18 OUT 2024
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É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.
A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.
Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.
O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.
Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.
A terapia pode te ajudar a:
Processar as experiências traumáticas: O "mini inferno" que você vivenciou na adolescência pode ter deixado feridas profundas. A terapia te oferece um espaço seguro para explorar essas experiências, entender como elas te impactaram e começar a se curar.
Gerenciar os pensamentos intrusivos: Existem técnicas e estratégias eficazes para lidar com pensamentos intrusivos e diminuir sua frequência e intensidade.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Aprender a identificar, entender e lidar com suas emoções de forma saudável é fundamental para evitar que elas te dominem.
Construir uma vida mais significativa: A terapia pode te ajudar a se conectar com seus valores, definir metas e construir uma vida mais satisfatória e alinhada com seus desejos mais profundos.
Lembre-se que você não está sozinho e que existe ajuda disponível. Buscar ajuda é um sinal de força e coragem, e pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve e plena.
Recursos adicionais que podem ser úteis:
Centro de Valorização da Vida (CVV): Oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, 24 horas por dia, pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br.
Serviços de saúde mental do SUS: CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e UBS (Unidades Básicas de Saúde) oferecem atendimento psicológico gratuito.
É importante que você se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos com o profissional de saúde mental que te acompanhar. A sinceridade e a abertura são fundamentais para o sucesso do tratamento.
Não hesite em procurar ajuda. Você merece viver uma vida livre do sofrimento e do medo.
É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.
A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.
Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.
O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.
Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.
A terapia pode te ajudar a:
Processar as experiências traumáticas: O "mini inferno" que você vivenciou na adolescência pode ter deixado feridas profundas. A terapia te oferece um espaço seguro para explorar essas experiências, entender como elas te impactaram e começar a se curar.
Gerenciar os pensamentos intrusivos: Existem técnicas e estratégias eficazes para lidar com pensamentos intrusivos e diminuir sua frequência e intensidade.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Aprender a identificar, entender e lidar com suas emoções de forma saudável é fundamental para evitar que elas te dominem.
Construir uma vida mais significativa: A terapia pode te ajudar a se conectar com seus valores, definir metas e construir uma vida mais satisfatória e alinhada com seus desejos mais profundos.
Lembre-se que você não está sozinho e que existe ajuda disponível. Buscar ajuda é um sinal de força e coragem, e pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve e plena.
Recursos adicionais que podem ser úteis:
Centro de Valorização da Vida (CVV): Oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, 24 horas por dia, pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br.
Serviços de saúde mental do SUS: CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e UBS (Unidades Básicas de Saúde) oferecem atendimento psicológico gratuito.
É importante que você se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos com o profissional de saúde mental que te acompanhar. A sinceridade e a abertura são fundamentais para o sucesso do tratamento.
Não hesite em procurar ajuda. Você merece viver uma vida livre do sofrimento e do medo.
É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.
A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.
Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.
O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.
Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.
A terapia pode te ajudar a:
Processar as experiências traumáticas: O "mini inferno" que você vivenciou na adolescência pode ter deixado feridas profundas. A terapia te oferece um espaço seguro para explorar essas experiências, entender como elas te impactaram e começar a se curar.
Gerenciar os pensamentos intrusivos: Existem técnicas e estratégias eficazes para lidar com pensamentos intrusivos e diminuir sua frequência e intensidade.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Aprender a identificar, entender e lidar com suas emoções de forma saudável é fundamental para evitar que elas te dominem.
Construir uma vida mais significativa: A terapia pode te ajudar a se conectar com seus valores, definir metas e construir uma vida mais satisfatória e alinhada com seus desejos mais profundos.
Lembre-se que você não está sozinho e que existe ajuda disponível. Buscar ajuda é um sinal de força e coragem, e pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve e plena.
Recursos adicionais que podem ser úteis:
Centro de Valorização da Vida (CVV): Oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, 24 horas por dia, pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br.
Serviços de saúde mental do SUS: CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e UBS (Unidades Básicas de Saúde) oferecem atendimento psicológico gratuito.
É importante que você se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos com o profissional de saúde mental que te acompanhar. A sinceridade e a abertura são fundamentais para o sucesso do tratamento.
Não hesite em procurar ajuda. Você merece viver uma vida livre do sofrimento e do medo.
É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.
A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.
Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.
O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.
Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.
A terapia pode te ajudar a:
Processar as experiências traumáticas: O "mini inferno" que você vivenciou na adolescência pode ter deixado feridas profundas. A terapia te oferece um espaço seguro para explorar essas experiências, entender como elas te impactaram e começar a se curar.
Gerenciar os pensamentos intrusivos: Existem técnicas e estratégias eficazes para lidar com pensamentos intrusivos e diminuir sua frequência e intensidade.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Aprender a identificar, entender e lidar com suas emoções de forma saudável é fundamental para evitar que elas te dominem.
Construir uma vida mais significativa: A terapia pode te ajudar a se conectar com seus valores, definir metas e construir uma vida mais satisfatória e alinhada com seus desejos mais profundos.
Lembre-se que você não está sozinho e que existe ajuda disponível. Buscar ajuda é um sinal de força e coragem, e pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve e plena.
Recursos adicionais que podem ser úteis:
Centro de Valorização da Vida (CVV): Oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, 24 horas por dia, pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br.
Serviços de saúde mental do SUS: CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e UBS (Unidades Básicas de Saúde) oferecem atendimento psicológico gratuito.
É importante que você se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos com o profissional de saúde mental que te acompanhar. A sinceridade e a abertura são fundamentais para o sucesso do tratamento.
Não hesite em procurar ajuda. Você merece viver uma vida livre do sofrimento e do medo.
É compreensível que você esteja buscando ajuda e respostas, especialmente considerando a intensidade dos seus sentimentos e pensamentos. O que você descreveu, o desejo de causar dor a outros, mesmo que apenas em fantasia, é algo que precisa ser levado a sério. As experiências que você vivenciou, o "mini inferno" que descreveu, podem ter te marcado profundamente e influenciado esses pensamentos e desejos.
A frase "quando se vive no inferno, você se torna um demônio" ilustra bem como situações extremas podem afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. No entanto, é importante lembrar que você não está sozinho e que não precisa se definir por esses pensamentos.
Pensamentos intrusivos violentos são mais comuns do que se imagina, e muitas pessoas passam por isso em algum momento da vida. O fato de você reconhecer esses pensamentos como problemáticos e buscar ajuda é um passo crucial na direção certa.
O perfeccionismo que você mencionou pode ser um mecanismo de defesa, uma forma de manter esses impulsos sob controle. No entanto, essa estratégia pode ser desgastante a longo prazo e te impedir de buscar a ajuda que precisa.
Como um profissional da área da psicologia, eu te encorajo fortemente a procurar ajuda especializada. Um psicólogo poderá te auxiliar a entender a origem desses pensamentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e lidar com as emoções e traumas do passado.