Ele se dispersa por tudo. Quer brincar com os demais na hora das atividades, as vezes fica um pouco agressivo pelo fato dos demais não darem atenção. Sei que a pandemia acabou acarretando muitas situações pelo fato que não teve convívio com outras crianças e somente retornando este ano em abril/2022. Saiu do G3 presencial para somente retornar no 1º ano ( alfabetização) e acho que perdeu totalmente o lado lúdico da situação escolar. Em casa ele faz todas as atividades tanto as efetuadas em sala quanto as de casa. O problema hoje é se manter em sala de aula como os demais colegas e assistir o cronograma escolar total. Ele frequenta, porém não fica todos os dias a escola liga para ir buscar e ele já se habituou a isso. Seria o caso de psicologia no trato emocional? Desde que ele tem uma patologia que precisou de intervenção cirúrgica neste meio tempo e com certeza o emocional abalou bastante. Ele é cardiopata e tem receio que tudo pode ser caso cirúrgico pelas ultimas intervenções em pouco tempo no ano passado ( de Set/22 a Jan/23) foram 03 idas para UTI.
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22 JUL 2022
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Olá Cardiocoments! Obrigado por escrever. No caso descrito, o melhor começo de providências, será você conversar com um de nós, psicólogos, para que possamos compreender mais detalhadamente a história dele, a personalidade, a rotina de vida, o jeito como são colocados os limites para ele. A especificidades da cardiopatia, deverão ser melhor situadas. Geralmente, nessa idade, a criança ainda mais flexível, tendo marcante convívio com a família, se beneficia mais de ações que poderão ser direcionadas em muitas ocasiões de vida, do que de tempos específicos e delimitados, em sala de trabalho com psicólogo.
Abraços virtuais (A Covid e a Dengue são reais. A maior parte dos políticos são falsos. A grande maior dos ditos, "líderes religiosos" querem é dinheiro, são atores, são falsos, comerciantes da fé, opositores do conhecimento - preste atenção! Há até alguns falsos cientistas. Diante disso, sigamos recomendações de instituições como: Anvisa TVs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Vacine-se! Vacine as crianças! Retome as máscaras, evite aglomerações e elimine os criadouros de mosquitos.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
Olá, obrigada por compartilhar. Já pensou em leva-lo para fazer uma avaliação psicológica? Você só saberá quando ele for avaliado para ser cuidado de forma adequada. Não dá para sair pontuando e afirmando por aqui. Seria antiético sem conhecer a história de vida do paciente. Todo trabalho com crianças e adolescentes, é necessário uma consulta bem detalhada com os responsáveis que acompanham, para então começar a avaliar.
Busque ajuda profissional!
Patrícia Dragone, Psicóloga
Olá cardiocoments! Se observarmos somente pela questão da pandemia, seu filho já teve uma perda imensa em termos de pré-requisitos para alfabetização. Considerando ainda que estas idas a UTI, o deixou afastado das atividades escolares isso se agrava ainda mais.
Importante identificar o quanto seu pequeno é disperso e talvez uma avaliação com neuropsicóloga ou psicopedagoga seja importante para realizar uma intervenção mais direcionada; e psicólogo infantil para auxiliá-lo a lidar com as questões emocionais.
Espero ter ajudado.
Elaine
Olá cardiocoments
Pelo seu relato acredito sim que seria interessante você procurar uma psicóloga infantil para ele. Assim você terá também como tirar as suas próprias dúvidas que porventura tenha em relação aos tratamentos e como agir em algumas situações entre ele e a escola.
Maria Nair
Psicóloga
