Relacionamento instável. Brigas constantes, humilhação
Estive em um relacionamento instável. Pelo menos agora durante a retomada, desde abril estamos tentando retornar, mas sempre acontece algo que nao a satisfaz. Ela com uma duas filhas, 4 e 13, a menor é como minha filha e a de 13 conheço desde os seis. Ficamos casados por 9 meses, um ano de noivado quando voltamos. Quando a contatei esse ano para voltar a conversar fazia 6 meses de separação e poucos meses de divórcio. Casamos na igreja, ela sempre me culpa por eu não dirigir, não ter carro, e ao mesmo tempo tem ciúmes do carro dela. Acha que não assumo as responsabilidades de um marido, me acusa de não passar confiança se ela precisar de mim, financeiramente e com iniciativas do dia a dia. Tive problemas com E.P e ela sempre disse que nunca teve esse problema com outras pessoas que eu teria que me resolver, aliás disse que devia ter me curado antes de a procurar. Nas discussões ela me diz que sempre foi fácil pra mim não tive que comprar casa nem cama, como se as coisas que fiz ou comprei por mais que não tenham sido a maioria não significasse nada. Agora, pela terceira ou quarta vez ela voltou a falar que não me ama mais, que não gosta de mim como antes, apenas gosta. Das últimas duas discussões ela começou a me desdenhar, tenha como discussão outro fim de relacionamento. A duas semana eu fui novamente ao Ap dela, ela estava com dores e fui acompanhar ela ao médico, estávamos bem nesse retorno que durou duas semanas. Quarta passada ela estava vendo um Ap pra financiar como investimento, e queria que eu comprasse um para mim também, quando ela fechou o dela e só postou que estava realizando um sonho mandei um amém e ela disse que tinha assinado. Então liguei para ela e perguntei porque não me falou que ia assinar já, disse que já tinha me falado por mensagem e que não me devia satisfação, que era para as filhas e tal. Realmente tinha comentado mas pedi que contasse coisas importantes da nossa vida, então falei que íamos fazer a união estável assim que voltássemos a morar juntos lá no Ap e que éramos casados na igreja, ela sempre foge se falo algo assim, se sente "precionada". A partir daí começou no dia seguinte novamente a dizer que não queria mais, que se eu quiser ver a menina ok mas não tinha nada entre nós, fui pra lá na sexta porque decidi não conversar mais nada por mensagem. Na mesma semana diz que me ama, antes da quarta, e na quarta mesmo comentávamos que eu ia no próximo mês ficar em definitivo na cidade dela com elas. Fui até lá na sexta, me destratou por mensagem foi ao médico e me disse que não me devia satisfação, fiquei esperando ela chegar do trabalho, foi em algum lugar e chegou mais tarde, havia dito em mensagem de manhã. Comprei flores para tentar amolecer, não deu a mínima, me cumprimentou de longe, a noite quando as meninas dormiram conversei com ela, que não ia desistir dela, ela disse que eu não tinha amor próprio, disse a ela que sim mas que a amava, ela disse que não podia ter tudo o que queria, que ela não tinha o Giannechini porque o casamento ia dar certo, só porque eu queria? Disse que a dois dias atrás ela estava querendo e simplesmente mudou de opinião de novo
Ela disse estar decidida, que não devia ter ouvido os outros que disseram que eu era um homem bom e sem vícios, como se a volta se resumisse a isso, sinto que ela sempre arruma motivos para tentar justificar a decisão dela, das outras vezes foi a mesma coisa, ela faz terapia assim como eu e eu sinto que ela sempre fica na mesma, vive esse ciclo de instabilidade. No sábado depois que ela disse que eu não era bem vindo sugeri terapia de casal e ela deu um grito enorme que não queria, que parecia eu não tinha entendido o que conversamos. Então num ato estupido corte o meu braço com uma faca de pão, não foi nada grave, mas pensei em me matar mas não foi planejado apenas por impulso, ela veio pra cima de mim me bateu tentou me conter quando disse que ia embora, pediu pra mais velha ligar para os parentes, me bateu no rosto me deu soco no rosto, falou que eu ia traumatizar as meninas, que eu era um demônio na vida dela. Então fui para casa com um parente me que veio, os parentes dela vieram antes com o assombro dela e da mais velha com a situação. O mais espantoso é que depois de eu fazer isso eu sou e me controlar e não fiz nada contra ela enquanto ela achava que estava me subjugando. Até disse ao irmão dela que se eu fosse uma pessoa ruim teria batido nela pela reação agressiva que ela teve em mim. Enfim sai da história como suicida que colocou as meninas em risco de trauma. Cansei, me chamou de fraco que falou que esse era um dos motivos por ela não me querer. Houve outro momento em que fiquei de cama sem trabalhar por causa dessas nossas briga.