Ele não vê problema,diz ser normal. Outro dia ele estava fazendo movimentos pra frente e pra trás no edredom ,reparei e coloquei a mão ele estava duro... e ele mexendo no celular vendo vídeo bobo de boa..Temos um filho de 3 anos que está começando a fazer a mesma coisa.. não e colocar a mão e ficar,e colocar a mão e ficar alisando, ele não quiz conversar sobre, só disse que e normal e falou pra eu perguntar pra um profissional.
Resposta enviada
Em breve, comprovaremos a sua resposta para publicá-la posteriormente
Algo falhou
Por favor, tente outra vez mais tarde.
A melhor resposta
17 JUL 2024
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Acredito que não exista certo ou errado, depende de cada situação, se está constrangendo alguém. Tem que ser verificado todas as possibilidades.
Boa tarde Nessa.
Obrigada pelo seu contato.
Não existe o certo ou o errado.
O que você relata é ima situação que te encomoda e você pode é deve conversar com seu marido sobre o sentimento de incomo que te a cena te causa. É importante ele saber!
Quanto a sua criança pequena ela está em processo de explorar o próprio corpo e claro acaba repetindo gestos que ele vê o seu marido fazendo. O processo terapêutico vai ajudar muito você entender todo este desconforto. Ok
A princípio, ter atitudes como essa pode ser considerado uma forma normal de prazer e exploração do corpo, contudo tudo depende do contexto, considerando a frequência, local, se há compulsão e outros fatores. É importante também considerar como você se sente, que pensamentos te incomodam quanto a essa situação, considere conversar com ele sobre o que isso gera em ti.
Quanto ao seu filho, faz parte do desenvolvimento e é comum que a criança pequena explore seu corpo. Contudo, se em excesso, é importante observar com mais cuidado.
Além disso, é importante ensinar à criança com linguagem acessível sobre o corpo dela, limites e privacidade, bem como incentivar que ela busque ajuda diante de qualquer situação estranha e desconfortável.
Olá, nós seres humanos somos seres sexuais, portanto entramos em contato com a sexualidade não apenas no momento de reproduzir. Nos tocamos para sentir prazer e isso é saudável quando o ato em questão é realizado no privado sozinhos ou em companhia de outro(s) adulto(s) em livre e total consentimento. Caso você se incomode, é preciso verbalizar ao seu parceiro seu incômodo. Acredito que seja redundante dizer que atos sexuais de qualquer natureza jamais devem ser realizados na presença de crianças de qualquer idade. No caso de compulsões ou situações em que a pessoa em questão não consegue se controlar sozinha, causando mal estar e desconforto às pessoas próximas, ajuda profissional pode auxiliar nesse diálogo e tratamento.
Quanto ao seu filho, é natural explorar a sexualidade, principalmente no horário do banho e de dormir, porém quando em excesso é preciso observar com mais cautela. E se necessário, a psicoterapia infantil pode ser uma alternativa interessante.
Para outras dúvidas, fico à disposição!
Jenyffer - Psicóloga clínica
É preciso entender o que é normal, anormal, inconveniente e ridicularidade.
A mentira nunca chega a ser uma verdade, mesmo que todos acreditem nela, sempre será mentira, potencializada pela crença.
Alisar o pênis, embora possa ser definido como "normal" pode ser ridículo e inconveniente e pode sim viciar o filho nesse comportamento nada sofisticado. Nem mesmo os animais ficam se alisando seus órgãos, quanto menos deveria ser uma pessoa que tem cérebro.
Mulher nenhuma gosta de homem que fica coçando o saco e se "alisando" o pênis.
O seu marido faz isso a todo momento dentro de casa? Qual o conteúdo do vídeo bobo?
Realmente a masturbação sem o consentimento da parceira pode trazer a tona sentimentos de desconforto, mágoa, quebra de confiança. É importante que vocês dialoguem sobre os sentimentos envolvidos. Em qualquer relacionamento, o consentimento é crucial. Engajar-se em qualquer atividade sexual sem o conhecimento ou consentimento da parceira pode ser uma violação de seus limites.
Seu filho presencia seu marido agindo dessa forma em algum momento?
O ideal é que as crianças não vejam esse tipo de gestual perto delas, pois podem de fato copiar sem entender com todos os significados que um adulto atribui, podendo passar a exibir esse comportamento inclusive em público. É preciso que a criança tenha uma educação sexual aprendendo a nomear partes do corpo, introduzindo o conceito de privacidade e limites; ensinar sobre toque apropriados (abraços de familiares, médicos durante um exame com a presença de um adulto de confiança) e não apropriados (qualquer toque que faça a criança se sentir desconfortável ou que envolva as partes privadas do corpo) e incentivá-la a comunicar qualquer desconforto ou situação estranha/perigosa. Mantenha as explicações simples e diretas. Evite informações excessivas que possam confundir a criança. Repita regularmente os conceitos para ajudar ela a internalizar. Crie um ambiente onde a criança se sinta segura e confortável para fazer perguntas e expressar suas preocupações.
Sugiro gentilmente que considere consultar um profissional para obter uma compreensão mais aprofundada desse comportamento.
Olá Nessa,
A princípio essa atitude pode ser considerada normal pensando como forma de busca de prazer, exploração do próprio corpo e autoconhecimento. Porém é necessário observar a questão de frequência para não ser um comportamento compulsivo como forma de alivio para ansiedade e tensões ou até uma forma de intimidação para o casal. É importante observar se o local é adequado e privativo, de modo que seu filho não seja exposto. E o mais importante é entender como vc se sente em relação a isso? O que te incomoda? Vc se sente segura para falar abertamente sobre os seus desejos ou limites sexuais com o seu marido?!
Estou à disposição para maiores esclarecimentos,
Um grande abraço!
Bom dia, Nessa.
Bem, nesse caso, depende de alguns fatores, como:
Ele faz isso em locais adequados?
Qual a frequência?
O que ele pensa/sente quando se toca?
Essa atitude está incomodando você?
A depender disso, pode-se analisar porque ele faz isso, e se isso vai prejudicar a relação que vocês possuem, pois se isso à incomoda, e a situação continuar, pode desgastar a relação, ocasionando problemas futuros.
Aconselho procurar um profissional para compreender mais afundo esse comportamento.
Bom dia, Nessa! Obrigado por escrever. Nessa caso, a questão de normalidade requer o cuidado para verificar se a intensidade não é é doentia, se acontece em contexto, aceitável. Digamos que esse comportamento represente (a título de comparação) a milésima parte dos comportamentos do dia-a-dia. Pode ser que existam aspectos que você relacione com a especificidade desse comportamento. Nesse caso precisaremos saber desses aspectos.
A princípio, de forma isolada, não é questão que requeira, salvo outros dados, qualquer preocupação.
Estarei a disposição para maiores esclarecimentos e aprofundamentos.
Abraços!
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
Olá Nessa, tudo bem?
Então, são questão da sexualidade importantes na qual podem acontecer com qualquer um, é importante que esses comportamentos sejam respeitosos e privados, especialmente quando se vive em uma casa com crianças.
Já em relação ao seu filho, é normal que crianças pequenas isso aconteça frequentemente exploramdo seus corpos e podem tocar-se como uma maneira de se confortar ou por curiosidade e faz parte do desenvolvimento. No entanto, é importante ensinar limites saudáveis e quando e onde é apropriado fazer isso.
Em relação ao seu parceiro: converso sobre esse assunto, abordando o assunto de forma compreensiva e calma. Além disso é importante colocar limites saudáveis, para que você não se sinta desconfortável.
Se precisar converse com um terapeuta.
Estou à disposição.
Marília - psicóloga
