Eu e minha quando éramos crianças brigávamos como toda criança mas fomos crescendo e as coisas mudando,meus pais se separaram quando ainda éramos adolescente e minha irmã foi morar com meu pai não tínhamos contato nenhum ,nunca fomos muito íntimas fiquei muito tempo sem ver ela e logo depois ela foi morar um tempo com minha vó que mora em outra longe e depois voltou morar com meu pai novamente e nesse tempo que ela foi morar com meu pai fui visitar minha vó e fiquei morando com ela até me casa e ir embora para outro estado fui ver ela só depois que me separei até aí tudo bem me tratava bem só que ela sempre foi muito problemática não dava certo morando com ninguém da família pq sempre arrumava confusão.Ate que ela veio embora morar com minha vó novamente e logo depois eu vim morar na cidade que minha vó mora com meu segundo esposo aí começou a confusão falando ela que não gostava do meu esposo sem ter feito nada pra ela, começou a jogar as coisas na minha cara quis me bater duas vezes, falando sempre que eu tinha tudo fácil na vida que eu era a filha querida da minha mãe, a filha mimada e que pra ela tudo era
difícil não entendia pq tanta raiva de mim começou falar mal de mim para minha mãe sempre arrumando confusão comigo até ir morar novamente com minha mãe e hoje veio falar as coisas pra mim no celular do nosso irmão até me ameaçou de me dar facadas que eu fico dando uma de boazona só longe pq quando ela estava aqui eu tinha medo dela ela chegou fala para minha vó que tem inveja de mim que pra mim tudo e fácil só que não e assim não já não sei o que fazer.
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1 AGO 2022
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Olá.
Sara, questões que envolvem família são sempre bastante complexas. Por isso é necessário o entendimento correto da situação.
Existem comportamentos e afetos de outras pessoas que não temos como mudar, mas podemos mudar como você reage a tudo isso. O processo terapêutico irá ajudá-la bastante nesta questão que se apresenta e em outras de sua vida.
Conte comigo para ajudá-la,
Um abraço,
Tania Steiner.
2 AGO 2022
· Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Olá Sara.
Como você mesma comentou, sua irmã sempre tem arrumado confusão por onde anda, ou seja, ela tem as dificuldades dela, e precisaria de acompanhamento psicológico e talvez psiquiátrico. Se você está bem e gostaria de viver melhor com ela, aprenda a conviver com as dificuldades dela, entenda que não se trata das suas dificuldades ou das acusações que ela te faz, mas de como ela não sabe conviver de uma maneira mais tranquila.
Jane Assunção.
30 JUL 2022
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá Sara! Obrigado por escrever. Certamente as pessoas que verificamos com grande sentimento de ódio, são pessoas que experimentaram e experimentam tantas coisas em comum e, ao experimentar, uma delas ou as duas, explicam suas dificuldades a partir do que a outra fez. Acontece que convivência envolve diferentes concepções, envolve algumas vezes, oportunidades que duas querem, mas somente é possível para uma. A inveja e o ciúmes são forças emocionais mais comuns e mais poderosas do que imaginamos, chegando a levar a mente do invejoso, do que se sente prejudicado, inferiorizado a ver as coisas de forma distorcida.
Certamente, entre vocês, está acontecendo isso. É preciso cuidar do tempero emocional.
Tanta para ela, quanto para você, cada qual em seu lugar, cada qual com seu psicólogo, será importante que possam resgatar a autonomia emocional, que possam entender a história de convivências e afastamentos, para que sintam-se, no futuro, mais tranquilas para interagir como irmãs.
Abraços virtuais ( A Covid e a Dengue são reais. A maior parte dos políticos são falsos; a imensa maioria dos ditos, "líderes religiosos" querem é dinheiro; são atores, falsos, comerciantes da fé, opositores do conhecimento - preste atenção! Há até alguns falsos cientistas. Diante disso, sigamos recomendações de instituições como: Anvisa, TVs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Vacine-se! Vacine as crianças! Resgate as máscaras, evite aglomerações e elimine criadouros de mosquitos.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional