Preciso de ajuda com meu filho com fobia social

Feita por >Raquel Souza Lima · 25 abr 2017 Psicologia infantil

Prezados amigos,


Meu filho tem 12 anos, só vive isolado, não tem amizades, impaciente com as pessoas, porém não é agressivo e na Escola ele NÃO CONVERSA, só faz gestos e não responde os professores e colegas quando questionado...em casa a situação é inversa, ele é falante, ativo e solidario. Aprendeu a tocar teclado sem nenhuma aula. Segundo ele, no ambiente escolar quando tentam se comunicar, o coração dele dispara e não consegue conversar e sente mal, quanto mais ele é cobrado, mais ele trava. Por favor nos ajude, a Escola não está sabendo lidar com ele, pois o caso é raro e pediu para procurarmos um tratamento...estamos desesperados..

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A melhor resposta 26 ABR 2017

Bom dia, Raquel, não se desespere.
Seu filho parece estar passando por um período de timidez associado a ansiedade de relacionamento, o que é normal para sua idade. As relações e as percepções começam a mudar, e muito de como sabemos fazer no convívio começa a mudar junto, causando toda esta ansiedade.
O primeiro passo é conversar com ele sobre esta ansiedade, para que ele veja que não há nada de errado. Que não precisa ficar nervoso na escola.
Quanto à escola não saber lidar, nenhuma sabe lidar com alunos introspectivos, pois eles não falam o que os aflige, e falta à escola tempo para dedicar a estes alunos.
Pelo que você falou, ele é bem inteligente, o que se torna outro fator de ansiedade. Mas vá com calma. Não rotule seu filho como um problema. Vamos tentar encontrar seu gatilho de ansiedade para controlar, e ajudar toda a relação familiar. O que acha?
Fico à disposição de vocês para o que precisarem. Já trabalhei muito em escolas, sobretudo nesta parte de adaptação e adolescência.

Felipe Moreira Psicólogo em São José dos Campos

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2 MAI 2017

Ola Raquel creio que você precisa de um respaldo da escola para entender melhor o que ocorre no periodo de aula, e procurar também um psicólogo para acompanhar seu filho nesta fase.

Att,
Natalia Martins Psicologa

Natalia Martins Psicólogo em São Paulo

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2 MAI 2017

Pelo o seu relato, pode-se observar que o ambiente com muitas pessoas gera uma ansiedade bloqueando a região do cérebro responsável pela execução, de certa forma contribuindo para uma fobia social, no entanto sempre é recomendado uma avaliação criteriosa por um profissional da área da psicologia para um diagnóstico fundamentado.

Sugiro e recomendo, e se for do seu interesse, que você procure um profissional da área da psicologia habilitado e com formação em EMDR, tratamento para os mais diversos tipos de fobias (psicotraumas), um trabalho que tem apresentado excelentes resultados.

Coloco-me a disposição.

Atenciosamente,

Psicólogo Carlos César

Carlos César Petruy Psicólogo em Curitiba

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1 MAI 2017

O processo de Psicoterapia Analítica tem como objetivo auxiliar pessoas com dificuldades ou em sofrimentos e que não conseguem resolver sozinhas.
Durante a Terapia o analisando é convidado a acessar seus afetos, pensamentos, comportamentos e fantasias que compõem o cenário de sofrimento. Saber lidar com os sintomas e permitir a fluidez de vida são consequências da empatia do analisando consigo mesmo.
Atenciosamente,
Aline M.S.

Aline De Coster Psicólogo em Rio de Janeiro

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27 ABR 2017

Boa noite Raquel,
que sorte a do seu filho ter você por perto. deve dar um alívio e tanto poder se comunicar com alguém. E um sofrimento medonho este vivenciado todos os dias úteis da vida escolar. Que tal procurar um psicanalista para ele, a fim de ouvir seu filho, que é comunicativo e talentoso, mas que esconde esse talento só para quem é de casa?
Que ele sofre, nós sabemos. Mas será que é preciso encaixá-lo em diagnósticos apressados, ao invés de deixar que ele mesmo expresse a alguém que ele confie, além de você, os incômodos que sente?
Acho que esta experiência poderia ajudá-lo a enriquecer sua vida socialmente.
Boa sorte pra vc´s.

Soraya Magalhães Homem Psicólogo em Armação de Búzios

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26 ABR 2017

Raquel, boa noite.
Para ajudar seu filho é importante levá-lo a uma psicóloga, que irá ajuda-lo a desenvolver melhor seus comportamentos na escola e trazer mais segurança a ele.

Café, Psicologia e Mulher Psicólogo em Araguari

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26 ABR 2017

Bom dia Raquel. Um Psicólogo da Terapia Comportamental ou Terapia Comportamental e Cognitiva pode ajudá-lo a desenvolver Habilidades Sociai ou investigar o ambiente que ele, provavelmente algo que aconteceu no ambiente pode ter bloqueado a comunicação dele. As respostas físicas que você relatou podem ser relativas ao medo que ele sente de se expor.

Um abraço,

Márcia Costa

Márcia Costa Psicólogo em São Paulo

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26 ABR 2017

Boa noite, Raquel.
Quando você escreve que o coração do seu filho dispara, ele se sente mal e não consegue conversar quando falam com ele, me faz considerar um possível quadro de pânico - que precisaria ser investigado mais a fundo nas primeiras sessões de análise com ele. O quadro de pânico implica um período de medo ou de desconforto intenso, no qual quatro (ou mais) dos seguintes sintomas se desenvolvem abruptamente: palpitações, coração pulsando forte ou acelerado, sudorese, tremor, sensação de falta de ar ou de fôlego, sentimento de choque, dor no peito ou desconforto, náusea ou distenção abdominal, tontura, instabilidade, sensação de cabeça oca ou desmaio, medo de perder o controle ou enlouquecer, medo de morrer, entre outros. Outro ponto a ser investigado, é se há um retraimento espontâneo da parte dele em preferir a solidão à companhia de amigos, ou se ele se sente rejeitado pelo grupo social e, portanto, se isola.
Seja um sintoma ou outro, o pânico ou a fobia social, ambos são sinais de angústia. E mais importante que diagnosticar a criança ou adolescente, é poder perceber que há um sofrimento profundo no qual o sintoma revela uma defesa psíquica que ele desenvolveu para lidar com sentimentos e situações geradores de muita angústia. E no processo de desenvolvimento emocional e social, ter amigos, saber iniciar e manter conexões positivas em suas relações, ter com quem compartilhar ideias e sentimentos, sentir-se aceito, traz imensos benefícios à criança e promove seu bem-estar psicológico.
Procurar por análise para ele é fundamental para que ele possa reverter esse quadro e poder ter maior qualidade de vida.
Espero ter podido ajudar, e me coloco à disposição!
Um abraço.
Monique.

Monique Carvalho Psicólogo em São Paulo

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26 ABR 2017

Boa noite Raquel!
Timidez, auto crítica excessiva, medo de falar em público ou mesmo a fobia social soa problemas emocionais que devem ser tratados o quanto antes. Em breve ele estará na adolescência, e nessa
fase da vida as habilidades sociais são fundamentais para um desenvolvimento saudável. É de estrema importância trabalhar a auto confiança e a auto estima. A psicoterapia fará muito bem ao seu filho.
Abraços

Cibele Mello

Cibele Mello Psicólogo em São Paulo

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26 ABR 2017

Olá Raquel você está certa em procurar ajuda psicológica para seu filho uma vez que na fase da adolescência há vários fatores que favorece a este grau aumento do grau de ansiedade e que precisa, ser trabalhado uma vez que está desencadeando emoções e comportamento disfuncionais geradores de sofrimento e desequilíbrio emocional e psicológico. Percebo que pelo seu relato se faz necessário submete-lo a acompanhamento psicológico em sua cidade e de preferência da TCC ou seja, Psicoterapia Cognitivo-comportamental. Espero ter ajudado atenciosamente à Psicóloga Ussénade.

Ussénade Maria de Oliveira Psicólogo em Recife

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25 ABR 2017

Olá Raquel!
Acredito que a melhor forma de ajudá-lo é proporcionar acompanhamento psicológico onde ele poderá desenvolver suas habilidades sociais e de comunicação além de poder compreender a natureza do que o faz sentir-se retraído no ambiente escolar.
É fundamental que o processo seja iniciado o quanto antes para que melhore seu aproveitamento na escola como também os benefícios a longo prazo (graduação, relacionamentos, profissão, etc).

Abraços

Maitê Hammoud

Maitê Hammoud Psicólogo em São Paulo

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