Antes eu era apaixonada por ele ! Com 6 anos de relacionamento muito recíproco em tudo , muito carinho e ternura de ambas partes ..sem agressão física e nem verbais.. mas quando íamos fazer 7 anos ..ele falou que não me amava mas .. e que estava se esforçando pra não me machucar.. mas separamos tranquilo .. mas teve muito choro ..por 9 meses esperei ele decidir voltar .. mas quando finalmente ele quis voltar .. não tinha certeza que era isso que eu queria..e hoje quando ele vem com abraços e carinho.. da vontade de sair correndo .. ou de tratar ele mal.. não sinto vontade de abraçá-lo e nem de beijá-lo.. por isso a pergunta ..será que acabou o amor que sentia ? Ou estou com pena de deixá-lo? Estou angustiada..com essa situação. Obrigada
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15 MAI 2024
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Olá Nanny!
No seu relato há indícios de que não há amor... pensar que não quer voltar, a falta de vontade de abraçar, de beijar, tudo indica que não há mais interesse seu em manter uma relação amorosa com ele. Contudo, seu relato é curto e pode haver muitos outros elementos na história de vocês e nos pensamentos e emoções que você vem tendo que podem ser importantes considerar. Portanto, se dispondo a fazer terapia você poderá explorar seus sentimentos e compreender mais suas necessidades e desejos.
Fico à disposição para trabalhar com você nessa jornada de autoconhecimento.
7 MAI 2024
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Olá, podemos amar e deixar de amar. O amor precisa ser nutrido pra se fortalecer. Respeite os eu sentimentos, não opte pelo que faz bem pro outro, opte pelo que te completa e te faz bem. Um relacionamento não pode ser nutrido por pena. Fico a disposição, abraços!
6 MAI 2024
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Ola Nanny, lidar com a mudança nos sentimentos em um relacionamento pode ser extremamente angustiante e confuso. É natural questionar se os sentimentos de amor desapareceram ou se a sua hesitação em relação a ele é motivada pela pena de deixá-lo ou pelo medo da solidão.
Os relacionamentos podem passar por fases complexas, e as emoções podem ser ambíguas. É importante reconhecer que suas próprias necessidades e bem-estar emocional devem ser priorizadas, independentemente das expectativas ou desejos do seu parceiro.
A sensação de querer fugir dos abraços e carinhos, assim como a falta de desejo de estar fisicamente próxima a ele, sugerem que algo mudou em sua dinâmica emocional. É válido explorar esses sentimentos com compaixão por si mesma, sem julgamento.
Buscar apoio psicológico pode oferecer um espaço seguro para explorar esses sentimentos e entender melhor as suas próprias necessidades e desejos. Pode ajudar a encontrar clareza sobre o que é melhor para você nesse momento.
Além disso, é importante lembrar que é normal sentir-se angustiada diante dessa situação. A autocompaixão e o autoconhecimento são ferramentas valiosas para enfrentar esses desafios emocionais.
6 MAI 2024
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Olá Nanny, espero que esteja tudo bem com você.
Quando estamos afetivamente e emocionalmente disponíveis para o outro, nosso comportamento é bem diferente desse que você descreve em seu relato. Desejamos ficar perto do outro, de sua presença, de sua companhia, e queremos desenvolver planos em comum com o outro. No seu caso, não é isso que está acontecendo, muito pelo contrário. Você não deseja a presença dele, e não quer compartilhar momentos com ele, e isso deve ser entendido da forma como se apresenta, ou seja, como algo que realmente você está sentindo, que é totalmente contrário a manifestações de amor. Neste sentido, você deve reconhecer esses sentimentos que estão surgindo dentro de você como sendo legítimos, e que estão te apontando o caminho a seguir. Não se sinta culpada por senti-los, mas procure entender que é isso que você está vivenciando no momento, e é, em última análise, sua realidade. Se o amor e a vontade de ficar junto podem ressurgir, é algo que pode acontecer ou não, na mesma proporção, mas não é algo que você deve esperar acontecer, simplesmente do nada. Sua angustia irá cessar quando você mergulhar mais profundamente nesse sentimento, para melhor compreende-lo, e para entender como ele se conecta com você no seu atual momento de vida. Um profissional de Psicologia pode te ajudar muito neste momento, e eu recomendaria que você buscasse esse profissional, para conversar um pouco com ele sobre seu atual momento. Com certeza isso te trará mais clareza sobre suas escolhas, e lhe dará mais tranquilidade. Por isso, se houver necessidade, busque esse profissional, e inicie seu processo de psicoterapia. Isso pode te fazer muito bem, e te oferecer mais autoconhecimento sobre sua realidade.
6 MAI 2024
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Nanny
O amor é a base da vida! Mas, primeiro, precisa amar a si mesma. Se não ama a si mesma, não ama ninguém.
Pode ter interesse, dependência, dominação, submissão... todo o casal inicialmente se dá bem, mas depois começam os problemas, os conflitos... porque eles aparecem? Porque precisam crescer, expandir a consciência, aprenderem a se amar...
Se essa aprendizagem não acontecer, um fica justificando ao outro, culpando o outro e não se resolvem.
Por que ele "não te amava mais?" não conversarram, não dialogaram sobre isso...
Por que você correu atrás dele? O que aprendeu nesse tempo que ficou afastada dele?
Por que ele voltou a você?
Uma coisa é o amor, outra coisa é a dependência.
Esta aprendizagem precisa ser realizada.
O conflito que voce está vivenciando agora precisa ser entendido e resolvido.
Não há culpados. Há situações. Você e cada um pode transformar estas situações em problemas ou em oportunidades para o crescimento.
6 MAI 2024
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Bom dia Nany! Obrigado por escrever. Casamentos precisam de temperos, sem exageros. Note que vocês viveram seis anos de reciprocidade, sem embates. Certamente omitiam vontades, divergências. As pessoas são muito complexas e ricas para passar seis anos concordando, sem ter que lutar pelo que apresentam convicção. Com sete anos ele falou que não te amava mais: possou do tudo para o nada. Você chora nove meses, depois volta sem certeza. Hoje apresenta dúvida.
Na verdade vocês precisam amadurecer o entendimento da natureza humana, nas convivências mais próximas.
Separações e incertezas que levam a ações de separação e aproximação intensas, criam cicatrizes que doem, incomodam, tiram a segurança das coisas.
Será importante amadurecer convicção, posicionamento e dosagem de trocas. Nunca se esqueça que o grande namorado de cada pessoa é ela mesma!
Estou a disposição para aprofundamentos.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.