Estou procurando algo que me incentive a buscar melhorar

Feita por >BDS · 11 set 2021 Desenvolvimento pessoal

Atualmente, estou dentro de uma onda enorme de desânimo, desinteresse, desmotivação, desistência... Começou há alguns meses, indo e vindo os sintomas psicológicos, variando a intensidade. De duas semanas para cá começaram os sintomas físicos e a vontade de desistir completamente tem ganhado força. Fui semana passada na psiquiatra porque em algum momento senti que queria ir. Do dia anterior a consulta em diante estou pensando pra que fui lá. Me sinto arrependido. Não tenho vontade de voltar a me tratar, não estou com curiosidade em saber se a medicação fará qualquer coisa.

Não estou importando com minha saúde. Ela até disse que quer me internar devido a meu baixo peso, desânimo, sono irregular, falta de motivação, pensamentos nebulosos de morte, por não conseguir fazer as atividades que antes fazia com facilidade, por não estar vendo muito os riscos em volta. Não sei dizer ainda se me importo comigo mesmo a ponto de considerar isso.

Para resumir minha vida psicológica até aqui:

Na infância sempre me senti deslocado, mas conseguia ignorar isso ficando no meu canto. Muitas vezes brincando sozinho. Sempre tive dificuldade em estar no meio das pessoas, saber como me portar e ter alguma vontade de estar ali. A cada vez que mudei de escola ou casa, sentia com menos vontade de socializar, de conhecer pessoas e coisas novas. Mas ia levando, provavelmente por não pensar demais, por notar demais.

Lembro até bem que na pré-adolescência comecei a ter imensa dificuldade em querer me socializar e ao pensar na vida nunca tinha resposta para o que queria fazer, o que gostava, quem eu era... Comecei a ficar mais ansioso e isolado.

Na adolescência não consegui mais ter ânimo para mudanças. Fiquei um ano e meio do ensino médio praticamente sem conversar com os colegas de classe. Fugi de tudo que podia nas socializaçoes. E se não podia fugir do local ou evento, fazia questão de me isolar de alguma forma. Junto a toda essa questão de socialização, me vi completamente perdido e sem resposta para meu desenvolvimento como pessoa. Tantos temas que evitei e evito até hoje, simplesmente por não sentir que é real para mim.

Com a ansiedade muito elevada na adolescência, apareceu o skin picking por alguns anos. Arrancava a pele dos lábios até sangrar bastante. Isso alimentava ainda mais minha agonia social. No decorrer dos anos a ansiedade gerou uma depressão que se fixou bem profundamente em mim. Finalizei o ensino médio e prestei vestibular como parece ser obrigatório ser feito na vida (sempre tentei seguir o que as pessoas costumam fazer para não parecer tão deslocado). Daí em diante foi só fuga, desmotivação e sensação de vazio.

Em 2005, já não tinha nenhuma vontade em continuar com a faculdade e acabei voltando para a cidade onde moro. Mergulhei cada vez mais na depressão. Não saia de casa e evitava com muita força qualquer interação. Isso só melhorou um pouco em 2009 onde fui forçado a ficar um pouco sociável e fingir que estava tudo bem por causa de um câncer na minha mãe. De 2009 a 2015 apenas ajudava no tratamento da minha mãe e nos cuidados da casa. Não tinha vontade para mim. Apenas aprendi que devia me calar, fingir um sorriso e vontade para não incomodar ou preocupar ninguém. Nessa época fiz algumas sessões com psicóloga, que apesar da ansiedade que me causava a interação, me ajudou a estabilizar um pouco o momento. Nesse anos comecei a fazer algumas coisas culinárias, para ajudar e tentar ficar presente.

Em 2015, por alguma razão que não lembro, me interessei com mais força na área da culinária. Enfrentando meu pavor de ficar no meio das pessoas, procurei fazer alguns cursos e deixar as pessoas próximas saberem do meu interesse na cozinha. Sinto que nesse ano começou a minha tentativa de ver o que conseguiria fazer na minha vida usando minhas facilidades e dificuldades. Depois de ter ficado quase 10 anos esperando a vida passar e terminar, resolvi então me aventurar no que sentia curiosidade e via que era possível no momento de fazer, ver e presenciar.

Desde então fiz alguns cursos culinários, de bem curtos até mais longos. Elevei o nível do que aprendia e exercitava até o ponto em que fez sentido. Com esses cursos consegui ficar empregado por duas vezes em uma cozinha. Com a motivação dos cursos cheguei a viajar para a França para ver a feira de panificação e confeitaria de lá. Nesse tempo tive vontade de tirar carteira de motorista e procurar ajuda psiquiátrica para controlar minha ansiedade e depressão.

A cada ano ia vendo o que tinha curiosidade em fazer e ver. Ia traçando formas de abordar essas curiosidades. Porém sempre fugindo da interação social, relacionamentos de qualquer tipo e planos futuros.

Ok, cheguei em 2019 tendo picos de crises de agonia e angústia. Procurei ajuda psicológica. Em pouco tempo mudei de psiquiatra, já que a que me atendia não dava importância para a minha presença no consultório, só liberava a receita e pronto. Eu nem precisava entrar, era só passar a carteira do plano e pegar a receita. Isso me deixou bem desanimado em tentar procurar ajuda.

Com alguns meses me tratando com psicóloga e psiquiatra recebi o laudo de autismo. Ok, me explicou algumas ações e reações minhas desde sempre. Mas nesse ponto já não estava muito interessado em nomes e definições para o que tenho. Com o passar do tempo, vi que não conseguia expor direito o que pensava ou sentia, para nenhuma delas. Tentei escrever, já que tinha e tenho dificuldade em falar diretamente. Os textos foram ficando tão grandes que ninguém mais tinha tempo e paciência para ler tudo e depois conversar comigo. Isso me desanimou.

No momento estou achando que essa grande tentativa que iniciei em 2015 está quase sem força. Estou pensando que não adianta voltar a buscar ajuda se não sinto que vou conseguir expor o que sinto. Se ninguém vai ter tempo para ler o que escrevo (o tamanho dos textos têm ficado ainda maiores) sobre como me sinto. Se não estou vendo nada interessante nessa vida. Sem alguma curiosidade em fazer algo que pense ser possível, o que me incentivará em continuar vivendo?

Continuo fugindo de interações sociais (a menos que sejam no ambiente de trabalho e eu tenha que ficar presente), relacionamentos de qualquer tipo e de pensar no futuro.

Realmente estou sentindo e pensando que sempre estive encenando a minha vida para me camuflar no mundo. Para não trazer preocupação para alguém. Já tem tempo que fico com um grande tanto faz na minha mente e ações.

O que quero aqui? Não sei bem. Acho que se buscar ajuda apenas estarei mantendo meu corpo físico vivo, mas sem uma vontade interna real.

Muita coisa não falo ou abordo. Em geral me dou melhor com perguntas do que esperarem que eu exponha algum assunto. Como tenho a tendência a fugir e desistir, fica difícil encontrar alguém que queira insistir em algum assunto até o ponto em que eu me abra.

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A melhor resposta 12 SET 2021

Caro BDS,
Parabéns pela exposição e clareza dos seus sentimentos. Muita coisa para te dizer. Um desabafo de uma pessoa que expressa todo o sentimento de vazio e uma vida sem sentido. Não que tenha que ser assim, as coisas não são assim, São assim porque você foi “adestrado” pelo sistema (família, escola, instrutores, educação, crenças...)
Por isso os sintomas que sente hoje: desânimo, desinteresse, desmotivação, desistência...
“problemas psicológicos”, baixo peso, sono irregular, falta de motivação, pensamentos nebulosos de morte e tudo o que escreveu...
Isto, simplesmente porque você está fora de ti mesmo, não está sendo coerente com a vida que você é.
Coloquei os “problemas psicológicos” entre aspas porque na verdade não são problemas... é a tua saúde, é o teu corpo manifestando que precisa ajustar-se segundo as coordenadas da vida e não do sistema.
O sistema precisa ser compreendido e administrado, adquirir flexibilidade e diplomacia para saber passar por este inimigo sem perder a bola, sem se alienar a ela, manter-se fiel a si mesmo. Ainda por fim, te diagnosticam, te colocam DENTRO desta caixinha, diagnóstico, e te tratam segundo este diagnóstico.
BDS você precisa simplesmente perceber o ser infinito que é e se sentir criativo na sua vida e não se adaptar aos que ouve. A vida te deu (e você é vida) a liberdade para fazer todas as experiências que você quiser e pelo teu livre arbítrio, escolher e te conduzir e construir a tua realidade.
Você sofre porque a vida não é o que aprendeu, precisa identificar dentro de ti os reais objetivos da vida. Você não veio aqui para se adaptar aos outros, veio aqui para ser feliz e se realizar.
Qual o seu objetivo de vida? De onde veio? Quem é você? Qual a sua identidade? Quais os seus talentos? Sim, escolheu a culinária porque nesta, você pode exercer a tua criatividade, mas porque se feria nos lábios? O que sufocas e não consegue falar?
Você escreve muito bem e também podes fazer bem mais. Pergunte-se: Como posso melhorar? O que mais é possível?
A vida sempre está presente onde tem alegria, prazer e facilidade. Onde não tiver isto, é submissão, é subordinação a outros. E você não tem que estar submisso a alguém.
Por isso precisa certificar-se segundo as coordenadas da vida, precisa autenticar-se, destruir toda a programação sofrida pelos mecanismos culturais.
Parabéns pela decisões em fazer o que fez, em termos de trabalho.
A angústia que tens diz que estás lidando de uma forma muito estreita, tens muita energia para fazer muito mais, tens um potencial muito grande e a felicidade e realização só vem quando conseguir se colocar desta forma, neste mundo.
Ouse, seja você mesmo, fale, exponha os teus incômodos, você está certo, não tem que se conduzir como os outros querem.
O Sistema só quer te ver adaptado a ele e ser um grande consumidor das coisas dele... ela só se interessa em te fazer consumir, produz os doentes para que consiga consumir remédios e mais remédios, quanto menos pensa, melhor para ele. Quanto menos questiona, mais fácil ele te segurar pelo cabresto.
Em suma, precisa sim de ajuda Psicoterapêutica, mas não de medicamentos... estes só te anestesiam para que não pense e aceite as coisas como são.

Muitas das atitudes que você tomou foram sabiamente feitas como opor-se à socialização, porque queres ser você mesmo e no ser um ser mecânico; A ansiedade era a vontade de viver uma outra realidade e o isolamento foi uma medida protetiva para você mesmo.
Na adolescência não conseguia mais ter ânimo para mudanças... Mudar para que, se tinha que se adaptar, se submeter ao adestramento?
Só um processo psicoterapêutico de cunho holístico, espiritual pode te dar uma visão mais clara desta realidade que estás passando.
Tudo pode mudar, tudo e sempre podes escolher coisas mais produtivas que façam significado ao teu coração. Na diferença que és e faz, faz o que o precisa ser feito, antes para a realização sua e depois, como reflexo, bem ao todo, à sociedade.
Se precisar, retorne.
Abraços

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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16 SET 2021

Olá, BDS. É compreensível sua angústia, especialmente pela grande dificuldade que diz ter em estabelecer relações interpessoais. Sou de uma abordagem que valoriza muito o potencial humano. Por isso achei muito interessante a sua busca por caminhos alternativos, já que como salientou é uma pessoa bem introvertida e com dificuldades de integração social. Imagino que essa dificuldade em se "abrir" pode dificultar até mesmo na relação com o(a) psicólogo(a). Portanto, acredito que esta alternativa através da escrita seja seu potencial interno lhe impulsionando para frente, e, por acreditar nisso, não tenho dúvida que irá encontrar outras formas de se relacionar. Contudo, acredito que não deveria desistir da ajuda psicológica. O primeiro passo você deu, agora é buscar ajuda para uma caminhada segura. Vá em frente, não desista de você!
Seja feliz.
Benjamim Amorim, psicólogo e psicopedagogo.

Anônimo-390302 Psicólogo em Varginha

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14 SET 2021

Olá BDS.
Achei ótima a ideia de escrever já que disse não conseguir falar. Para o atendimento ficar dentro do tempo necessário você pode pensar em possibilidades como: fazer a carta e depois resumir, ou fazer um texto deixar para que o profissional leia em mais de um atendimento.
Perceba que quando descobriu um propósito que foi a culinária se manteve mais ativo pessoal e profissionalmente, então você já conhece o caminho para ficar bem, precisa apenas de uma boa motivação para se manter neste rumo.
É importante continuar tendo profissionais que te acompanhem, tanto na psiquiatria como na psicologia, mas se estiver sem, continue escrevendo, é uma técnica muito boa para encontrar suas respostas.
Exercícios físicos também ajudam a melhorar o estado depressivo.
Jane Assunção.

Jane Assunção Psicólogo em São Paulo

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13 SET 2021

Olá BDS, espero que esteja bem!

Eu te entendo perfeitamente quando relata sua sensação de vazio constante, sua dificuldade de expressar o que está sentindo, sua ansiedade recorrente. Tudo isso somado, ao passar dos anos, acabam ofuscando nossos melhores momentos, aqueles momentos que realmente merecem nossa atenção, como nossos momentos de avanços, conquistas, felicidade e compartilhamento genuíno. Apesar de seu foco de atenção ser apenas essas sensações negativas, e aquilo que te incomoda, seja na sociedade ou em você, no seu relato é possível verificar avanços pessoais, alguns desejos internos, alguma identificação com o mundo em que vivemos, mesmo esses pontos não sendo seus focos pessoais. Mas eu preciso te dizer que esses avanços pessoais são também dignos de atenção, e eu te parabenizo por eles, até mesmo pela sua viagem ao exterior.

Porque não tentar as interações sociais, e por seu corpo a prova para novas possibilidade de diálogos talvez nunca antes experimentadas? Não existe certo ou errado nessa questão, mas sim tentativa e não tentativa. Sempre existirá um outro que também ressoará aquilo que trazemos dentro de nós, é só permitir dar vazão a essa voz interna para que o outro nos escute.

A mente nos causa muita confusão as vezes, até mesmo confusão de indentidade/personalidade. O foco que damos para ela permite criarmos paraísos ou infernos, cabe a nós decidir para onde estamos direcionando nossa atenção, para nossas conquistas (mesmo que aparentemente possam parecer pequenas), ou nossas falhas, medos e dores.

Tudo isso que descreve vem de algum lugar dentro de você, e um processo terapêutico com um Psicólogo, levado a sério e com comprometimento, pode te ajudar a entender de onde vem isso. Pode ser fisiológico, pode ser fruto de suas relações pessoais, de vivências do passado, de crenças equivocadas, de estilo de vida pessoal prejudicial, ou seja de uma série de fatores. É indicado, portanto, que você permaneça em um processo psicoterapêutico até todas essas questões terem sido delineadas dentro de você, para que então você possa emergir de dentro de você com novas possibilidades de interação consigo e com o mundo. Afinal, te pergunto, por que não tentar? Entre em contato com seu interior, entre em contato com suas novas possibilidades que até mesmo você desconhece, você pode encontrar boas surpresas lá, dentro de você, mas é preciso se permitir. Espero ter te ajudado, e desejo que fique bem!

Um abraço!
Clóvis Leite - Psicólogo Clínico CRP 17/1518
(Atendimentos On-line)

Clóvis Neto Psicólogo em Natal

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12 SET 2021

Olá BDS! Grato por escrever. Lí e reli seu texto. Sua história mostra que você tem recursos internos, senso de contexto e pode sim, viver direcionamentos para buscar melhoras, tornar mais nítido seu caminho ocupacional, mas plena tua rotina, de forma a contemplar a tua inteireza. Que bom que você não se prendeu ao diagnóstico que te deram. Além do diagnóstico poder conter imprecisões, um diagnóstico é uma parte de uma pessoa. Uma pessoa inteira, é extremamente maior do que qualquer diagnóstico que a ela seja imputado.
Certamente, em psicologia, não há outro jeito. É preciso vir com mente aberta, muita persistência, regularidade e disciplina.
Conte conosco.
Abraços virtuais (em tempos de pandemia verdadeira, de maioria de falsos políticos, de grande maioria de falsos religiosos, até de alguns falsos cientístas, sigamos recomendações de instituições como: Instituto Butantan, TV Cultura, Organização Mundial da Saúde!)

Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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12 SET 2021

Olá... primeiramente quero te implorar para você não desistir. Exija que os profissionais lêem o que você escreve. Gostaria de te dizer que o ser humano é composto de corpo, alma e espírito. Não adianta você tratar somente o seu corpo, você precisa exercitar sua espiritualidade. Não estou falando de religião, mas estou falando de um ser supremo e que você precisa se relacionar com Ele. Você precisa entender que somos criados com um objetivo e você precisa conhecer este objetivo, só assim entenderá sua existência. O espírito e a alma interage no cérebro. A depressão é uma dor no espírito. Ele precisa ser tratado. Procure um profissional que entenda desta área espiritual. Abraços fraterno!

Cecília Alves Psicóloga Psicólogo em Ipatinga

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