Estou em relação a 3 anos e 8 meses. Já passamos por várias situações, ele já me xingou muito, ele controla meus horários, onde vou, percebo que ele tenta me distanciar da minha mãe, ou que eu faça visitas apenas com a presença dele, as atitudes dele são bem sutis, ele não fala nada apenas com as expressões consigo perceber.
Já nos separamos 2 vezes, e acabo voltando pra trás. Eu me incomodo com várias situações entre elas a bebida, pois algumas vezes ele exagera. Ele trabalha em dois empregos a noite, e gastava muito dinheiro atoa, tem uns meses q parou e tá um pouco mas focado NAS COISAS DELE!
Eu me sinto fraca, minha mente fica confusa, eu estou na casa da minha mãe a uma semana, mas não tenho forças pra buscar as minhas coisas que ainda estão lá, eu não sei o que fazer, me sinto perdida, sinto muita dor no corpo e falta de ar.
Eu percebo q não estou bem mas estou sem forças
Resposta enviada
Em breve, comprovaremos a sua resposta para publicá-la posteriormente
Algo falhou
Por favor, tente outra vez mais tarde.
A melhor resposta
8 JUN 2022
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá Tamires,
Pelo que contou a relação de vocês parece ser conturbada e você percebeu isso, tanto que está na sua mãe. Sugiro que busque ajuda de um profissional para que possa entender melhor como você se vê nesta relação e também que comece a impor alguns limites para que você não sofra ainda mais. Fico à disposição.
Oi Tamires,
Você está insegura, está es estado de carência, em dependência emocional, não sabe quem é, não sabe como a sua mente se organizou para enfrentar a realidade e que determina a sua forma de se relacionar, de ser, de agir e reagir e de amar. Assim, fica alvo fácil para se adaptar aos outros; apesar de perceber alguma coisa, não tem forças para se colocar de outra forma.
Sugiro fazer Psicoterapia antes de decidir voltar ou se afastar...
As coisas podem se reverter, mas você precisa se dar conta, expandir a sua consciência para compreender esta realidade.
Precisam dialogar muito, expressar sentimentos, respeitar-se não fazendo juízos de valor, não julgar, apenas compartilhar o ponto de vista dos dois; fazer planos juntos... o que querem com a vida juntos? Se não colocar objetivos, o dinheiro é gasto em porcarias.
Abraços
Olá Tamires.
A dependência Emocional e a grande dificuldade na comunicação denota Baixa auto Estima. Faça terapia antes de mais nada, pois para iniciar um novo relacionamento você precisa se focar em você e se fortalecer. Siga em frente. Fico à disposição para auxiliá-la.
Maria Nair
Psicóloga
Olá Tamires! Obrigado por escrever. Certamente você precisa consolidar a relação consigo mesma, antes de negociar, relação com outra pessoa. Falo negociar porque a relação com outra pessoa, somente é possível, rica, agregadora, quando a pessoa preserva, respeita e cuida da própria essência, mesmo em convivência com outra. Está difícil, porque você não está se valorizando em primeiro lugar. Não tenha medo: permita-se um tempo para reorganizar tua identidade, tua autonomia, rotina de vida. Após consolidar isso, será possível viver relação interessante com outro, sem abrir mão do auto respeito.
Abraços virtuais (A Covid e a Dengue estão verdadeira! A maior parte dos políticos são falsos, a imensa maioria dos ditos, "líderes religiosos" gostam é de dinheiro - são atores, comerciantes da fé, opositores do conhecimento - preste atenção! Há até alguns falsos cientistas. Diante disso, sigamos recomendações de instituições como: Anvisa, TVs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Vacine-se! Vacine as crianças! Retome as máscaras, evite aglomerações e criadouros de mosquitos.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
Olá
Pelo seu relato, não me parece uma relação muito saudável. Imagino o tamanho das consequências que isso possa ter para ti. Eu sinto muito que você esteja passando por isso nesse momento. Acredito que uma forma de resgatar a força necessária para encarar essa situação seria um processo de terapia, que te ajudaria a estabelecer autoestima ou possíveis ansiedades e angústias derivadas dessas agressões psicológicas.
