Me chamo Júlia tenho 23 anos, e sou casada cm um home de 46, quando nós conhecemos ele morava cm a mãe e sempre fez tudo pela mãe, pai e filho dele. Tenho ficado chateada porquê enquanto chamo ele pra sair ele nunca quer, ou quer sempre levar ou o filho ou a mãe, quando depois de um parto faço sair só eu e ele, ele nunca aparenta tá feliz, ontem fomos as shopping e ele parecia que tinha obrigado, nem dava atenção pro que eu perguntava, nem importava com as coisas, imagina que chato sair com alguém assim? Estou muito chateada porque mudei de cidade quando casamos e aqui não tenho ninguém, somente a família dele. O que devo fazer!?
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23 MAR 2023
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olá! Você estar precisando de ajuda? Então é só marcar uma sessão comigo que ireilhe responder o mais rapido possível
Oi, Júlia. Se ele sempre fez tudo pela mãe, ele vive numa relação de forte dependência emocional com ela, agravado por ela mesma quando a mesma não buscou cortar isso e deixá-lo viver a própria vida. Com isso, pode-se dizer que entre ela e você, você perde, pois ela é como se já fizesse o papel da mulher perfeita pra ele. Tudo isso é de modo inconsciente, tá? Ele não se dá conta que isso não é saudável e que te magoa, foi a forma como ele foi criado, e deve ter como dor inconsciente medos como o do abandono, e com isso, ele procura fazer de tudo por ela e te deixa em segundo plano. Entra em contato comigo que te ajudo a entender mais sobre isso e a te dar as estratégias para sair disso e fazê-lo enxergar essa dinâmica doentia.
Steffany Alves
CRP 22/01308
Júlia
Qual o teu grau de dependencia dele?
Porque casou com ele? Além do amor tinha um interesse?
Ou voces são um casal e sãem juntos e abraçados ou não são... voce precisa discutir isso com ele.
Ele está absorvido pela familia dele... diante disso, voce sempre será a segunda no coração dele.
Ou voce se rebela ou aceita... a escolha é sua.
Peça ajuda da Psicoterapia para solucionar este conflito e sanear outros.
Abraços
Olá, Júlia! Parece que você está se sentindo solitária em seu casamento. É importante que você se comunique abertamente com seu marido sobre seus sentimentos e preocupações. Explique a ele que, embora você entenda que ele é uma pessoa de família, é importante para vocês terem tempo a sós para fortalecerem seu relacionamento. Tente encontrar atividades que vocês possam fazer juntos que ambos gostem, para que não seja apenas um passeio para agradar um ou outro.
Além disso, é importante para você ter uma rede de apoio em sua nova cidade. Tente encontrar grupos de interesse, atividades que você goste e faça amizades com pessoas que compartilham os mesmos interesses que você. Isso pode ajudá-la a se sentir mais conectada com a cidade e menos isolada.
Se, apesar de seus esforços, você continuar se sentindo negligenciada ou desvalorizada em seu relacionamento, pode ser útil buscar a ajuda de um psicólogo de casais para trabalhar essas questões em conjunto.
Olá Júlia! Obrigado pela parte que escreveu. Precisaremos conhecer outras partes, para com você, construir melhores e mais fundamentadas respostas. Incialmente cabe observar que você conta hoje, exatamente com a metade da idade dele. Isso precisa ser contextualizado e entendido através do entendimento de tua história. Outro dado importante, a maior parte de nós, homens, não gostamos de ir a shoppings. Quanto tempo será que vocês tiverem de pesquisa, observação, conhecimento, antes de se casarem e você mudar de cidade?
Ele tem quarenta e seis anos de proximidade com a família dele. Com você quanto tempo ele tem?
É mais fácil repetir o já conhecido do que se esforçar para se adaptar ao novo.
Vamos amadurecer?
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: seja cuidadoso. A maior parte dos políticos não são confiáveis, a imensa maioria dos líderes endinheirados das religiões, são desonestos, tendo o deus dinheiro e não a ajuda aos mais pobres como intenção. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
