajustem. Um abraço

























Fátima Hayashida Psicóloga Psicólogo em São Paulo

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