Sou uma mulher independente, faço o que acho correto é bem pra mim, mas por onde passo ,sinto esse incômodo com as algumas pessoas. Priorizo o que me faz bem, busco estar e viver o que me deixa em paz. A vida do outro é do outro. Chego às vezes pensar que o problema sou, mas não dura muito tempo, porque que sei quem eu sou e a opinião alheia não me define
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15 AGO 2023
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Embora seja importante priorizar o autocuidado e a autoaceitação, é também relevante examinar as crenças subjacentes que podem estar influenciando essa percepção de incômodo. A sensação de "incomodar as pessoas" pode estar ligada a suposições distorcidas sobre como os outros a veem ou à interpretação de comportamentos neutros como hostis. Uma intervenção cognitivo-comportamental poderia envolver a identificação e a reestruturação desses padrões de pensamento negativos, promovendo uma avaliação mais objetiva das interações e minimizando a influência de percepções distorcidas. Isso poderia ajudar a pessoa a manter sua autoconfiança e independência, ao mesmo tempo em que desenvolve uma compreensão mais precisa das dinâmicas interpessoais.
Olá
Precisamos compreender mais a sua história e as suas relações para o entendermos o que a levam a ter a percepção de incomodar e de sentir que estão contra você. Fico a disposição para conversarmos mais, abraços
Quem são essas pessoas que se levantam contra você? Como isso acontece? Em que contexto você percebe isso? Se você afirma que a opinião alheia não te define, por que os outros passam a ser uma questão para você neste momento? Será que as pessoas se sentem realmente incomodadas, ou é apenas uma percepção sua? Perceba que essas são algumas questões que podemos levantar para aprofundar mais suas indagações, e produzir mais autoconhecimetno sobre si própria. É importante mencionar que todos nós, seres humanos, vamos estar em relação uns com os outros ao longo de nossas vidas, e são nessas relações que podemos crescer, evoluir e aprender. Não precisamos deixar de fazer o que gostamos, nem de buscar a nossa Paz quando estamos em relação uns com os outros. Apenas podemos, e devemos, exercitar nossa empatia, e compreender as possíveis janelas de trocas e compartilhamento com essas outras pessoas, sem, necessariamente, deixar de ser quem somos com isso. Sim, realmente a vida do outro, é do outro, mas as relações sociais e afetivas acontecem em um espaço comum onde as duas partes transitam, que nem é somente de um, nem tampouco somente do outro, mas de ambos, ao mesmo tempo. Existem diversas formas de se relacionar com as outras pessoas, de maneira positiva, satisfatória e prazerosa, e isso pode ser uma chave importante para que você possa ressignificar seu lugar e o lugar do outro na construção de relações melhores, se assim você desejar. É interessante você aprofundar um pouco mais essa questão, e um profissional de Psicologia pode te ajudar muito com isso. Por isso, se houver possibilidade, busque esse profissional e inicie seu processo de psicoterapia, pois você poderá adquirir e ampliar consideravelmente seu autoconhecimento e suas habilidades de relacionamento interpessoal.
Olá Fabíola, vc pode me chamar para conversarmos em terapia sobre esse assunto.
Acredito que se existe esse incômodo existe também algo oculto por trás disso,
Pq vc sente que as pessoas se levantam contra vc ?
Da onde vem essa ideia de incômodo ?
E pq alguém se levanta contra vc, qual motivo ?
Isso tudo será trabalhado em terapia
Olá Fabíola, pelo seu relato existe um incômodo, mesmo que momentâneo sobre como o outro se comporta em relação a você. Algo que pode te ajudar é a psicoterapia para você se autoconhecer, entender o que esse incômodo significa para você.
Espero ter te ajudado.
Abraços,
Mariana
Você é uma mulher forte e decidida. Normalmente pessoas assim, com autoconhecimento, não são influenciáveis e isso incomoda a maioria. O que você precisa trabalhar em psicoterapia é, porquê tem pensamentos negativos de culpa a seu respeito, e talvez identificar comportamentos mais adaptativos, porém que não vão de contra aos seus valores.
Bom dia Fabiola, tudo bem?
Grata por ter compartilhado seu desconforto por aqui. Isso pode acontecer com muitas pessoas. Por vezes, não é o que você faz, mas o como você faz que pode incomodar os demais. As habilidades de relacionamento incluem aspectos como a empatia, o acolhimento e a tolerância com os demais. O relacionamento interpessoal é uma construção do dia a dia.
Acredito que a terapia é um processo de autoconhecimento, em que você poderá trabalhar possíveis "pontos cegos" e tomar consciência do que tem gerado esse desconforto nos demais. Até sua independência e assertividade, em todas as situações pode causar um distanciamento nos demais. Olhar o outro, saber ouvi-lo e acolher também suas demandas é importante para estabelecer e desenvolver relações verdadeiras e sólidas. Procure um profissional que possa ouvir como isso tem acontecido, nas diversas situações de sua vida e ajudá-la a ter relações mais próximas e consistentes com os demais. Cristina Fonseca - Psicóloga Clinica e Psicodramatista.
Olá Fabíola! Obrigado por se colocar. Precisaremos de dados específicos e de contexto para construir resposta específica. Em termos gerais, nossa autonomia, convicção, incomoda as pessoas. De outro lado, na convivência, precisamos algumas vezes viver flexibilidade para entrar, em certos momentos, no ritmo de outras pessoas, contemplar suas iniciativas. Também acontece de ser, sem perceber, arrogantes no que fazemos; acontece ainda de as pessoas não sentirem espaço de troca entre nós.
Estarei a disposição para maiores aprofundamentos.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
