Fui diagnosticada com depressão leve.
E minha psicóloga quer que eu comece o tratamento com a psiquiatra também!
Comecei a fazer terapia com psicológa e Psiquiatra ainda criança.
Na adolescência abandonei o tratamento.
Recorrente, de alguns traumas, tentei suicídio.
Hoje já adulta, resolvi retomar com a ajuda.
Tenho pensamentos recorrentes de morrer, mas ainda que passa na minha cabeça sobre o suicídio, não faria, já experimentei dessa dor, e a carrego até hoje.
Gostaria de saber se o episódio depressivo é leve, porque a necessidade de tomar medicamento?
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12 MAR 2019
· Esta resposta foi útil a 6 pessoas
Olá, Tatiana. Grata pelo seu contato.
Tomando como base o desenrolar da sua história, acredito que há a necessidade de ter alguns esclarecimentos. Percebo que você já estar em acompanhamento terapêutico e já possui um diagnóstico de Depressão Leve. O tratamento, nesses casos, a depender do nível de comprometimento em seu estilo de vida, sociabilidade, produtividade e relacionamentos interpessoais podem implicar na tomada de decisão do médico psiquiatra em administrar algum psicofármaco. Ressalto que o tratamento é combinado - acompanhamento psiquiátrico e psicoterapêutico. Lembrando que apenas o médico poderá identificar se é necessário ou não o uso da medicação, a fim da estabilização da neuroquímica das funções mentais que se processão no corpo, isto é, os níveis de serotonina, dopamina, noradrenalina. Por isso, se for o caso, da medicação é que se faz importante a psicoterapia para você aprender a lidar com as suas questões emocionais e conseguir seguir em frente. Realize um avaliação e acompanhamento com profissionais de sua confiança para o processo ter resultados.
Estou a sua disposição,
Sara Rodrigues
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Recife/PE
Psicóloga Clínica/ Psicopedagoga/ Neuropsicóloga
23 MAI 2019
· Esta resposta foi útil a 0 pessoas
A medicação vai ajudar você a ter uma vida mais tranquila, alegre e você vera o mundo com outros olhos, não abandone o tratamento, é de grande importa continuar
12 MAR 2019
· Esta resposta foi útil a 4 pessoas
Olá Tatiana
Obrigada por nos contactar e procurar nossa ajuda.
Se você tem ideacoes suicidas, o indicado é tomar medicação, isso vai ajudar no tratamento psicoterápico, está certa sua Psicologa.
Só não entendi o diagnóstico de depressão leve, mas o mais importante nem seria o nome dado ao seu quadro e sim o que você vai fazer para se ajudar.
Siga enfrente no tratamento, é o melhor para você.
Abraço
Roberta Bouchardet
12 MAR 2019
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Olá Tatiana. De acordo com o que você fala, tua depressão não poderia ser considerada leve. Mesmo você estando consciente de que não atentaria contra a própria vida, essa hipótese já lhe ocorreu. Tua terapia deve ser profunda, deve atingir as causas emocionais inconscientes que comandam nossa vida. E, em momentos de mais necessidade, uma medicação leve talvez seja indicada. Abraço.
12 MAR 2019
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Olá Tatiana!
Independentemente do tipo da depressão, ela é uma doença psicossomática, ou seja, envolve alterações físicas e psíquicas.
É indispensável por esta razão que o tratamento seja multidisciplinar, onde existe o suporte medicamentoso e acompanhamento psiquiátrico.
Quando aderido corretamente, a previsão do tratamento é de 6 meses a 2 anos com baixas chances de reincidência.
Confie na orientação de sua psicóloga e busque sim o médico psiquiatra.
12 MAR 2019
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Oie, Então queria saber se pra ti é importante receber um nome , um diagnóstico?
Fico curiosa pra tentar compreender como foi construído esse nome e antes de ter esse nome depressão leve, qual nome você usava?
O autoconhecimento é importante , saber conhecer seu corpo e sua mente. Tentar entender como chega a sua depressão , quais os sintomas físicos e emocionais. Quais recursos de ajuda s se sentir melhor? Converse com sua psicóloga para encontrar juntas novas possibilidade de lidar com ela.
11 MAR 2019
· Esta resposta foi útil a 5 pessoas
Olá, Tatiana. Como vai?
Seria importante que você colocasse essa questão para o(a) psiquiatra também, para que ele(a) possa te dar mais detalhes e te informar melhor sobre tal necessidade.
De qualquer forma, o medicamento pode ser importante tanto para que evite que seu quadro se agrave como também para contribuir para que o tratamento seja mais eficiente, além do fato de prezar pela sua segurança devido ao histórico que você relatou.