Me sinto mal às vezes acordo com raiva sem vontade de fazer nada, tenho vontade de morrer mas morrer de forma natural não de forma provocada o desejo de morte não é diário mas tenho esse desejo tenho raiva da vida às vezes acordo com vontade de ficar só deitado ou dormir para sempre, outra coisa não consigo olhar no olho das pessoas próximas quando estou conversando com elas quando estou em São Paulo me sinto melhor estou sempre saindo de ônibus e metrô me sinto vivo aqui na minha cidade tem vergonha de sair na rua medo de ser julgado criticado pela minha forma de ser tenho dificuldade de se comunicar com as pessoas estranhas às vezes para eu a vida não faz sentido vivo por conta de minha mãe e pai desde quando eu era criança e pré-adolescente eu saía na rua mas com o passar do tempo o bullying sofrido na escola e na rua fez com que eu se isolasse para evitar as humilhações eu só ia da escola para casa às vezes me sinto só angustiado me sinto preso sufocado
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16 SET 2020
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Olá Gostaria de convidar a refletir quem você é e quem você desejaria ser? Seja compreensivo com você é comum passarmos por momentos difíceis, o importante é saber que você não é aquilo que os outros lhe atribuem. Busque aceitar o que aconteceu, pois não temos como mudar o passado, no entanto, não permita que os Outros e nem VOCÊ o critiquei ou julgue. Você pode mudar sua realidade através de pequenas práticas diárias de autoamor, respeito e propósito.
16 SET 2020
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Olá Zeni! Grato por participar. Pelo relato, você está se sentindo inadequado, não aceitando a si mesmo. Por essa razão, em São Paulo, mais anônimo, não fica exposto à identificação. Precisa aceitar a si mesmo, precisa contatar tuas possibilidades e potencialidades. Lembre-se: cada ser humano é único, rico, complexo, em constante construção. O centro de tuas alegrias, decisões, atitudes, assim como você relata estar o sofrimento, também precisam ter a sua sede em você. Certamente, com a adolescência, você foi empobrecendo as trocas, foi concentrando atenção nas críticas e interagindo menos, de forma a manter predominantes as lembranças desagradáveis. Sem interagir, você cria preconceitos sobre as hipotéticas interações.
Precisamos que você foque em outros componentes de tua inteireza.
Será muito útil você passar por conduta científica de psicólogo, com persistência, abertura mental e disciplina. Pense nisso.
Abraços virtuais (em tempos de pandemia, sejamos razoáveis: ética, amor próprio, solidariedade, empatia, abertura mental, Ciência!)
16 SET 2020
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Muito obrigado por seu relato.
Por sua história às questões que vivenciou na escola, acompanham até o presente.
No processo terapêutico irá colaborar muito para entender que uma situação complicada leva a emoção e essa emoção leva ao comportamento.
Fico à disposição para esclarecer melhor