Ela já tomou dois meses de lactulose e vai completar um mês de óleo mineral, já ficou um mês tomando todo dia suco de laranja com couve e mamão. Agora comecei a colocar chia e linhaça na comida dela fora o suco de laranja com ameixa seca. Ela adora danone de ameixa e yakult coisa que sempre me falaram para não dar demais pois solta o intestino e mesmo assim ela chega a ficar cinco dias sem fazer nada, nem vontade ela demonstra ter. Passado os cinco dias coloco minilax nela para não ter que levar no hospital e fazer lavagem novamente. Ela grita horrores apenas por sentar no pinico, na privada então é pior, vejo que ela sente vontade mas trava e não deixar sair, quando sai sem o remédio é depois de muito berro e tentativas de cokocar o remédio, porque ela não gosta e não deixa colocar. Não sei mais o que fazer, estou desesperada, ela diz que tem medo mas não sabe do que, já conversei demais mas ela não quer fazer e não faz.
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26 NOV 2020
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Olá Liliane! Grato por escrever. Não havendo nenhum componente físico, certamente haverá algo que vocês ainda não estão podendo perceber. Certamente será enriquecedora a união dos dados que você já tem e prestou atenção neles, a história dos cuidados já feitos em complemento com as pesquisas a serem direcionadas pelo psicólogo.
Procure por um de nós, o mais breve possível, inicialmente, sem precisar envolvê-la. Estaremos com muito zelo e dedicação dispostos a procurar com profundidade e dedicação, os fatores que precisam ser modificados para que ela possa ter suas funções fisiológicas na normalidade. Uma possível contribuição: para isso, quanto mais ela correr, andar, esticar o corpo, fazer alongamentos, melhor. Evite que ela fique parada muito tempo em uma posição.
Abraços virtuais (em tempos de aumento da pandemia, sejamos mais razoáveis: máscara, higiene, distanciamento físico, senso de comunidade, empatia, Ciência!)
29 NOV 2020
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Liliane. O q vc descreve é um trauma por ele n conseguir tomar remédio e qdo faz sente dor. Esse deve ser o pensamento dele. Vou sentir dor então evita. Além dele estar tendente a ter ansiedade.
Procure ajuda profissional. Psicologo infantil p ajudar.
Abs Mônica psicóloga
27 NOV 2020
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Liliane,
Aconselho voce fazer Psicoterapia para ver e analisar possíveis conflitos e traumas vivenciados contigo e passados para a filha.
Lembre-se de que tudo o que a mãe sente, passa para os filhos. Estamos falando de energia, a emoção é energia. Sem se dar conta voce pode ter bloqueado a filha em aceitar e ver como normal fazer xixi e cocô, de ter que trocar as fraldas, ter nojo de cuidar destas tarefas.... cada criança interpreta de uma forma as reações da mãe.
Portanto, pode ter acontecido isso, com ela. Então precisa ser mais permissiva com ela, deixar que ela se expresse livremente. Claro que estou colocando como suposição pois voce não me falou nada de si mesma, apenas descreveu o que a criança apresenta. Por isso é bom que conversa com um Psicoterapeuta.
27 NOV 2020
· Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Olá Liliane! Obrigada por sua participação.
Antes de qualquer coisa: você já levou sua filha ao médico? Um pediatra de confiança? Pode haver alguma disfunção no organismo dela que a impeça de fazer cocô e esse problema orgânico seja influenciado pelo medo de ir o banheiro. Posteriormente, quando houver sido descartado essa hipótese, pensamos em como isso tornou-se psicológico, visto que ela seja uma criança pequena.
Ela é tímida? Como expõe seus contentamentos e insatisfações? O modo como ela se expressa possa ter ligação com o problema de evacuar e sobre isso, um psicólogo poderá ajudá-la.
Espero ter contribuído. Qualquer dúvida estou à disposição.
Um grande abraço,
Bruna C. Laureanti R. - Psicóloga
CRP 08/30665.
26 NOV 2020
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Oi Liliane, tudo bem?
Existe diversos fatores que podem estar influenciando nesse medo que sua filha vem apresentando. As crianças estão em uma fase de descobertas incessantes, estão descobrindo o mundo e se descobrindo também. Estão aprendendo a fazer as coisas, a sentir, e a nomear o que sentem. O medo excessivo de fazer cocô pode estar associado há várias questões, mas para que algo mais concreto possa ser dito sobre isso, essa questão precisa ser investigada por um profissional da psicologia, que poderá acompanhar o caso e prestar esclarecimentos à você, enquanto mãe.
Quanto antes você pude puder buscar suporte profissional psicológico, melhor vai ser para você e para a sua filha também.