Eu costumava não me importar se alguém gostava de mim ou não, mas agora eu me importo tanto que chego a sentir um vazio e uma melancolia estranha... Eu não sei dizer oq é, mas parece que eu estava gostando de alguém, e eu não sei se eu estava gostando ou só imaginando o sentimento. Mas essa pessoa não demonstrou o mesmo interesse, e mesmo assim ela permaneceu na minha cabeça por mais que eu fizesse de tudo pra esquecer.. foi então que eu vi ela com outra pessoa, e achei que só assim eu iria parar de sentir oq ela me fez sentir.. mas não, eu continuo sentindo essas coisas por ela, coisas que eu não sei explicar. Que com ela, (que me fez sentir oq eu nunca senti antes), ela me trouxe esse vazio que eu sinto agora, que é como se eu precisasse de algo... Alguém pode me dizer oq é, ou oq eu faço?
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29 NOV 2019
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Oi Jo...
O que tiver que ser, será.... não te preocupe com isso.
Deves sim gostar de uma pessoa que é a mais importante de todas: VOCE MESMA.
Se aprender a amar a ti mesma, vais atrair a pessoa certa para ti. o segredo é este: amar a si mesma.
Com isto, resolve o problema da solidão, da baixa autoestima, vazio e um monte de outras coisas.
Ela não te trouxe este vazio. O vazio que sentes é vazio de ti mesma. Não é outra pessoa que preenche o vazio que sentimos. Sentimos falta de nós mesmos.
Seja tu mesma, ame a ti mesma, seja mãe de ti mesma, pai de ti mesma, tenha orgulho de ti mesma. Construa isto e verás as mudanças que vais conseguir.
Olá! Grato por participar. Faz-se necessário repetir que a pessoa por quem nos apaixonamos está projetada num corpo físico externo, mas contém a identidade que nós damos antes de vivenciar período significativo de aproximação. Por isso vemos, antes de conhecer melhor uma pessoa perfeita, sem falhas, com todas as qualidades que imaginamos. (por isso que dizem que a paixão é cega). Acontece que se o encanto com a outra pessoa está no nosso imaginário, também o núcleo da nossa motivação precisa estar em nós mesmo. Como precisa prevalecer a nossa identidade, é preciso que tenhamos a nós mesmos, como a pessoa mais importante, com autocontrole, planejamento próprio, controle próprio do tempo; metas próprias. Com esse encadeamento de questões cabe a você repensar: Quais são suas metas (reais, claras flexíveis, executáveis)? Você está sendo espontânea, mantendo o centro da sua identidade na sua rotina de vida? Com a originalidade, jeito próprio e único de ser, vivendo a busca de seus objetivos próprios, com vida saudável, todas as pessoas se tornam muito interessantes. Certamente você perceberá isso. Somente é possível gostar do outro se primeiro, tivermos o centro no amor próprio, assim como, as pessoas não se interessam por nós pelo fato de gostarmos delas, mas se representarmos um jeito interessante a agradável de viver. Um abraço: Ary Donizete Machado.
