Tem um comportamento machista destinado somente a mim. Chora e faz muita birra quando não vou do trabalho direto para casa, me liga, quer saber todos os meus passos, não admite que eu me relacione com ninguém. Me julga e me critica como mãe demais quando não faço o que pensa que devo. Sou uma mãe bastante atenciosa, aceito seu estilo e gosto de receber seus amigos, leio sobre o comportamento adolescente, converso muito, pratico esportes com ele, passeios desta fase.
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2 ABR 2015
· Esta resposta foi útil a 70 pessoas
Olá, Clarice,
Concordo com meus colegas que te responderam anteriormente. Acredito que você deva buscar uma orientação psicológica porque o relacionamento de vocês não está saudável. A mãe (e o pai, quando presente) tem que ser uma figura de autoridade para o filho e saber impor as regras e limites necessários para ele. O que você descreve parece mais uma relação entre amigos ou de cônjuges, o que não é apropriado, nem para ele nem para você.
14 AGO 2016
· Esta resposta foi útil a 53 pessoas
Uma psicoterapia poderia ajudar a verificar melhor essa relação com seu filho. Acredito que tem algumas coisas mais a serem vistas para ajudar. Boa sorte
7 ABR 2015
· Esta resposta foi útil a 57 pessoas
Clarisse!!!
Pelo seu comentário, alguns itens precisam ser melhores esclarecidos e trabalhados, parece-me que falta uma "Função Paterna" a "Lei da Falta", na qual o seu filho parece querer preencher. Um psicólogo de sua confiança pode contribuir para as suas respostas.
6 ABR 2015
· Esta resposta foi útil a 57 pessoas
Boa noite Clarice, bem todo pré-adolescente tem seu momento de mudança, mudança essa que eles não entendem bem o que seja, ou como fazer, transferindo toda essa energia excessiva para quem mais perto e ditando regras e normas estiverem, ou seja, os pais. Momentos construtivos para sua personalidade, onde sentimentos e emoções se confundem e se tornam exageros nessa fase. Ajudaria uma boa conversa familiar e acompanhamento terapêutico. Um abraço!
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6 ABR 2015
· Esta resposta foi útil a 60 pessoas
Bom dia Clarice,
Parece que essa situação tem te incomodada, você tem sido refém dos desejos de seu filho, tem vivido em função dele, isso é ruim para a relação de vocês. É preciso estabelecer limites para essa relação, oriento que você busque ajuda de um psicólogo da sua cidade, tanto para você, quanto para seu filho, pois a relação entre você e seu filho esta disfuncional, existem detalhes que o profissional precisa ter acesso para te orientar de forma responsável.
Att.
Samara Oliveira
CRP: 02/17040
3 ABR 2015
· Esta resposta foi útil a 58 pessoas
Bom dia, Clarice! Os filhos possuem um apego e um sentimento muito intenso por suas mães, cada um demonstra de sua maneira. O sentimento de ciume e de controle provavelmente está sendo derivado de alguma fragilidade do seu filho, algo que ele não da conta ou não aceita e assim, demonstra com esses sentimentos, muitas vezes para causar impacto e chamar atenção. Os pré-adolescentes dessa idade estão em sua construção de regras e condutas sociais, bem como o controle em seus sentimentos e emoções. O exagero e a intensidade nessa idade é muito comum devido a esse processo de desenvolvimento. O diálogo em casa e as boas referencias são sempre as principais atitudes para os filhos compreenderem o que está dentro ou fora dos padrões comportamentais, seja esses familiares, pessoais e sociais. Devemos lembrar também da fase de transição vivida por esses pré-adolescentes, controle emocional, impulsividade, agressividade e a própria mudança hormonal, que tem influencia direta nos comportamentos dos filhos. O acompanhamento do psicólogo nesse momento trará a seu filho, com reflexos na família mais entendimento para lidar com essas fases de mudanças, e com isso uma maior compreensão de seus sentimentos e controle de suas atitudes.
3 ABR 2015
· Esta resposta foi útil a 59 pessoas
Olá Clarice. Concordo com a resposta das outras psicólogas e vamos ver se consigo complementar com algo mais.
Compreendo que seja uma boa mãe, mas provavelmente, a forma como você lida com ele e fala com ele, está colaborando para que ele haja assim. Ele está entrando na adolescência, e "reviverá" aspectos da infância, mas de outra forma agora, para que se adeque à maturidade que alcançará. Assim, uma criança faz birra, e pode chorar e gritar para tentar obter o que quer. Se os pais não podarem este comportamento da criança, ele irá aumentar, e conforme a idade avança, novos comportamentos virão, para que se tente obter o que se quer. Seu filho agora parece estar fazendo isto, agindo como se fosse um "marido ou namorado" muito ciumento. Os meninos tendem a se apegar mais à mãe mesmo. Então, seria interessante buscar auxilio de algum(a) psicólogo(a), para que se entenda o que houve na infância, e o que está ocorrendo agora, para que ele possa ter um comportamento mais apropriado em relação à você, entendendo que você é adulta e também tem sua vida e suas obrigações, mas que mesmo assim, ama e respeita seu filho.
2 ABR 2015
· Esta resposta foi útil a 58 pessoas
Estes comportamentos que está relatando sobre o seu filho, a principio não corresponderiam ao papel de filho, mas sim de alguém que pudesse lhe cobrar essas coisas. É preciso entender mais da relação de vocês para dizer o que está causando isso, onde aprende e porque está sendo tão controlador. Além de entender também o que existe no seu comportamento que pode fortalecer que ele responda desta maneira.
Recomendo que procure por um profissional de psicologia e apresente o caso, juntos poderão decidir que tipo de intervenção pode ser feita e qual tipo de psicoterapia pode ser mais indicada neste momento, por exemplo se para você ou para seu filho, ou para ambos.
2 ABR 2015
· Esta resposta foi útil a 59 pessoas
Ola Clarice.
Seria um pouco temerário tentar responder sua pergunta e propor uma intervenção sem uma avaliação adequada e o conhecimento da relação entre vocês dois, assim como o que significaria esse papel "machista, ciumento, controlador e crítico" que ele assume com relação ao seu papel de "aceitá-lo, ser atenciosa, acompanhá-lo e receber seus amigos em casa".
Recomendo que busque um psicólogo de confiança para tanto.