Meu relacionamento aconteceu tudo de forma muito rápido. Eu e ele namoramos por apenas 03 meses e depois passamos a morar juntos, morando juntos por 1 mês. Desde o primeiro mês em união estável ele mudou completamente comigo, passou ser alguém frio e distante. Nesse tempo eu engravidei e com tudo que estava acontecendo ele foi embora uma vez e depois voltou e tentamos, eu tentei reatar. Agora terminamos novamente e ele me propôs a voltarmos a namora, eu não concordo com a ideia de namorar o pai do meu filho com quem vivi em união estável. Para mim isso é se esquivar de certas responsabilidade. O que acham? Todas as nossas brigas eram coisas bestas, tipo forma de organização da casa, quem vai ao mercado, depois de me levar para residência dele ele passou a dizer que pulamos etapas e que foi muito rápido.
Resposta enviada
Em breve, comprovaremos a sua resposta para publicá-la posteriormente
Algo falhou
Por favor, tente outra vez mais tarde.
A melhor resposta
12 AGO 2024
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá Carla, eu sugiro fazerem uma terapia de casal antes de pensar em voltar, seja namorando ou para morar juntos. é uma decisão seria, vocês tem um filho, já terminaram antes. Acredito que ainda existe sentimento de ambos, precisam de um especialista em relacionamento para ajudar vocês a avaliar a volta e organizar estratégias para superar pontos de conflito de forma saudável. A disposição.
23 AGO 2024
· Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Olá Carla, tudo bem?
O fato de vocês terem se envolvido rapidamente e passado a morar juntos logo após começar a namorar pode ter contribuído para a instabilidade na relação. Às vezes, uma mudança tão rápida pode trazer à tona desafios que não foram plenamente resolvidos. Avalie as motivações dele para fazer esse pedido. Pergunte-se se ele realmente está disposto a enfrentar os problemas do passado e trabalhar nas questões que levaram ao término da relação. Reflita sobre o que você realmente espera de um relacionamento futuro e se ele está disposto a atender a essas expectativas.
Considerar a ajuda de um terapeuta pode ser útil para lidar com essas questões e para garantir que suas decisões estejam alinhadas com suas necessidades e valores. É importante buscar uma solução que respeite suas necessidades e ofereça um caminho claro para um relacionamento saudável e comprometido.
Se precisar estou à disposição.
Marília - psicóloga de abordagem psicanalítica.
12 AGO 2024
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá, Carla, tudo bem?
Antes de responder e pensar sobre a possibilidade de pontos positivos e negativos dessa nova tentativa, te pergunto. Como tu te sente em relação aos sucessivos términos do relacionamento ? As causas dos rompimentos se repetem ou são novos fatores? Pensando a longo prazo, e essa relação que tu desejas estar?
Caso tenha vontade de conversar sobre ou até mesmo marcarmos um horário, me coloco à disposição.
12 AGO 2024
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Bom dia, Carla! Obrigado por escrever. Você tem razão. Vocês estão muito longe de viverem relacionamento consequente, harmônico, sensato e amadurecido. Vocês pularam etapas, estavam imaturos, não respeitaram as próprias decisões. Decisões desse tipo: morar juntos, precisa ser duradoura; ter um filho, precisa ser duradoura; separar-se, precisa ser duradoura. Agindo com essas mudanças de posição tão rápido, implica desrespeito e desvalorização da própria decisão. Vocês não foram responsáveis nas decisões. Por exemplo: decisão de separar-se precisa ser amadurecida, precisa ser pensada como definitiva. Ninguém amadurece ou modifica seu jeito de ser, a ponto de poder viver vida consistentemente diferente com a pessoa de relação anterior, em períodos curtos. É preciso anos para amadurecer.
Uma observação importante: vocês tem um filho e essa criança precisa que os pais não a usem como dificultador da educação (mais importante), amor e carinho que ambos são responsáveis por oferecer. Pessoas educadas apresentam melhor condição de trocar amor com as demais pessoas.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.