Eu namoro a 3 anos e engravidei logo no início do namoro . Admito que eu quis engravidar, eu tinha uma paixão por ele absurda. No início quando relacionamos ele tinha namorada, e mesmo assim quis ficar com ele , fiquei completamente cega e corria muito atrás dele até ter ele comigo. Quando consegui, acreditei que a melhor forma de vivermos "felizes para sempre" era tendo um filho , assim nós iríamos ter uma família e ele iria ficar definitivamente comigo . Mais não foi assim , nós temos um relacionamento ainda , porém eu moro sozinha com nosso filho e ele com a mãe dele . Ele não me demostra afeto, e deixa claro que a intenção dele não é morar comigo e nosso filho . Ele não demostra carinho , muito raramente, não nos seguimos em redes sociais. Ele segue várias garotas e nunca me deixa por a mão no celular dele. Praticamente todos os dias ele está comigo ou eu estou na casa dele, então não desconfio de traição. Mais não me sinto feliz com isso , ele me ajuda com as coisas básicas do Theo fralda , leite . Eu pago contas de casa sozinha, e mesmo assim qualquer oportunidade ele joga a cara como se bancasse eu e o filho . Não me demonstra nenhum tipo de atenção, carinho e sempre que tem oportunidade vive jogando na minha cara que praticamente me sustenta. Isso me deixa triste, mais não consigo sair desse relacionamento. Quando terminamos sempre vou atrás , parece que sinto um vazio que somente ele pode preencher. Sinto como se eu não fosse capaz de ficar sem ele , e cuidar do nosso filho . Também parece um peso eu ter engravidado por vontade própria , ele desconfia mais eu nunca admito . Sempre faço tudo pra agradar ele, faço coisas que não gosto para não desagradar . No fundo sei que estou agindo de forma errada e estou infeliz, mais parece que mesmo eu sabendo disso uma parte de mim diz que eu não sou capaz de colocar um ponto final e seguir em frente.
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27 SET 2022
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Oi Neka,
Você percebeu que para um relacionamento dar certo, depende da vontade dos dois. Você lutou e fez tudo que podia para ter ele ao teu lado. Agora se anula, faz coisas que te desagrada para não desagradá-lo. O comportamento que você descreve dele, me parece claro que ele não quer assumir o relacionamento de vocês e que essa situação está bem cômoda pra ele.
Você precisa se estruturar emocionalmente para vencer a dependencia emocional.
A psicoterapia irá te ajudar no autoconhecimento e no fortalecimento emocional. Você merece ser feliz e não depender do outro para ser feliz! Pense nisso!
Rute Martins - Psicóloga clinica
ola! Se você precisar de ajuda estou disponivel a qualquer momento. É somente entrar em contato comigo e agendar sua consulta que irei lhe redponder o mais rapido possível
Oi Neka! Que bom que você escreveu! É preciso sabedoria, discernimento, amadurecimento para que o filho de vocês, possa crescer com a vivência de pais que, embora não juntos, são afetuosos, e emocionalmente inteligentes para lidar com o filho e o desenvolvimento dele, sem abrir mão de respeitar, cada qual, a essência pessoal. Nesse momento, você está violentando tua essência. Antes, definiu uma estratégia para ficar junto com o pai do seu filho, que agora, exige muito equilíbrio, tempero, calma, sabedoria. No relacionamento com o namorado você pode, mas com geração em comum de um filho, não. Então precisarão, contando com pessoas maduras, sensatas, éticas, empáticas, organizar formas para o filho desfrutar do convívio com o pai e com a mãe, de forma harmônica, geradora de segurança e orgulho, por parte desse filho, de seus pais originais.
Muita sabedoria, harmonia, empatia e discernimento.
Abraços virtuais (A Covid e a Dengue são reais. A maior parte dos políticos são falsos, a imensa maioria dos
ditos, "líderes religiosos" querem é dinheiro - são falsos, atores, comerciantes da fé, opositores do conhecimento - preste atenção! Há até alguns falsos cientistas. Diante disso, sigamos recomendações de instituições como: Anvisa, TVs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Escolha a Democracia, não aprofunde a ditadura!
Vacine-se! Vacine as crianças! Não descarte totalmente as máscaras, evite aglomerações e elimine os criadouros de mosquitos.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
