Como agir quando a criança rouba objetos?
Lidar com o comportamento inadequado de uma criança não é uma tarefa fácil, ainda mais quando se trata de roubos de objetos ou de dinheiro. Saiba como agir nesses casos.
O comportamento inadequado de uma criança pode ser a forma que ela encontrou para evidenciar suas emoções e, em muitos casos, trata-se de um pedido de socorro. Mas e quando, além de inadequada, essa conduta também é moral e eticamente reprovável, como lidar com esse comportamento?
Um dos casos de comportamento indadequado mais frequentes na criação do filho são os episódios de roubo de objetos e de dinheiro. Na maioria das vezes são ações pontuais, ou seja, depois de uma conversa esclarecedora, a criança não volta a praticar o roubo. Porém, em algumas situações, o diálogo não é suficiente e essa conduta volta a se repetir, gerando grande preocupação para os pais.
Criminalizar a criança pelo roubo não é o adequado. A psicóloga Samara Oliveira, da Humaniza Psicologia e Serviços Integrados, comenta que a primeira atitude dos pais é a punição, mas que não é a melhor saída.
"De início, o primeiro impulso é punir a criança pelo erro cometido, mas é preciso analisar se o mais acertado é puní-la. Afinal, a punição não ensina absolutamente nada à criança, o que gera é 'contra-controle', ou seja, sua filha [ou filho] passa a esconder coisas de você."
Uma questão de compensação
Não é fácil entender por que a criança comete o roubo, já que o seu comportamento depende, dentre outros fatores, do contexto familiar e de suas relações sociais. Em geral, como explica a psicóloga Paes Leme, essa atitude é para mostrar ou compensar uma falta afetiva.
"Em geral, a criança fala mentiras e rouba por sentir falta afetiva, principalmente de carinho materno. Punir a criança é uma atitude impulsiva, é claro que a criança precisa saber que está prejudicando o outro com a sua atitude, mas oferecer mais carinho, entender que falta é esta que a criança está sentindo, é melhor.
Nem sempre os pais conseguem obter uma resposta clara da criança e, dependendo de como for abordada, ela pode se afastar e ter o comportamento agravado. Por isso, é fundamental contar com uma ajuda profissional, como afirma a Juliana Diniz Avelar.
"De fato, a conduta mais adequada é procurar um profissional (psicólogo) para que possa ser feito um trabalho de investigação da causa deste comportamento e orientação aos familiares. As razões para que este comportamento esteja acontecendo podem ser mais de uma, por isso é necessário um trabalho no consultório para uma avaliação mais cuidadosa."
Se você está enfrentando um conflito como este, não deixe de buscar o apoio de um psicólogo especializado em psicologia infantil. Ele está preparado para realizar una análise detalhada da situação e indicar a psicoterapia mais adequada.
Fotos (ordem de aparição): por CIFOR e GabrielaP93
As informações publicadas por MundoPsicologos.com não substituem em nenhum caso a relação entre o paciente e seu psicólogo. MundoPsicologos.com não faz apologia a nenhum tratamento específico, produto comercial ou serviço.
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Hola minha filha tem 16 anos e já pela segunda vez dou falta de dinheiro em minha bolsa, e pergunto se ela pegou ela diz que não.. moramos só eu e ela.. não entra outras pessoas na casa e o tem cheguei de um trabalho que tinha acabado de receber e fui tomar banho.. qdo eu sai do banho eu fui contar o dinheiro para colocar no cofre e estavam faltando 120€.. eu perguntei se ela mexeu na bolsa e ela Disse que não.. mas ela não estava normal.. se via que algo pasaba .. eu estou muito. Bateada com isso só que se eu forçar ela a falar ela vai ficar furiosa como se realmente eu estivesse maluca, ela não baixa a cabeça não pede desculpas , ela finge e se mostra como se não fosse ela.. me sinto tão desconfortável por isso.. inadmissível uma filha que vê o tanto que eu luto pra ganhar o dinheiro pra fazer nossas coisas ir lá e tirar da carteira .. preciso de orientação porque minha vontade é dar uma surra..
Boa Noite! Pela segunda vez minha filha pega objetos de outra criança por achar bonitinho,aí venho fazer uma pesquisa pra tentar descobrir o porquê desse comportamento desprezível e a resposta é falta afetiva
Obrigado me ajudou bastante
Eu tenho um neto de 13 anos não sei o que faço ele tem comportamentos estranhos como está em um lugar às grita não consegue ficar parado não gosta de estudar não tem enteresse pra nada pega dinheiro escondido e outras coisas converso bastante com ele ,ele chora diga que não vai fazer mais o pior é que ele não assume o que faz nega até o fim. Mesmo a gente sabendo que foi ele não sei o que fazer criei como filho desde bebezinho peço ajuda me diz o que fazer por favor
Oi, eu tenho dois filhos, mas o que está me dando muita preocupação é Francisco, ele é o mais velho, tem cinco anos. Ele tem apresentando comportamentos estranhos, está abrindo a bolsa dos colegas da escola e até da professora e pega lanches, ontem pegou dois reais da bolsa de uma coleguinha. Ele tem uma alimentação saudável, não falta nada pra ele... Encontrei o dinheiro na sua bolsa e coloquei na mesa, no momento do café da manhã ele me mostrou, aí eu disse pra ele que eu tinha encontrado na mochila, e queria saber quem tinha dado, não briguei, mais queria a verdade! Aí ele disse que pegou na bolsa de uma colega, disse o nome dela e então devolvemos, falei a ele pra não abrir a bolsa de ninguém que era uma coisa íntima da pessoa! Mas eu acho q deixei ele constrangido, pq ele entregou a menina na frente do pai dela e ficou sem graça e assustado! Eu queria saber como agir nesses momentos...
Meu filho não aguenta ver dinheiro q ele pega escondido
Talvez meu relato ajude alguns pais a compreenderem melhor o que passa na cabeça de uma criança ou adolescente que furta. O primeiro passo a observar é se a criança rouba sozinha ou com algum amigo/colega. Vim de uma família de classe alta e em processo de decadência, contudo ainda sim estudava em excelentes colégios. Tive um pai opressor: desde muito vivenciei situações de ver um homem colérico gritando com pessoas; um homem desequilibrado. Não tinha muito amigos. Cometia pequenos furtos na escola e sempre sozinho. Meu primeiro furto que lembro foi aos 5 anos: uma capa de "Super Homem" de um coleguinha da escola. Quando ninguém estava olhando, coloquei a capa na minha mochila e levei p casa. Minha ame ao ver, mandou eu devolver no outro dia e fez uma capa para mim. Anos mais tarde, já pré adolescente, aos 12 anos, eu comecei a roubar dinheiro da mochila dos meus colegas, quando a sala estava vazia e sempre durante as aulas de educação física, das quais eu nunca participava. ou Nesse momento você pode estar julgando-me, achando que eu poderia ser um mau caráter ou até mesmo um cleptomaníaco (que furta sem precisar). Não, eu não era nem um nem outro. Eu tinha depressão e com consequência desenvolvi outros problemas psicológicos, como fobia social. Resumindo: O problema no meu caso nasceu no seio familiar, em casa. Sempre fui um homem bom e sensível, mas essas atividades ocultas quando criança, fazia-me descarregar tudo o que sentia. É muito importante investigar o ambiente familiar, as vezes o casal de margarina não é tao perfeito assim.... digo isso por experiência de causa.
Boa tarde estou com o seguinte problema a minha de 10 anos ela não par de mentir e tirar dinheiro eu já não sei o que fazer, já conversei muito já bati nela e o pior é que dói mais em mim e eu já nem sei o que fazer preciso mesmo de vossa orientação
Estou passando pelo mesmo problema com minha filha de 6 anos. Já pegou coisas sem pedir e levou pra casa. Já expliquei que é errado, mais depois tornou a fazer novamente. Gostaria de saber como devo agir. Obrigada!
Toda vez ele faz isso já deu palmadas e deixar de castigo é expliquei, ele chorou e ainda continua fazendo pegado dinheiro escondido , ele só tem 10 anos
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