A proteção espiritual da sexualidade

Sobre como a vida intima do casal é protegida ou assediada e de que forma isto acontece, bem como o que fazer para se proteger.

26 SET 2016 · Leitura: min.
A proteção espiritual da sexualidade

Num motel existiria proteção contra energias ruins? No livro "Sexo e Destino" diz-se que espíritos protetores impedem que espíritos devassos penetrem o ambiente doméstico durante o ato sexual de um casal. No entanto, na atualidade muitos casais recorrem a motéis e a pergunta é: nos motéis haveria também proteção espiritual para os casais do bem?

Segundo Divaldo: No motel não há proteção. Porque o motel é um lugar da fuga. Muitos casais buscam emoções nos motéis pelos estímulos eróticos destes lugares. Frequentemente estes casais estão cansados, perderam o encanto. Então, vão à busca de novos estímulos. Quando um casal de namorados vai ao motel, não vai por um sentimento de nobreza. Vai para descarregar energias ou para se entregar ao prazer sem necessidade ou até por prostituição.

No santuário do lar, se o casal tem uma vida digna, há um respeito pelo sentido da família e nele há espíritos nobres. Nesses lares, a comunhão sexual é muito privativa. Eu já tive ocasião de psicografar que um espírito ia reencarnar e os mentores vieram para aquela reencarnação. Primeiro eles estimularam os parceiros e depois saíram para que eles pudessem ter a intimidade e, após o término eles entraram para poder realizar a reencarnação porque respeitam profundamente a intimidade deles.

No livro, "Missionários da Luz", André Luiz tinha esta dúvida quando estava preparando a reencarnação de Segismundo. Disse ele: "... preocupava-me o instante da primeira ligação de Segismundo à matéria. Como agiria Alexandre no momento da união sexual ou o fenômeno obedeceria a diferentes determinações?".

Alexandre esclareceu que "não é necessária a nossa presença ao ato de união celular. Semelhantes momentos do tálamo conjugal são sublimes e invioláveis nos lares criados em bases retas (...) Todos os encarnados que edificam o ninho conjugal, sobre a retidão, conquistam a presença de testemunhas respeitosas, que lhes garantem a privacidade dos atos mais íntimos, consolidando-lhes as fronteiras vibratórias e defendendo-as contra as forças menos dignas, tomando, por base de seus trabalhos, os pensamentos elevados que encontram no ambiente doméstico dos amigos.

Não ocorre o mesmo, entretanto, nas moradias, cujos proprietários escolhem baixas testemunhas espirituais, buscando-as em zonas inferiores. A esposa infiel aos princípios nobres da vida em comum e o esposo que põe sua casa em ligação com o meretrício, não devem esperar que seus atos afetivos permaneçam coroados de veneração e santidade.

Suas relações mais íntimas são objeto de participação das desvairadas testemunhas que escolheram. Tornam-se vítimas inconscientes de grupos perversos, que lhes partilham as emoções de natureza fisiológica, induzindo-as aos mais dolorosos vícios (...)". Pergunta André Luiz: "(...), considerando o perigo de certas atitudes inferiores dos que assumem o compromisso da fundação de um lar, por exemplo, quando a esposa é fiel e devotada, ante um marido desleal e aventureiro, no campo sexual?

Ela permanecerá à mercê das criminosas testemunhas que o homem escolheu?" Alexandre respondeu: "Não. O mau não pode perturbar o que é genuinamente bom. Em casos dessa espécie, a esposa garantirá o bom ambiente doméstico (...)".

No livro "Deixe-me viver", o espírito Luiz Sérgio explica no cap. XXI que: "... o plano inferior vive das vibrações baixas dos encarnados... os motéis, por exemplo, possuem uma aura vermelha, imantada pela luxúria da perversão, fornece energia aos espíritos que ainda desejam praticar sexo, mesmo já desencarnados".

"É nesses lugares que eles buscam as forças sexuais lá existentes, para suprir seus desejos insanos e desenfreados."

Com este artigo inspirado nas palavras de Divaldo Franco.

Foto: MundoPsicologos.com

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Escrito por

José Carlos Vitor Gomes

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