Sou adulta e meu pai quer controlar minhas escolhas.
Tenho 25 anos sou formada e estou na minha área onde já tenho certa dependência financeira pois não dependendo dos pais em nada financeiramente. Sempre fui extremamente seletiva pra homem tanto q só quis namorar após facul. Quando acabei a facul com 22 anos conheci um menino que faz meu tipo, em aparência, caráter e forma de me tratar, do jeito que eu sempre esperei. Ele mora na minha rua porém ele fuma cigarro e maconha e para os meus pais isso é o fim. Ele irá levar eu pro buraco eu sou uma decepção em gostar desse tipo de gente, eu vou manchar a imagem da minha família , sendo que, minha irmã também casada foi traída pelo marido com a melhor amiga dela e ainda tiveram filhos… e minha mãe trata como se nada tivesse acontecido, meu pai se fez de durão mas já se conformou com a situação. Agora eu, sou proibida de namorar, desde os 22 anos eu escondo ele da família já tentei umas conversas com meus pais mais sem sucesso. Eles fala que a família dele é desestruturada só porque antigamente a mãe dele foi mãe solteira, e também porque a família fala palavrao, daí para os meus pais ele não é pra mim por esses motivos absurdos de ridículo. Tenho que ouvir que mereço coisa melhor, que o diabo quer acabar com minha vida (sou cristã) . e realmente ele ter os vícios dele me incomoda mas com certeza se ele não tivesse a rejeição do meu pai ele até ia saber lidar melhor em querer parar com os vícios, mas como uma pessoa vai ter força de vontade sendo que sofre uma rejeição e outra, o defeito do menino que posso falar é esse, os vícios. Não acho que isso é um fator determinante pra dizer que a pessoa não me merece ou q vai me levar pro buraco só pq o estilo de vida é diferente. Tá sendo bem difícil eu fico numa corda bamba de um lado um pai que julga o menino sem conhecer ele nunca deu abertura de ouvir o menino , do outro lado um cara que me ama mas que também não aguenta mais esconder um relacionamento. Mas que eu também sou contra os vício dele porém ele sofre uma rejeição injusta. E eu que vou procurar fazer terapia pra saber lidar com tudo isso.