Problemas internos relacionado com ex namorado.

Feita por >Lana · 22 mai 2024 Abordagem psicológica

Olá, eu tenho passado por alguns problemas internos e eu gostaria de tentar entender melhor. Tenho pensado no meu ex-namorado algumas vezes mesmo depois de ter superado, e com certeza eu não voltaria com ele de novo. Para contextualizar, a história é o seguinte: Eu o conheci quando tinha 15 anos, e antes dele eu não tive amigos por muito tempo, sempre fui tímida e medrosa. Meu ex tinha sido uma paixão instantânea assim que comecei a falar com ele, ficava delirando o tempo todo com essa paixonite e até mesmo sonhava com ele todas as noites. Nós namoramos por 1 mês, mas ele fez cagada e acabou prejudicando nosso relacionamento, e mesmo depois disso, nós continuamos juntos por algumas semanas até eu perceber que aquele relacionamento era insustentável e não daria certo de forma alguma. Eu terminei com ele, só que depois tentamos ter alguma amizade, porém, só acabou piorando mais por conta da nossa imaturidade, então meio que nesse processo só agimos de forma passiva-agressiva, toxicidade e até mesmo com ameaças. Depois disso, tentei me distanciar mas sempre depois de alguns meses sempre trocavamos algumas palavras, e isso durou praticamente 1 ano. Na última vez que se falamos, nós tínhamos melhorado bastante um com outro, conseguíamos conversar como amigo, teoricamente... Eu ainda tinha muita mágoas por conta do relacionamento fracassado, e também continuei persistindo nessa relação com finalidade de tentar curar minhas dores, mas também queria o conquistar de alguma forma, então a partir do momento que percebi que eu poderia tá insistindo nisso para poder continuar sendo tóxica e descontando toda minha raiva e dor nele, eu cortei a relação de vez e nunca mais se falamos de novo. Hoje eu tenho 18 anos, já estou dentro de um relacionamento saudável há 1 ano com um homem maravilhoso que eu amo muito, e não troco por nada! Nesse tempo que passei com meu atual, eu quase não tenho pensado quase nunca no meu ex, então achei que eu já estava curada. Mesmo vendo meu ex vivendo a vida dele feliz, eu não tenho me importado muito e só segui com a vida. E o problema? É o seguinte, eu tenho passado por algumas fases chatas e estressante com a vida, só deixo de pensar nisso quando estou com meu namorado, e não sempre. Toda vez que eu percebo que minha vida tá sendo monótona, entediante, sem novidades ou quando me sinto sozinha, sempre acabo me lembrando do meu ex e das coisas boas e ruins que vivi com ele, como se eu tivesse desejando aquilo de novo, mesmo sabendo que me fez muito mal. Eu me sinto culpada por isso, porque eu sou feliz com meu atual e de certa forma, eu não deveria ficar pensando nisso. Eu queria saber como lidar melhor nessas situações, e sem depender de ninguém...

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A melhor resposta 24 MAI 2024

Olá Lana!

É natural que, diante de desafios e dificuldades, recordemos o passado, principalmente aqueles momentos marcados por experiências intensas (agradáveis ou dolorosas) - tal como seu primeiro relacionamento aos 15 anos. Afinal, é a partir das experiências passadas que podemos avaliar e decidir melhor nossas escolhas e decisões no presente diante de novas situações.

Também, quando nos vemos em situações atuais incômodas, não é incomum pensar como estaria nossa vida agora se tivessemos tomado outras escolhas ao longo da vida. Para lidar com esses pensamentos você pode buscar entender suas causas e desenvolver mecanismos para enfrentá-los de forma saudável. Lembre que esses pensamentos por si só não definem seu presente nem seu futuro.

Fico à disposição!
Abraço Lana!

Luiza Teixeira Natale Psicólogo em Pelotas

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27 MAI 2024

Olá, com certeza existe algo na relação com o seu ex que não ficou bem resolvida. Existe algo que a leva a pensar nele e você precisa identificar isso e ressignificar para conseguir seguir em frente sem olhar para trás. Como você relata, você fez várias tentativas para o relacionamento dar certa e não deu. Busque ajuda para entender seus sentimentos. Fico a disposição , abraços

Adriana Gonçalves Psicólogo em Belo Horizonte

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23 MAI 2024

Lana,
Vc está confusa, entre situações atual e anterior, penso q devemos sempre viver o presente.
Para melhor entender sua situação seria interessante buscar atendimento psicológico.
Sou Monica psicóloga

Monica Mesquita Psicólogo em Rio de Janeiro

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23 MAI 2024

Bom dia, Lana! Grato pela colocação. Certamente você precisa amadurecer muito. Namoro aos quinze, aos dezoito, aos vinte, aos vinte e dois, com outra pessoa, não pode ser prioritário. A nossa sociedade é complexa. Demoramos para entender razoavelmente a natureza humana, demoramos para estudar com consistência e seriedade, demoramos para entender a cultura, para consolidar turmas e colegas e conhecidos que sejam éticos. Isso costuma acontecer, em média, mais ou menos aos vinte e sete anos de idade.
Não é sólido namoro com outra pessoa, quando ainda não há autoconfiança, namoro consigo mesma. Pondere.
Pratique esportes coletivos de contato, faça teatro, grupos de estudos escolares, cursos profissionalizantes, saia com colegas e conhecidos.
Você, pelo descrito, está colocando muito foco em namoro/não namoro. O foco deve ser na vida plena. Vida plena envolve aspectos como lazer, esportes, saúde, estudos, trabalho, arte, cultura.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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23 MAI 2024

Certas vezes, é possível que estar em uma condição que constantemente lhe machuca, onde os raros momentos que lhe fazem bem ganham maior amplitude e se tornam unicamente especiais.

Brenda Neri Psicólogo em Conselheiro Lafaiete

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