Separação conjugal

Feita por >saulo · 14 jan 2015 Separação

Minha mulher não aceita a separação. Faz 1 ano que saí de casa, devido a problemas causados pelos dois. Já pedi o divórcio legalmente... ela não aceita... Estou namorando uma pessoa que não sabia da minha história com ela e a minha mulher (ex) ameaça esculachar a namorada. O que faço? Será que minha ex não precisa de algum tipo de terapia?

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A melhor resposta 19 JAN 2015

Olá!
Sua ex-esposa ainda não perdeu o encantamento por você. Nesse caso o tempo é o que menos importa. Para nunca tornar-se refém do outro, procure uma forma de dizer a verdade para quem importa.Tente fazer sua ex esposa entender que ela foi importante mas a magia acabou, sem abaixar sua autoestima. Ela poderá sim procurar um psicoterapeuta, para aprender a lidar com a perda e passar por esse luto.

Psicóloga Celeste Martins Psicólogo em Rio de Janeiro

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26 JAN 2015

Ola Saulo,
Sim, parece que sua ex precisa muito de ajuda para elaborar o luto da separação de vocês. Sem trabalhar essas questões vai ficar difícil para ela continuar seguindo a vida pessoal dela.
Me coloco a disposição.

Atenciosamente,
Joseane Zamprogno

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21 JAN 2015

Olá Saulo,
Desde q nascemos nossa vida é marcada por perdas, separações, abandonos e desistências. Mais ou mais tarde, com maior ou menor sofrimento, passamos a compreender q a perda é, sem dúvida, uma condição inerente à vida humana. Elaborar perdas é um processo interior difícil e lento, extremamente doloroso, em q a pessoa vai se adaptando à nova condição, passo a passo. Lamentar, negar, ameaçar, etc... fazem parte do processo de adaptação à perda, à separação. Cada pessoa tem seu tempo próprio de encarar o fim daquilo q amamos. Certamente uma psicoterapia seria boa pra sua ex-esposa elaborar as questões intrapsíquicas dela. Porém, só terá êxito se ela estiver disposta a fazê-lo. Seu primeiro passo Saulo, é ter uma conversa aberta c ela pra iniciar o processo de conscientização dela da necessidade de buscar ajuda profissional.

Anônimo-186722 Psicólogo em Juiz de Fora

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20 JAN 2015

Saulo, boa tarde, Para marido e mulher, se separar remete às questões pessoais não resolvidas: a culpa e frustração pelo relacionamento que não deu certo; às emoções relativas à viver só; a insegurança de dar conta da demanda profissional, familiar e financeira. A psicoterapia seria excelente para ajudar sua ex- esposa a resgatar seu amor próprio, auto estima, autonomia e comando da própria vida. Porém é ela quem deve tomar a decisão. Da sua parte, pense o que está fazendo para manter a situação como está, e principalmente como elaborou a transformação do vínculo emocional que os uniu e parece continua unindo.

Riva Gelman Psicólogo em São Paulo

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20 JAN 2015

Olá Saulo,
o processo de separação funciona como o processo de luto, no qual a pessoa precisa passar por algumas etapas afim de ressignificar o processo. O tempo e a forma como tudo isto acontece varia muito de pessoa para pessoa e com certeza ela precisa de auxílio profissional para elaborar tudo isto. Entretanto, ela precisa querer passar por um processo como este. Busque ter uma conversa sincera com ela e se tiverem filhos demonstrar o impacto de tudo isto na criação e educação deles.
Além disto, parabéns por sua atitude que apesar de separado ainda se preocupa com o bem-estar de sua ex.
Espero tê-lo ajudado e precisando de algo, não hesite em contatar-me.
Excelente dia!

Karine de Toledo Pereira
Psicóloga e Coach
CRP 06/98303

Karine de Toledo Pereira Saito Psicólogo em São Paulo

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20 JAN 2015

Saulo, é provável que sua esposa precise de terapia, mas ela precisa estar disposta. Não se obriga ninguém a fazer terapia. Sugiro que você conte logo para sua namorada essa história toda, visto que não é um passado ainda, mas um presente. Talvez seja pior ela saber qualquer coisa da sua vida por alguém que não seja você.

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20 JAN 2015

Bom dia!
Na verdade ninguém está pronto para perder algo ou alguém que tenha um valor significativo em nossas vidas. E quando apenas uma das partes não conseguem passar para outra fase, as coisas ficam mais conflituosas ainda. O único aconselhamento viável para o caso da sua ex-esposa é que ela procure um profissional da área de saúde mental, pois em qualquer possibilidade, voltando ou não para você, precisa de equilíbrio. Espero ter ajudado!

Psicóloga Monica Androli Psicólogo em Rio de Janeiro

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19 JAN 2015

Boa noite Saulo!
Separação é uma das causas de maiores estresses, é uma perda muito grande.
Cada um tem o seu tempo de luto. O fato de você já estar refeito da situação, a deixa ainda em maior "desvantagem". Seria interessante e saudável que sua ex-mulher procurasse fazer psicoterapia, mas infelizmente esta necessidade teria que partir dela. Talvez o melhor fosse você entrar em contato com alguém que fosse próximo dela para sugerir a possibilidade de uma conversa com um profissional da área.
Abraço. Soraya Almeida

Soraya Alves Almeida Psicólogo em São Paulo

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16 JAN 2015

Boa noite Saulo, tudo bem? Na verdade todos nós precisamos de terapia, principalmente para o autoconhecimento. No caso da sua esposa, seria interessante a terapia para ela aprender a fazer o luto desta separação de maneira mais tranquila. Aprender que você escolheu e segue outro caminho e, o mais importante, aprender a seguir a vida dela sem você.
Abraços,

Marcia Eliane
Psicóloga Clínica e Especialista em Sexualidade Humana

Marcia Eliane Psicólogo em São José dos Campos

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16 JAN 2015

Olá Saulo,

Sua ex-mulher certamente ainda está lutando pela perda e o suporte psicológico seria de grande ajuda nesse processo. Contudo, essa iniciativa precisa partir dela.
Você afirma estar em um novo relacionamento e acredito que é nele em que deveriam estar concentradas suas energias. Trabalhar uma relação autêntica e transparente com sua nova companheira talvez seja um primeiro passo para que você dê a ela o suporte necessário para os desafios que vocês venham encontrar até que você esteja legalmente livre de seu relacionamento anterior.

Espero poder tê-lo apoiado.
Necessitando de suporte adicional, não hesite em me contatar.

Weslley Carneiro - Psicoterapeuta clínico

Weslley Carneiro Psicólogo em Belo Horizonte

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16 JAN 2015

Bom dia Saulo. O processo de separação é semelhante ao luto. Vários objetivos são desfeitos. O homem tenta refazer a vida de forma objetiva consequentemente mais rápida. As mulheres, geralmente, levam mais tempo para se adaptar com a nova realidade. O profissional, psicólogo, irá ajudá-la no processo. Grata pelo contato. Saudações. Célia Jovanka.

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16 JAN 2015

Olá,
Será necessário conversar muito, ouvi-la e principalmente concordar com tudo para trazê-la para seu lado e ela entender que se apaixonou por outra.
Aparecida Paula Santos
Psicologa & Parapsicologa

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16 JAN 2015

Bom dia Saulo, seria muito útil que sua ex-mulher aceitasse fazer um acompanhamento, porém isso não pode ser uma imposição, ela precisa ver a necessidade e importância de tal acompanhamento psicológico. Independente disso, temos uma queixa, que se trata da sua dificuldade e inabilidades para lidar com tal situação. Neste caso seria importante você também buscar ajuda para que consiga lidar com esta situação da melhor maneira possível, de uma forma em que possam voltar a ter qualidade de vida. Caso tenha interesse para mais esclarecimentos e orientações, entre em contato. Melissa Stefanie Brandino

Melissa Stefanie Brandino Psicólogo em Limeira

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15 JAN 2015

Bom dia Saulo. Acredito que seria difícil ela querer fazer terapia ou até aceitaria fazer como uma forma de agradar você e talvez com isso estaria alimentando mais a esperança dela de reconciliação. Precisaria entender melhor o caso. Tendo interesse podemos marcar um horário para eu poder orientar melhor você. Pode ser online ou presencial.
Dra. Giovana .Abraços

Atrativa Consultoria Psicólogo em Vila Velha

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15 JAN 2015

Olá Saulo.

É provável que a pessoa por você mencionada esteja precisando de terapia. No entanto, a única pessoa que pode decidir se fará ou não parte de um processo psicoterapêutico é ela. Terapia psicológica é algo que não se impõe. No entanto, com diálogo e respeito, é possível tratar com alguém acerca de uma eventual necessidade de adesão à terapia.

Lutos nunca são fáceis, pois sempre se tratam de algo que nos convida a reflexões e a mudanças de pensamento e de atitude. A questão é que muitas pessoas pensam que quando nós, psicólogos, falamos de luto, estamos falando apenas de morte física. No entanto, a verdade é bem diferente. Lutos envolvem fechamentos e começos de ciclos. A adolescência, por exemplo, marca a "morte" da criança para o "(re)nascimento" do jovem/adulto, algo que é difícil de aceitação para muitos pais. Outro exemplo é quando o estudante passa no exame vestibular. Dessa forma, "morre" o estudante secundarista e "nasce" o estudante universitário.

Nos fins de relacionamento, ocorre algo parecido. "Morre" o namorado, o companheiro, aquela pessoa com a qual eu, a namorada (no caso), iria passar muitos anos futuros, segundo os meus planos. É difícil para algumas pessoas elaborarem tal luto. Trata-se de algo difícil e doloroso. Aí a não aceitação do término vem como algo mais confortante, pelo menos aparentemente.

Nesse caso, algo que ajuda na elaboração de tal luto é permanecer no lugar daquele que não está mais no relacionamento, dizendo com palavras e atitudes que o "lugar em que eu estou agora não é mais o de namorado, como era outrora." Se ainda assim, a questão persistir, o distanciamento, se possível, pode ser uma alternativa.

Algo também interessante para você se perguntar é: como estou eu diante desse término? Estaria eu me comportando, de fato, como um ex-companheiro? O que busco com minha ex-companheira nessa nova fase? Que tipo de relação pretendo agora estabelecer com ela? Tal relação pretendida é possível/viável no momento?

Espero que seu dilema possa ser resolvido da melhor maneira possível, para ambas as partes.

Diego do Nascimento Mendonça Psicólogo em Curitiba

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