Olá, sou casada com meu marido a 8 anos , eu com 28 anos e ele com 48 , o filho dele tem 16 anos . Quando o filho dele nasceu a mãe da criança fói embora , foi criado pelo pai e pela vó, ele bate na minha filha que é irmã dele , não obedece o pai e nem a avó, e isso está me encomodando muito pq não sei o que fazer ,já conversei com ele mas ele ignora , peço o pai pra falar com ele mas o pai e a avó não gosta que eu reclamo , toda vez que quero conversar é uma briga pq meu marido não reage ele é dominado pelo filho e pela minha sogra , fico com muita raiva pq não tenho privacidade na minha casa , o meu enteado come todo o lanche da minha filha o pai fala pode deixar depois eu compro mais e na hora de comprar briga pra não comprar , já não estou suportando mais , o meu marido não dá nada pra minha filha , é tudo pro filho , falo com ele que ele trata os filhos com indiferença mas ele não quer assumir e nem conversar , o que devo fazer ?
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15 FEV 2022
· Esta resposta foi útil a 5 pessoas
Rute,
Muito simples... qual a necessidade tua de ficar ligada a pessoas assim?
Voce aceita isso, e nada se pode fazer!
A escolha foi e é tua!
Faça psicoterapia para descobrir porque tem necessidade de ser castigada e injustiçada, com a tua anuência!
Não espere que outras pessoas te livrem dessa encrenca... é voce mesma!
11 MAR 2022
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Olá Rute,
Obrigada por nos escrever. O que percebo pelo seu relato é uma fragmentação da unidade familiar. Cada um tem uma visão de como educar seu filho, parecendo famílias diferentes que são obrigadas a dividir o mesmo espaço. Todos merecem apoio, mas principalmente você e o seu marido, que têm de se entender por serem os adultos da circunstância apresentada, os quais precisam ter mais clareza sobre o que fazer, como lidar melhor com a situação e promover o desenvolvimento das crianças de forma saudável e amorosa.
É possível viver melhor, mas para isso é necessário que vocês trabalhem a comunicação, autoconhecimento e ajustem a metodologia com a qual lidam com as crianças. Sugiro que façam psicoterapia para refletirem sobre como estão e como podem aprimorar a relação familiar para viverem de forma mais harmônica.
Se precisar de atendimento, você pode encontrar uma clínica na sua cidade; achar o seu terapeuta pela internet, inclusive aqui pela plataforma; se tiver plano de saúde, busque um encaminhamento para a psicoterapia junto ao seu médico; ainda pode buscar atendimento pela UBS da sua comunidade e também por universidades que ofertem esse serviço.
27 FEV 2022
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Rute. Acho q está faltando limites na relação de vcs.
Muito estranha essa situação em o filho dele come o lanche de sua filha e vc n faz nada.
Façam terapia.
Sou Monica psicóloga
15 FEV 2022
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Ola Rute!
O primeiro passo é o diálogo e como no seu próprio relato, você diz ter feito e não tem surtido mudanças por parte do seu marido. Nesse caso, é preciso que você se posicione de maneira em que possa ter real clareza do quanto essa situação está desgastando o seu casamento e o ambiente familiar. É necessário também que procure ajuda de um terapeuta para que possa entender qual os ganhos e prejuízos que essa relação tem te proporcionado e principalmente como tem repercutido no desenvolvimento da sua filha.
Abraços,
Lisandra Matos de Pinho - Psicóloga
15 FEV 2022
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Olá Rute, a resposta do que deve ser feito somente você pode responder. De acordo com o seu relato, o seu enteado bate na sua filha, e o seu marido não lhe dá ouvidos. Essa situação familiar está lhe incomodando, e você diz não suportar mais. Qual a sua alternativa para uma situação que você diz "já não suportar mais"? Sua filha está sendo agredida por um adolescente de 16 anos e o seu marido e sua sogra não estão te ajudando. Pode ser que você esteja dependendo dele emocionalmente, é preciso investigar a sua história para compreender melhor a sua vivência familiar, e a partir da psicoterapia você poderá flexibilizar o seu relacionamento familiar e ter uma decisão que fique melhor para você e sua filha.
Abraços
15 FEV 2022
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Olá Rute! Grato por escrever. A forma como você escreveu sugere diversas possibilidades fechadas. Será preciso conhecer mais detalhadamente a história, compreender a humanidade (falibilidade) de todas as pessoas que compoem esse grupo. A conversa, para que haja evolução, é indispensável. Pelo colocação no plural: "...ele trata os filhos com indiferença e não quer assumir nem conveersar,..." pode-se estar diante de um pai que se aconstumou, faz muito tempo a lidar com as coisas dessa forma. Um jovem de dezesseis anos, desejando fazer o que deseja, por imaturidade e inconsequência, é fortemente influenciado pelas possibilidades que encontra. Da mesma forma, um casamento de oito anos adquire esse grau de insatisfação porque há espaço para que ele evolua assim.
Será precisa lidar com as coisas com muito calma, sabedoria e discernimento.
Aconselho que conte com a assessoria científica de um psicólogo.
Estaremos a disposição.
Abraços virtuais (em tempos de pandemia verdadeira, de maioria de falsos políticos, de grande maioria de falsos religiosos (atores, comerciantes da fé, opositores do conhecimento), até de alguns falsos cientistas, sigamos recomendações de instituições como: Anvisa, TVs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Vacine-se! Vacine as crianças! Mascare-se! Mantenha proximidade afetiva com distanciamento físico.
15 FEV 2022
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
B dia. Vc deve fazê-lo entender os seus limites. O q é razoável p vc aceitar e o q não é.
Vc pode avaliar em terapia se há uma dependência emocional de sua parte por aceitar essa situação.
Sou Monica psicóloga
15 FEV 2022
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Rute, esses conflitos familiares podem e devem ser escutados, no entanto não há uma resposta única que aplaque essa angústia, para compreender essas questões e como se dá a manutenção nessas relações seria interessante que você passasse por um processo de análise/psicoterapia, se for do seu desejo dar outros contornos a sua história.