Desde o início não senti verdade neles, mas até aí tudo bem, ninguém é obrigado a gostar de ninguém.
Teve alguns casos de “patatas” da minha cunhada quando eu estava falando com o marido dela, num primeiro momento achei que era coisa da minha cabeça, mas depois se repetiu, o que fez eu achar que poderia ser ciúmes ou ela estava com problemas com ele e acabou descontando em mim. Apenas parei de falar e pronto.
Minha sogra, não sei, sempre senti falsidade dela, na frente do meu namorado é uma coisa, quando ele não está é outra.
Decidi contar pro meu namorado essas coisas e por óbvio eu fui a culpada, eu inventei, eu entendi errado, é coisa da minha cabeça...
Apesar do problema que gerou, da dor que senti, desapontamento fiquei com ele, mas aí a cunhada deu patatá na frente dele ... eu comemorei por dentro... mas mais uma vez eu era a culpada ela só estava me dando um toque...
E desde então estou aqui nesse barco sem saber o que fazer, perdida, gosto dele, sinto que ele deveria ser o homem pro resto da minha vida. Mas passei a não suportar a família dele, e por óbvio não quero criar uma família dessa forma.
Mas dói em pensar em terminar com ele por problemas com outras pessoas. Não sei o que fazer.
Resposta enviada
Em breve, comprovaremos a sua resposta para publicá-la posteriormente
Algo falhou
Por favor, tente outra vez mais tarde.
A melhor resposta
22 MAI 2020
· Esta resposta foi útil a 21 pessoas
Isabelle
Voce está dialogando com ele, despertando a consciência dele. Se ele não se dá conta e defende a familia dele é porque a ligação entre eles é forte e sempre vai estar do lado da família dele.
Isto não é indicativa para você? Se ele é muito ligado à família dele... como acha que vai ser o futuro de voces?
21 MAI 2020
· Esta resposta foi útil a 8 pessoas
Olá...
Essas "outras pessoas" são a família do seu cônjuge.
Ja ouviu aquela expressão, "posso falar da minha família, mas você não" ?
Sim, pois falar mal da família do outro não é útil pra relação de vocês, temos que saber separar e lidar com aquilo que é meu, ficar no meu lugar e na minha função. Isso que me cabe.
21 MAI 2020
· Esta resposta foi útil a 6 pessoas
Olá Isabelle
O que você espera deste relacionamento?
O que você espera da família do seu namorado?
E o quanto você está bem para construir uma relação que vale a pena?
Uma pessoa que não sabe nadar, não pode salvar alguém que está afogando, a não ser chamando alguém que saiba, para fazer isso por ela. O que quero dizer, é que se você, não cuidar de você, não poderá cuidar da sua relação com este namorado nem com outros que possam vir, os problemas tendem a continuar.
Se puder procure ajuda psicológica.
A psicologia pode te ajudar a melhorar suas relações com outras pessoas.
Jane Assunção.
21 MAI 2020
· Esta resposta foi útil a 7 pessoas
Olá Isabelle! Grato por participar. Seu relato não fala da sua idade, do tempo de namoro, da experiência de namoros, dos planos pessoais. Quais são seus planos de estudos, viagens conquistas etc.? É preciso considerar que espera-se que conheçamos nossa turma de amigos, observemos, dentre os conhecidos, os comportamentos, planos e posturas, para eleger potenciais namorados. Após isso, tentemos namorar (algumas vezes dando certo, outras não), após alguns namorados, estejamos amadurecidos na escolha e na condução da qualidade da interação. Logo a maior parte dos namoros devem terminar. Isso é algo razoável, mas importante para as pessoas, em vez de acharem namorados, construírem namoro, com pessoas escolhidas com algum critério, tendo a força central dentro de si mesmas. Em outras palavras, somente posso namorar ao outro, se primeiro namorar a mim mesmo. Pondere: não há pessoas perfeitas, não há famílias perfeitas. Você e eu não somos perfeitos. O que dá para melhorar? Você, está comprometida com melhorar-se e ter a si mesma, com a pessoa central, nas suas interações? Coloco-me à disposição para aprofundamentos. Abraços virtuais (em tempos de pandemia, saia de casa, somente para o que for necessário, com máscara, higiene e distanciamento físico: uma morte a mais evitada, vale toda a vida preservada!) Ary Donizete Machado - psicólogo clínico.