Ultimamente venho me incomodando demais com as atitudes dele, são coisas pequenas que poderia fazer mas não faz, um exemplo: recentemente nossa filha de dois anos acordou de madrugada chorando muito, não estava conseguindo acalmar ela, ele simplesmente estressado falou para eu fazer uma mamadeira para ela se acalmar. Fiquei pensando comigo, o que custava invés de brigar ele levantar e fazer? Isso me estressa muito, pois muitas vezes algo parecido acontece. Muitas vezes estou ocupada, precisando fazer um almoço por exemplo, a nossa filha está estressada querendo algo ou chorando e ele simplesmente sai estressado, não ajuda. Ele só fica falando, faz isso faz aquilo. O pior é quando vou fazer sobre tais coisas ele sempre tem um ponto. Tenho a sensação que nunca posso me estressar, ficar com raiva que ele sempre converte pra ele ficar assim. Ele quer sempre colocar os problemas dele na frente do meu. São muitas coisas que tenho para falar que não cabe aqui. Por fim, esse são um dos motivos que qualquer coisa que ele faça eu fico com raiva dele, parece que ultimamente ando pegando o famoso "ranço " da cara dele.
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17 ABR 2023
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Nathy, você busca por Terapia de Casal. O seu marido está de acordo? Terei imenso prazer em auxiliar vocês a reverem os posicionamentos, lado a lado, para a construção da vida conjugal. Quando o casal está interessado nesse investimento, tudo passa a ser mais facilitado no sentido de desfazer os nós ao longo da relação de vocês. As brigas e as delegações de culpas se atenuam e passam a assumir um outro lugar na relação conjugal. Vocês têm uma filhinha de dois anos que, de certa forma também está assimilando os estresses dos pais. A Terapia de Casal oferece recursos para que vocês dois revejam e negociem de melhor forma a vida conjugal, com mais equilíbrio e paz.
Estou inteira à disposição para iniciarmos o atendimento psicoterapêutico, ou melhor, a Terapia de Casal que você solicita. Abraços
Olá Nathy,
Que bom que chegou até aqui!
Sinta-se confirmada em suas sensações, relações podem nos desafiar em alguns momentos. Entendo, isso incomoda, dói.
Enquanto lia seu relato, pensei aqui: você consegue conversar francamente com seu parceiro? Expressar o que sente, se posicionar a respeito? Ouvir e entender o que ele sente a respeito? O quanto disso que pensa ou sente já foi, clara e calmamente, comunicado com assertividade? "Viu, estou cansada e repleta de funções. Preciso de ajuda. Você pode fazer a mamadeira?" "Entendo seu estresse, eu também tenho vontade de gritar e me estressar, estou cansada. O que você quer mais que eu faça? "Pode me ajudar com isso?" Enfim...
É importante pensar além de expectativas ou achismos. Nós só saberemos realmente o que se passa com o outro, como sente ou pensa, se o questionarmos. Fora disso, ficamos apenas no campo da imaginação. E isso pode ser um movimento fora da realidade que nos leva a agir em relação ao que sentimos. Um campo perigoso. Acumulamos pensamentos, dores, momentos, estresses e a tendência é que em algum momento isso exploda.
O que muitas vezes acontece é que dificilmente somos ensinados a manejar ou lidar com aquilo que sentimos, não desenvolvemos grandes recursos de enfrentamento ou não somos preparados para tal realidade. Até mesmo não sabemos como e onde encontrar ajuda profissional para superar e reorganizar com qualidade e saúde as ideias, ações e relações do dia a dia, os desafios, os encerramentos, os enfrentamentos da vida.
Já pensou em fazerem terapia? O processo de autoconhecimento pode ajudar muito com isso! Terapia com psicóloga é para além de distúrbios mentais, precisamos transcender isso! Psicoterapia é desenvolvimento pessoal de habilidades e recursos internos, amadurecimento e desenvolvimento das relações, ampliar de consciência, é fortalecimento de autoestima! Isso pode ajudar muito a entender o que acontece, desenvolver habilidades de reorganização e planejamento, aceitação diante o que não está sob seu controle mudar e empoderamento frente ao que pode sim ser ajustado com funcionalidade e saúde. Um acompanhamento profissional pode facilitar sua comunicação, abrir espaço para o enfrentamento e entendimento, te ajudar muito com isso que sente.
Espero ter te ajudado!
Caso queira começar terapia, contratar um profissional para te ajudar com tudo isso, Conte comigo..
Psicóloga Chris
Olá, Nathy.
Em uma relação a dois tem que existir parceria nas divisões de tarefas. O que você descreve é uma cena muito comum, infelizmente. Nós temos em nossa sociedade um machismo estrutural que deixa para a mulher toda a responsabilidade dos cuidados com os filhos. A atitude dele é típica de quem foi criado dentro desse conceito.
Com uma criança de dois anos que tem demandas diárias, não é fácil manter o amor em dia.
Cabe aqui uma terapia de casal para ajudar seu marido a despertar para sua real função dentro da paternidade.
Fale com ele de seu desgaste antes que seja tarde. Procure ajuda.
Aqui mesmo, no Mundo Psicólogos você encontrará vários profissionais muito bons.
Minha abordagem é Fenomenológica-Existencial tenho larga experiência em atendimentos de casais.
Fico à disposição. Ok?
Abraços.
Nathy querida eu super entendo o que vc está sentindo. Seu casamento deve ter iniciado uma crise quando nasceu sua filha e as talvez até antes disso. Vcs precisam de ajuda para harmonizar o casamento. Hoje parece q vc está tendo que ser do mar da sua filha é ele parece não estar se ajeitando bem em ter q dividir você mulher dele com seu papel de mãe. Pense nisso. Sou terapeuta de casais e acredito q uma terapia poderá ajudar muito vcs e principalmente agora q vcs constituíram uma família. Abraço Mariângela Mantovani
Esse tipo de queixa que apresenta, é pertinente, e é algo que deve ser conversando entre vocês na relação. Esse pontos e questões práticas dizem respeito não somente a você, mas são de responsabilidade dos dois. Talvez seu marido não saiba como fazer essas atividades, ou também ele não saiba como ter outras respostas às suas indagações e questionamentos, a não ser as que ele apresenta, e isso é algo dele, que ele precisará trabalhar. Mas, de qualquer maneira, o diálogo entre vocês é importante para que isso seja solucionado, e para que haja um alinhamento de afazeres para os anos futuros. Neste sentido, é interessante pensar se de fato ele começar a mudar, não seria o caso de você reconstruir uma aproximação junto a ele, com mais cumplicidade e sinergia entre o casal. Para aprofundar mais o tema, e obter uma resposta mais detalhada sobre suas necessidades, um profissional de Psicologia pode ajudar muito em seu caso. Junto a esse profissional, será possível entrar em um processo de psicoterapia para abordar essa questão que relata, e buscar alternativas para ajudar a melhorar suas queixas, pensando a perspectiva de crescimento dos laços do casal. Por isso, se sentir necessidade, procure esse profissional, e inicie seu processo de Psicoterapia. Acredito que isso te auxiliar neste momento.
Espero ter te ajudado, e desejo que tudo fique bem.
Olá Nathy. Muitas vezes relacionamentos impõe desafios que podem exigir muito de nós. As demandas do dia, as responsabilidades, o cuidado com os filhos, problemas com o trabalho, problemas financeiros. Tudo isso pode ir pesando e trazendo estresse para a relação. Talvez seu marido esteja sobrecarregado, assim como você, mas não esteja lidando bem com a situação. O que seria muito importante para ambos é sentar e dialogar, expor as dificuldades e buscar soluções. O alicerce de um relacionamento saudável é o diálogo. Então essa conversa tem que acontecer sem que fique apontando culpados, mas de realmente expressar de como você se sente com cada situação dessa do cotidiano e depois, juntos, buscarem soluções, divisões de tarefas e acordos para que não fique pesado para nenhum dos dois. Tem que haver empatia e compreensão. Espero que isso possa te ajudar. Boa sorte.
Oi, Nathy, realmente, está havendo falha na comunicação, e no caso sobre ele contribuir em casa, porque o verbo é contribuir, participar e não ajudar já que a filha é dos dois, talvez a criação passada pra ele seja de mulher que cuida da casa e da criança e ele só coloca as contas em dia, um exemplo, tá, não sei se é assim. Enfim, ele precisa entender que tem que fazer pela filha também e não só ficar delegando pra você por achar que a obrigação a sua. Uma boa terapia pode ajudar a abrir a mente dele sobre isso porque como te falei, a bagagem que ele traz e a sua são diferentes, e aí por conta disso, de pensarem e se portarem como trouxeram de suas casas, gera aí, que de fato poderia ser tão bem resolvido. Ele precisa desenvolver o "colocar-se no lugar do outro", responsabilizar-se também sobre a vida de casal, sobre ser pai, coisas que pelo visto ainda não estão claras e fáceis para ele. Agende um horário, vamos falar mais disso, trabalhar mais a fundo para desenvolver mais posturas maduras ou esse casamento estará fadado ao fim. Entre em contato comigo.
Steffany Alves
CRP22/01308
Olá Nathy! Obrigado por escrever. Parabéns por já antecipar que tem muitas coisas para falar. Será importante, considerando os dados que você colocou, vocês buscarem o diálogo, o entendimento. Crianças até essa idade costumam requerer maior sacrifício. Com o passar dos dias, com madeira sábia de condução, a criança começa a ficar mais independente e demandar outras naturezas de necessidades e cuidados. Mudanças não acontecem grátis; acontecem com modificação intencional que rompa com a acomodação e mesmice. É importante começar pela comunicação: Algumas vezes, a relação desgastada, faz com que nervosos, tensos, armados, vocês não se ouçam reciprocamente. Assim sendo, pode-se escrever um texto, revisar, reorganizar e entregar para ele. Com isso ele poderá ver e rever o texto, em diferentes momentos emocionais. Só é preciso cautela para aperfeiçoar e amadurecer bem o texto, antes de entregar. Outra questão importante é ouvir desarmada.
Também, na relação com a filha, pode-se modificar formas de lidar.
Como há muita coisa para falar, com acontece sempre, você, ciente disso, poderá, contando com a assessoria científica de um psicólogo, enriquecer ainda mais formas de comunicar e conceber mais enriquecidas, mais amadurecidas.
Estaremos a disposição.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
Olà Nathy, Sua queixa está focada no fato o seu marido delegar culpa a você por toda e qualquer atitude sua, seja com sua filha de apenas dois anos ou com coisas corriqueiras da rotina de vocês. O fato dele brigar e não colaborar com as ações do dia a dia de vocês, lhe causa desconfortos, raivas e indignações, próprias de quem se sente agredida emocionalmente. Creio que se torna necessário e urgente a procura por acompanhamento psicoterapêutico. a Psicologia oferece recursos para atender sua demanda e lhe orientar para seu seu bem estar emocional.
Estou inteira a sua disposição para iniciar seu atendimento e esclarecer as dúvidas inerentes à sua queixa.
Nathy
Talvez estas coisas fosse necessário voce falar pra ele.
Ele está ficando à margem e não está se incluindo na administração da família, no cuidar da filha e voce está estressada por causa disso, mas não fala, A filha sente isso e chora, justamente para provocar e para que voces possam conversar.
Faça o máximo para incluir ele a compartilhar em tudo.
Caso não consiga, proponha Terapia de Casal.
Abraços
