Como lidar com desejos homicidas?

Feita por >Andy · 16 out 2024 Abordagem psicológica

Para ser mais básico eu vivi um mini inferno dentro de casa durante a adolescência e isso agravou pensamentos que antes eram mais isolados e nem sempre direcionados a humanos, "quando se vive no inferno, você se torna uma demônio" acabo de entrar na vida adulta e sinto muitos desejos peculiares, matar, torturar, geralmente com alvos específicos, pessoas que por alguma razão me irritam, porém eu costumo fantasiar com pessoas desconhecidas também, mas nunca vou até os finalmentes já que sou perfeccionista demais para cometer um crime imperfeito.

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A melhor resposta 17 OUT 2024

Olá Andy.
Percebo muita revolta e raiva na sua fala. Isso é um sintoma de feridas mal curadas, que podem ter gerado traumas. Como sequelas das situações que vivenciou, você pode estar transferindo sentimentos para pessoas que tem a mesma características daquelas que te feriram e , sua "ATUAL VERSÃO", sente raiva de maneira desproporcional, o que leva aos sentimentos intrusivos, no seu caso a do homicídio.

Isso é uma possibilidade, por isso é importante procurar um profissional para ser seu facilitador.
Deixo algumas perguntas para que possa pensar sobre:
1- Quem essa pessoa me lembra?
2- O que, na atitude dessa pessoa, me faz ter esses pensamentos?
3- O que esses comportamentos me fazem lembrar?
4-Quem já me fez sentir assim anteriormente?

Att. Psi. Senakeribe

Senakeribe Pereira Esteche Galeano Psicólogo em Barra do Garças

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29 OUT 2024

Aprendemos a ser, sentir e reagir com os recursos que nos são dados ao longo da vida. Se durante meus anos formativos não consegui dar outros contornos às minhas angústias a não ser aniquilar o outro, na vida adulta carrego essas estratégias. Se fui criado num ambiente onde não havia feto, acolhimento, comunicação e compreensão, como posso reproduzir tais emoções na minha vida cotidiana?

A psicanálise não se implica na tarefa de extinguir sintomas, já que se não for exposta a raiz do problema, eles seguirão se deslocando para outros lugares similares. Viajar profundamente em si e conhecer - e reconhecer - o que sou e o que posso ser é de alguma forma tentar dar sentido à jornada da vida, mesmo quando ela parece sombria e desviante.

Estou disponível para atendimentos. Abraços.

Ana Paula Machado Psicólogo em Santa Maria

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23 OUT 2024

Olá Andy, obrigado por trazer o seu relato. A infância e adolescência são períodos chave e muito importantes para o desenvolvimento do indivíduo adulto. Quando essas fases são marcadas por negligência, violência, abandono, ficam marcas bem profundas que vão influenciar o comportamento do adulto. Você parece ter bastante raiva contida e existem várias formas de externar a raiva, tanto de maneira destrutiva como construtiva. O que eu posso te recomendar é buscar ajuda profissional de um psicólogo para que você possa elaborar melhor essas vivências traumáticas, aprender a lidar de uma forma adaptativa com esses sentimentos e pensamentos ruins. E que fique claro uma coisa: não é porque você teve experiências ruins que você precisa ser uma pessoa ruim, você é capaz de escolher que tipo de pessoa você quer ser. Com ajuda profissional tenho certeza que você vai superar tudo isso. Boa sorte.

Leonardo Viana de Vasconcelos Martins Psicólogo em Fortaleza

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20 OUT 2024

Andy,
Primeiramente agradeço por compartilhar sus questões, é preciso ter muita coragem para admitir e buscar ajuda para lidar com pensamentos como esses. É importante ressaltar que você não está sozinho e que existem profissionais que podem te ajudar a entender e lidar com essas questões.
A sua mensagem revela uma história de vida marcada por sofrimento e experiências traumáticas. É natural que esses eventos tenham deixado marcas profundas e influenciam a forma como você pensa e sente. Os seus desejos homicidas, embora assustadores, são um sinal de que você está sofrendo e precisa de ajuda. É importante lembrar que esses pensamentos não te definem como pessoa e que é possível mudar essa realidade.

Saiba que os seus pensamentos e comportamentos são influenciados por diversos fatores, como:
° Experiências de vida: As experiências traumáticas da sua adolescência, como você mesmo mencionou, podem ter desencadeado e intensificado esses pensamentos.
° Contexto social e cultural: A sociedade em que vivemos, a mídia e as relações interpessoais podem influenciar a forma como percebemos a violência e a agressividade.
° Fatores biológicos: Algumas condições biológicas, como desequilíbrios químicos no cérebro, podem contribuir para o surgimento de pensamentos e comportamentos violentos.

O que fazer?
1- Busque ajuda profissional: Um psicólogo pode te ajudar a entender as origens desses pensamentos, a desenvolver estratégias para lidar com eles e a construir uma vida mais saudável e feliz para si e para as outras pessoas do seu convívio.
2- Não se isole: Compartilhar seus sentimentos com um profissional de confiança pode te ajudar a se sentir menos sozinho(a) e mais compreendido(a).
3- Busque acompanhamento médico: O acompanhamento com médico especialista da psique (psiquiatria) pode contribuir medicamentosamente para ajuda-lo a lidar com esses pensamentos e trazer mais segurança para você e para as outras pessoas.
4- Minimizando o risco iminente de autoagressão ou agressão a terceiros, é fundamental buscar ajuda médica imediatamente.
5- Evite se autodiagnosticar: É importante buscar um diagnóstico preciso de um profissional de saúde mental.
6- Cuidado com a internet: Evite buscar informações sobre temas violentos ou que possam intensificar seus pensamentos negativos.
7- Cuide de si mesmo: Pratique atividades que te trazem prazer, como exercícios físicos, hobbies, meditação ou yoga.

É importante ressaltar:
* Você não está sozinho: Muitas pessoas enfrentam dificuldades semelhantes e conseguem superar com o tratamento adequado.
* A ajuda de profissionais é fundamental: Profissionais da psicologia e psiquiatria pode te oferecer ferramentas e estratégias para lidar com seus pensamentos de forma mais eficaz.
* A recuperação leva tempo: Mudar padrões de pensamento e comportamento leva tempo e esforço.
* Não tenha medo e nem vergonha de buscar ajuda: Pedir ajuda é um sinal de força, não de fraqueza.

Lembre-se: você não está sozinho e há pessoas dispostas a te ajudar.

Ressalto que:
- É fundamental a busca por ajuda de profissionais e o acompanhamento médico e psicológico.
- A abordagem terapêutica deve ser individualizada e adaptada. A cognitivo comportamental: Pode contribuir para identificar e modificar padrões de pensamento disfuncionais.
- Medicação: Em alguns casos, a medicação pode ser necessária para controlar os sintomas.
- Lembre-se que a recuperação é um processo gradual e que o acompanhamento com profissionais especializados na psique é fundamental para alcançar resultados positivos.

Contatos Emergenciais:
- CVV (Centro de Valorização da Vida): 188 (ligação gratuita 24h)
- Busca Ativa por Vida: 188 (ligação gratuita 24h)

Atenciosamente,
Annelise Bertellini
Psicóloga e Psicoterapeuta

Annelise Bertellini Psicólogo em Campinas

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19 OUT 2024

Eu entendo que compartilhar esses pensamentos pode ser muito difícil, e reconheço a seriedade do que você está descrevendo. Esse tipo de pensamento pode ser reflexo de traumas e dificuldades emocionais muito intensas vividas na adolescência. Às vezes, a mente pode tentar lidar com essas experiências de maneiras que parecem assustadoras, como através de fantasias que envolvem violência, especialmente se houve um ambiente de dor e hostilidade durante o crescimento.

É essencial buscar ajuda profissional para lidar com esses pensamentos de forma segura e construtiva. A terapia pode ser um espaço para explorar essas fantasias, entender suas origens, e encontrar maneiras saudáveis de processar as emoções por trás delas. Como psicólogo, sei que é fundamental criar um ambiente seguro para falar sobre essas questões e encontrar formas de canalizar esses impulsos em algo que não machuque a você ou aos outros. Eu recomendo fortemente que busque apoio especializado para navegar por essas dificuldades.

Alisson Pereira Psicólogo em Tubarão

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18 OUT 2024

Olá Andy, espero que esteja bem!

O desejo do qual fala, não é tão simples de ser explicado em uma mensagem, existem questões como você mesma diz sobre coisas que aconteceram em sua adolescência, coisas que de alguma forma te fazem sentir essa vontade. Com respeito a sua individualidade, a sua história e ao que você está sentindo agora, não poderia te responder essa pergunta, mas te convido a falar sobre isso em um setting terapêutico, onde você irá descobrir a resposta para essa pergunta.

Felipe Moura Psicólogo em São Paulo

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18 OUT 2024

É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.

A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.

Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.

O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.

Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.

A terapia pode te ajudar a:

Processar as experiências traumáticas: O "mini inferno" que você vivenciou na adolescência pode ter deixado feridas profundas. A terapia te oferece um espaço seguro para explorar essas experiências, entender como elas te impactaram e começar a se curar.
Gerenciar os pensamentos intrusivos: Existem técnicas e estratégias eficazes para lidar com pensamentos intrusivos e diminuir sua frequência e intensidade.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Aprender a identificar, entender e lidar com suas emoções de forma saudável é fundamental para evitar que elas te dominem.
Construir uma vida mais significativa: A terapia pode te ajudar a se conectar com seus valores, definir metas e construir uma vida mais satisfatória e alinhada com seus desejos mais profundos.
Lembre-se que você não está sozinho e que existe ajuda disponível. Buscar ajuda é um sinal de força e coragem, e pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve e plena.

Recursos adicionais que podem ser úteis:

Centro de Valorização da Vida (CVV): Oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, 24 horas por dia, pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br.
Serviços de saúde mental do SUS: CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e UBS (Unidades Básicas de Saúde) oferecem atendimento psicológico gratuito.
É importante que você se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos com o profissional de saúde mental que te acompanhar. A sinceridade e a abertura são fundamentais para o sucesso do tratamento.

Não hesite em procurar ajuda. Você merece viver uma vida livre do sofrimento e do medo.






É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.

A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.

Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.

O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.

Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.

A terapia pode te ajudar a:

Processar as experiências traumáticas: O "mini inferno" que você vivenciou na adolescência pode ter deixado feridas profundas. A terapia te oferece um espaço seguro para explorar essas experiências, entender como elas te impactaram e começar a se curar.
Gerenciar os pensamentos intrusivos: Existem técnicas e estratégias eficazes para lidar com pensamentos intrusivos e diminuir sua frequência e intensidade.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Aprender a identificar, entender e lidar com suas emoções de forma saudável é fundamental para evitar que elas te dominem.
Construir uma vida mais significativa: A terapia pode te ajudar a se conectar com seus valores, definir metas e construir uma vida mais satisfatória e alinhada com seus desejos mais profundos.
Lembre-se que você não está sozinho e que existe ajuda disponível. Buscar ajuda é um sinal de força e coragem, e pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve e plena.

Recursos adicionais que podem ser úteis:

Centro de Valorização da Vida (CVV): Oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, 24 horas por dia, pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br.
Serviços de saúde mental do SUS: CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e UBS (Unidades Básicas de Saúde) oferecem atendimento psicológico gratuito.
É importante que você se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos com o profissional de saúde mental que te acompanhar. A sinceridade e a abertura são fundamentais para o sucesso do tratamento.

Não hesite em procurar ajuda. Você merece viver uma vida livre do sofrimento e do medo.










É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.

A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.

Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.

O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.

Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.

A terapia pode te ajudar a:

Processar as experiências traumáticas: O "mini inferno" que você vivenciou na adolescência pode ter deixado feridas profundas. A terapia te oferece um espaço seguro para explorar essas experiências, entender como elas te impactaram e começar a se curar.
Gerenciar os pensamentos intrusivos: Existem técnicas e estratégias eficazes para lidar com pensamentos intrusivos e diminuir sua frequência e intensidade.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Aprender a identificar, entender e lidar com suas emoções de forma saudável é fundamental para evitar que elas te dominem.
Construir uma vida mais significativa: A terapia pode te ajudar a se conectar com seus valores, definir metas e construir uma vida mais satisfatória e alinhada com seus desejos mais profundos.
Lembre-se que você não está sozinho e que existe ajuda disponível. Buscar ajuda é um sinal de força e coragem, e pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve e plena.

Recursos adicionais que podem ser úteis:

Centro de Valorização da Vida (CVV): Oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, 24 horas por dia, pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br.
Serviços de saúde mental do SUS: CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e UBS (Unidades Básicas de Saúde) oferecem atendimento psicológico gratuito.
É importante que você se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos com o profissional de saúde mental que te acompanhar. A sinceridade e a abertura são fundamentais para o sucesso do tratamento.

Não hesite em procurar ajuda. Você merece viver uma vida livre do sofrimento e do medo.











É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.

A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.

Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.

O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.

Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.

A terapia pode te ajudar a:

Processar as experiências traumáticas: O "mini inferno" que você vivenciou na adolescência pode ter deixado feridas profundas. A terapia te oferece um espaço seguro para explorar essas experiências, entender como elas te impactaram e começar a se curar.
Gerenciar os pensamentos intrusivos: Existem técnicas e estratégias eficazes para lidar com pensamentos intrusivos e diminuir sua frequência e intensidade.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Aprender a identificar, entender e lidar com suas emoções de forma saudável é fundamental para evitar que elas te dominem.
Construir uma vida mais significativa: A terapia pode te ajudar a se conectar com seus valores, definir metas e construir uma vida mais satisfatória e alinhada com seus desejos mais profundos.
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Centro de Valorização da Vida (CVV): Oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, 24 horas por dia, pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br.
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A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.

Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.

O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.

Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.












Fernanda de Fátima Andrade Psicólogo em Cordeiro

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17 OUT 2024

Andy
Você precisa fazer psicoterapia para curar esses traumas por que passou na tua infância.
Este foi o modelo de vida que a tua mente registrou e hoje serve de referência: maltratos, brigas, xingações, desvalorização, ódio, raiva... Precisa fazer um trabalho de reversão de valores.
Estas não são as coordenadas da vida; o que vivenciou foi o que o meio ambiente te mostrou.
Agora voce não depende mais dos seus pais, você é adulto e pode construir a tua realidade, como você quer.
Mas, para isso, precisa sanear essas distroções que permanecem dentro de ti, para não mais repetir, isso, pertence ao passado.
Abraços

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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17 OUT 2024

Bom dia, Andy! Obrigado por perguntar. Um homicida praticante, quem lida é a polícia. Agora os contextos da agressividade, da violência, da vingança, da raiva, nós, psicólogos, poderemos conduzir entendimento e superação.
Cabe ressaltar que crimes perfeitos não existem, que pessoas mortas não ressuscitam, que matadores podem e devem ser condenados.. O problema é que independente do alcance dos braços da justiça, a pessoa que vivencia essa prática, sabe, sente, lembra que ela vivenciou, visualizando o potencial disso contra ela, pela semelhança humana, pela vingança, dentre outros aspectos.
Será importantíssimo você elaborar, com a ajuda científica de um psicólogo, essas fantasias.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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17 OUT 2024

Ola Endy! Freud diz que temos o bem e o mal conosco, quem vai prevalecer é o que alimentas e cuida hoje. Por que nao buscar ajuda profissionar e aprender a usar seu poder pessoal para ser feliz? É o mesmo esforco do que ser homicida com resultados muito diferentes. Por que seguir na dor? Reflita. A disposicao.

Lisiane Hadlich Machado Psicólogo em Santa Maria

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