Eu me odeio, odeio meu corpo, meu rosto me acho muito feia não sou padrao

Olá!

Os sofrimentos os quais nós nos queixamos podem ser pensados de forma dialética, o que quero dizer com isso ? As motivações podem estar fora de nós, no social e também podem ser somadas a sofrimentos internos a nós, que diz da nossa história pessoal. No social podemos ver um imperativo que nos força a seguir certas normas e formas corporais de ser, a mídia e hoje em dia as redes sociais são as vitrines por onde sentimos esses imperativos. Aqui podemos encontrar fatores no social mas pensando agora na sua história pessoal, será que pode existir algo dentro da sua história que fortalece esse sentimento e mal-estar frente a sua autoimagem? Algo a se pensar.

Abraços!

Psicólogo Evandro Goyanna

E quem disse que precisa entrar no "padrão"?
Se tomos somos diferentes, não há padrão!
Cada um veio como deveria vir, e foi voce que escolheu este corpo, esta forma, agora não gosta dele?
Voce usou esta embalagem... esqueceu o que esconde dentro?
Quem ousa usar uma bela embalagem para guardar um tesouro?
Voce não sabe quem é... faça Psicoterapia se quiser saber e se resolver.
Tu não veio aqui para ser valorizada e amada pelas outras pessoas...
Abraços

Olá Patrícia! Obrigado por escrever. Esse tipo de sensação de auto reprovação, que você citou, é muito frequente de ocorrer entre a adolescência e início da vida jovem. Depois aprendemos a lidar com outros componentes da beleza. Você precisa de ajuda, de acolhimento, de empatia, de tolerância, para que construa estado de harmonia interna.
Nós, todos nós, somos altamente ricos de aspectos, possibilidades, potencialidades. Ao mesmo tempo somos carentes de aspectos como troca de olhar, companhia, acolhimento, apoio, conhecimento, compreensão, dentre outros.
Não entre no padrão dos outros, ele não existe. Melhore a si mesma.
Sugiro que, com persistência, mente aberta, disposição para praticar as coisas certas, venha a um de nós psicólogos.
Estaremos a disposição.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.