Meu marido não me procura mais. O que pode ser?

Feita por >Sinthy · 31 mar 2016 Terapia de casal

Olá! Me chamo Sinthy, tenho 28 anos e meu companheiro tem 40. Faz 12 anos que estamos juntos e em 2014 tivemos uma filha. Desde que eu engravidei, ele mudou. Passou a me rejeitar quando eu o procurava. E quando eu o questionava, ele falava que não conseguia pelo fato de eu estar grávida. Até aí eu entendia ele. Mas, mesmo assim, tentei e rolou algumas vezes. No entanto, quando a criança nasceu, ele parou de vez. Eu perguntava o motivo e ele falava que não conseguia por conta da bebê. Passados quase dois anos, tivemos relações apenas três vezes. Além disso, com seis meses da bebê nascida, viemos morar com a mãe dele, pois ele nunca saiu de casa e disse que não quer deixá-la só

Mas a mãe dele tem 62 anos, é muito saudável, costureira vive viajando. Só que ele é muito apegado a ela. Então, tudo o que acontece na nossa vida ele conta pra ela e pede a opinião dela pra tudo. Até se a gente estiver no centro e for comer fora ele liga pra mãe. A mãe dele, de vez em quando, quer se intrometer nas coisas da minha filha. Eu e ele brigamos direto porque eu quero comprar a nossa casa e ele não quer sair da casa da mãe. Já sugeri de a gente morar duas ruas depois, mas ele afirma não ter condições agora. No entanto, ele ganha bem e, penso, que tudo que é feito com organização e amor pode dar certo. Eu tive que parar de trabalhar por conta da criança, mas estou voltando aos poucos e, assim que eu conseguir comprar a minha casa, vou embora. Não queria acabar o meu casamento. Mas, não posso viver como se fosse uma estranha na casa e sendo tratada mal por ele.

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A melhor resposta 1 ABR 2016

Ola Sinthy,
No seu caso ha questões o processo terapeutico pode ser realizado de duas formas. Uma seria a terapia de casal, para avaliar os objetivos pessoais e do casal , visando o treino de habilidades para resolução de conflitos. Outra opção é a terapia individual, para analisar as demandas e angustia que você mencionou. No processo individual faz-se a analise e reestruturação cognitiva para identificar formas diferentes de interpretação dos fatos, sempre em busca da assertividade.

CogniAção Terapia Cognitivo-Comportamental Psicólogo em Florianópolis

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4 ABR 2016

ola, sinthy!!!!!!saudaçoes!!!!! te recomendo fazer uma terapia de casl. caso ele nao concorde, va vc,ok? é uma situaçao que pode ser mudada, desde que ele queira tambem, ok? sou sandra elena carosio-psicologa-sexologa-hipnologa - fones:

Sandra Elena Carosio Psicólogo em São José do Rio Preto

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3 ABR 2016

Olá Sinthy, bom dia! Imagino o quanto deve estar sendo doloroso vivenciar esta experiência. Entendo que muitas coisas estejam fora de ordem e colocá-las no lugar faz com que a vida flua. Penso também que por não procurá-la, cause um misto de sensações negativas e impotência. Sugiro que busque um processo de psicoterapia para colocar para fora suas dores e mágoas, caso seja possível, a terapia de casal seria aconselhável, porém ele precisa estar disposto a mudar e isto é algo que não reflete nesta sua fala. Espero ter ajudado, estou a disposição.

Clínica de Psicologia Márcio Ferreira Psicólogo em Ribeirão Preto

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2 ABR 2016

Oi Sinthy. Não sei qual é a sua dúvida ou você não sabe se tem razão? Pelo o que descreve você quer ter um casamento de verdade e seu companheiro não está que querendo se desgrudar da mãe, mas veja que tudo começou ou aparentemente, a partir da sua gravidez. Provavelmente mexeu com as carências internas dele e sentiu que ia perder a mãe substituta, que é você, assim ele decidiu voltar para a original, que agora interfere no casamento e educação de sua filha. Se ele quiser continuar contigo, vai precisar fazer uma terapia para acabar com esta fixação com a mãe. Quanto a você, precisa de reorganizar mente e sua vida, para tomar esta decisão. Boa sorte.

José Carlos Bastos Psicólogo em Rio das Ostras

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2 ABR 2016

Acho que a questão não está apenas em ele te procurar ou não, pelo que relatas existem várias questões aí que estão um pouco fora de lugar. De repente, esse apego, como tu disseste, exagerada com a mãe impeça-o de se aproximar de você. Para isso, penso que seria interessante procurarem um terapeuta familiar ou de casal para que ele possa, juntamente com vocês, entender os pontos fundamentais do conflito.

Anônimo-276355 Psicólogo em Passo Fundo

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1 ABR 2016

Boa tarde Sinthy. A falta de libido pode ter várias causas, orgânicas, físicas e emocionais. O urologista deve ser procurado para descartar problemas físicos ou hormonais. As emocionais são tratadas com psicólogo. A impressão que dá é que ele tem dependências emocionais da genitora. O fato dele te ignorar após a gravidez tem como base emocional a sua nova importância na vida dele, mãe. Sugiro que cultive sua independência financeira e busque evoluir, ele será obrigado a evoluir também. Boa sorte. Célia Jovanka.

Célia Jovanka Psicólogo em Rio de Janeiro

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1 ABR 2016

Oi...me parece que sua decisão ainda está longe...o corredor de tortura continua mais extenso...vai esperar comprar sua casa...pense que sua vida num é um objeto, um negócio, você tem que realmente buscar ajuda psicológica para definir em si o que isso representa...ele faz vinculo forte com a mãe, na verdade vc se tornou o que nessa relação...bem já sabe né...os colegas já falaram tb...boa sorte!

Clínica de Bem Estar Psicólogo em Guarulhos

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1 ABR 2016

Boa noite Sinthy
Pelo que você narra me parece que o seu marido/companheiro não cortou o cordão umbilical com a mãe e tem carência de atenção, pois, quando você engravidou a sua atenção voltou-se para o feto e não mais só á ele e confirmou-se mais ainda quando a criança nasceu percebe? sua atenção deixou de ser exclusiva dele para direcionar aos cuidados da criança. Me parece que ele se comporta como uma criança que não amadureceu, só adquiriu a forma física de um homem, psicologicamente não evoluiu em alguns aspectos.
Você detectou o problema, já percebeu que ele não tem interesse em mudar e buscar sua autonomia e independência longe da mãe e não tem maturidade para exercer a função de pai. Cabe a você decidir que caminho vai tomar para decidir a sua vida. Talvez essa decisão não seja fácil para você, porém esta situação também não está sendo fácil para você, por isso aconselho-a a procurar ajuda de um Psicólogo

Ussénade Maria de Oliveira Psicólogo em Recife

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31 MAR 2016

Oi Sinthy, bom dia!
Olha a primeira imagem que veio a minha cabeça quando li seu relato foi o de uma pessoa muito amorosa e triste por não saber o que fazer com este amor. Imagino que está sofrendo com a perspectiva de ter que terminar seu casamento, certa vez ouvi de um psicólogo muito sensível a seguinte ideia: “Quando identificamos um problema na relação precisamos refletir, conversar e mudar para que as coisas mudem ao nosso redor, feito isto decidimos entre dois caminhos, caso o movimento descrito anteriormente seja mutuo, os conflitos vão se diluindo feito café solúvel na água quente, porém se uma das parte não acompanha a mudança, para o outro não resta mais do que aceitar, se despedir e seguir em frente sozinho”. Por isso, vejo seus planos de voltar a trabalhar e seguir seu caminho como sendo tristes por um lado, mas acima de tudo, sábios, libertadores e pertinentes.
Mas sua pergunta foi, “Meu marido não me procura mais. O que pode ser?” Então vamos a ela. Muitas coisas podem estar ocorrendo, o casamento é um passo que reatualiza nossas relações mais antigas e primitivas (como as que tivemos com nossos pais e cuidadores), bem como a experiência da paternidade e maternidade (veja que traz conflitos quanto a separação dele com a mãe e o distanciamento de vocês após sua gravidez). Nessa reatualização podem ser misturados e revividos dezenas de sentimentos conflituosos e doloridos, como culpa, medo, perda da identidade, insegurança entre outros, não só negativos é claro. Pelo que relatou Sinthy, parece que seu marido está mergulhado em vários desses sentimentos e você está no meio disso, além de ter sua própria confusão e história para compreender.
Para a situação melhorar percebe que ele também tem que estar disposto a repensar algumas coisas, profundas e incômodas, acha que ele está? Ai entra a necessidade de, através do diálogo (como a colega sabiamente colocou), esclarecer esta disponibilidade, e esse é o primeiro passo Sinthy, entender qual a abertura de seu marido para mudar algumas coisas, uma vez que do jeito que esta não é possível a você continuar. A partir desta compreensão, talvez as coisas fiquem mais claras quanto ao melhor caminho a ser seguido por você.
Atenciosamente,
Karina Peronti R. Bicalho

Karina Peronti R. Bicalho Psicólogo em São Carlos

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31 MAR 2016

Sinthy, bom dia! Primeiramente fico muito feliz de você poder contar sobre a sua vida e buscar apoio. Em uma relação afetiva é importante que ambos conheçam suas fronteiras que impactam a relação, seja dos valores, da família, do corpo, do toque, da forma de se expressar... Tem fronteiras que são os limites da mudança, mas tem outras intrínsecas as quais, não são possíveis de mudar, somente negociar para amenizar ou encontrar junto o melhor momento de adaptar-se. Relacionamento é negociação e muita conversa. O sexo é o tempero que complementa a relação, um termômetro do momento e da dinâmica do casal.
Acredito ser importante vocês conversarem um pouco sobre o que você vem percebendo e sentindo na relação. Quando vocês tiverem esta conversa é importante que ambos estejam abertos a ouvir, no sentindo de se perceberem nesta relação e como ela se encontra atualmente. Após esta conversa, caso seja necessário e de interesse, acredito ser importante vocês procurarem um atendimento psicológico para conhecer suas emoções, sentimentos e o que vem influenciando nesta diminuição de libido. Este desgaste pode ter várias causas e sintomas que precisam ser compreendidos e bem conhecidos primeiramente individualmente. A insatisfação quanto aos pequenos comportamentos podem se intensificar principalmente quando há uma dificuldade de comunicação do casal e interferência externa. Contudo, só vocês podem conversar e se responsabilizar quanto à tentativa de reconciliação ou a separação.
É claro que não há uma resposta ou solução única para todos os casos, mas existem profissionais que podem ajudar neste processo através da terapia individual ou mesmo de casal, caso vocês se sintam a vontade em fazer. Na terapia de casal é preciso que ambos estejam dispostos a ouvir e se entregar na busca da reconciliação conjugal saudável através de novos comprometimentos de cada um, e uma reconciliação de ânimo para manter o relacionamento e a vida sexual. Estou à sua disposição, caso precise de acompanhamento psicológico ou para maiores esclarecimentos. Abraços, Danielle Almeida

Danielle de Almeida Psicólogo em Rio de Janeiro

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