Me sinto incomodada e em segundo plano.

Feita por >Nat · 13 fev 2024 Terapia de casal

Olá, tenho 28 anos e sou casada há mais de 7 anos. Há alguns anos venho sofrendo alguns incomodos sobre a família da minha mulher, pois eles são pessoas simples financeiramente mas vivem bem, porém constantemente precisando de ajuda financeiramente, ainda mais do pai dela que agora precisa implantar dentes (que esta custando mais de 18 mil) ele tem as economias dele mas pediu ajuda e minha namorada não sabe nunca dizer não, pois estávamos com planos de arrumar nossa casa. Sinto que sempre estamos em segundo plano e a família dela em primeiro. As vezes me acho egoista em pensar assim, mas me incomoda. Ela tbm já tem essa tendência de sempre ficar com dó da família dela, as vezes eles nem estão pedindo ajuda e ela já tá comprando um monte de coisas. Não sei o que falar sobre isso com ela… me incomoda muito. Pois mais uma vez algum de nossos planos vão ter que serem adiados.

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A melhor resposta 21 FEV 2024

Olá Nat!

Compreendo sua frustração por sentir que sua companheira prioriza a família dela em relação ao relacionamento de vocês. É natural se sentir incomodada quando seus planos são constantemente adiados.

Equilibrar as necessidades do casal com as da família na vida do casal pode ser um desafio, mas com uma comunicação clara e alinhamento de expectativas e planos pode-se chegar a um entendimento.

Com uma comunicação aberta, você poderá compreender as preocupações dela e os motivos para ela agir assim, bem como demonstrar a ela o quanto isso te afeta e suas preocupações com os planos que vocês construíram. Esse diálogo abre espaço para que vocês encontrem soluções em que ambas sintam suas necessidades e anseios atendidos. Pode ser benéfico dialogar sobre suas expectativas individuais sobre o manejo dos ganhos e custos de vida e avanços nos planos de vocês.

Compreender as perspectivas um do outro e buscar soluções que considerem as necessidades de ambas pode ajudar a encontrar esse equilíbrio. E, nesse processo, vocês podem se beneficiar de terapia para auxiliar nesse caminho de reflexões e ações, seja de casal ou individual.

Espero ter ajudado de alguma forma.
Fico à disposição para conversar.
Abraço, Nat!

Luiza Teixeira Natale Psicólogo em Pelotas

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27 FEV 2024

Olá Nat. A parceria e a conexão de seu relacionamento crescerá se houver uma boa comunicação e a expressão habitual das necessidades de vocês duas. É importante levar em conta a realidade da família, mas ainda mais importante é poder falar sobre as situações que a vida traz (e sempre irá trazer), pois será uma oportunidade para que cada uma conheça melhor o quanto ceder.

Veja que você diz estar muito incomodada e com a perspectiva de adiar outros planos e isso acaba com o tempo se tornando uma "bomba relógio" no relacionamento.

Ao entrar com seriedade em um processo de terapia, haverá mais segurança para não só ajudar a sua namorada, como também a ter mais clareza e discernimento para tomar decisões e fazer as melhores escolhas.

Para poder ajudar mais, alguns assuntos seriam aprofundados.

À disposição,
Patrícia Menezes

Anônimo-427854 Psicólogo em Rio de Janeiro

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26 FEV 2024

Olá Nat! Obrigado por perguntar. Certamente muitos outros dados podem ser colocados para ampliar o entendimento da história mais abrangente de vocês. Pelo descrito, a questão incomodativa é financeira, mas mostra o outro lado do jeito dela: preocupada com as pessoas em volta, disposta a ajudar. Será preciso detalhar os dados para dimensionar melhor se a questão é diferença cultural nesse aspecto, verificar se de fato, ela precisa modificar algo, assim como, verificar se não será você que precisa repensar prioridades.
Estarei a disposição para aprofundamentos.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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23 FEV 2024

Oi, Nat! Que bom que conseguiu compartilhar um pouquinho sobre você, espero poder te ajudar!

Se relacionar nunca é fácil, a gente busca muito no outro aquilo que falta em nós mesmos e acabamos nos sentindo sozinhos nesse meio termo, pois acabamos nos perdendo um pouco dos nossos desejos e limites. É muito bom poder compartilhar a vida com alguém, mas exige esforço, comprometimento e carinho para construí-lo. E
Fazer a manutenção de um relacionamento saudável envolve reflexão contínua e comunicação aberta. Aqui estão algumas perguntas para você refletir, de acordo com a psicologia, que podem contribuir para o desenvolvimento positivo do seu relacionamento:

Autoconhecimento:
Como eu me percebo como indivíduo neste relacionamento?
Quais são meus valores, necessidades e limites?

Compreensão Emocional:
Estou ciente das minhas próprias emoções? Como elas impactam meu comportamento?
Como expresso minhas emoções de maneira saudável?

Empatia:
Como pratico a empatia em relação às experiências e sentimentos do meu parceiro?
Estou disposto(a) a ver as coisas a partir da perspectiva dele(a)?

Comunicação Eficaz:
Como posso melhorar minha habilidade de comunicação para expressar minhas necessidades de maneira clara e respeitosa?
Estou ouvindo ativamente e compreendendo as mensagens do meu parceiro?

Resolução de Conflitos:
Como reajo diante de conflitos? Estou disposto(a) a compromissos construtivos?
Tenho habilidades para resolver desentendimentos de maneira saudável?

Autenticidade:
Estou sendo autêntico(a) no relacionamento, mostrando quem realmente sou?
Como lido com a vulnerabilidade e a autenticidade do meu parceiro?

Comprometimento:
Estou disposto(a) a investir tempo e esforço para fazer o relacionamento prosperar?
Como lido com os desafios sem comprometer minha integridade?

Independência e Integração:
Como mantenho meu senso de identidade e autonomia no relacionamento?
Estou equilibrando a integração saudável com a independência individual?

Respeito:
Estou respeitando os limites do meu parceiro? E os meus próprios limites?
Como podemos estabelecer e manter limites saudáveis no relacionamento?

Crescimento Pessoal e do Relacionamento:
Como vejo o crescimento pessoal dentro do relacionamento?
Quais são nossos objetivos compartilhados para o desenvolvimento contínuo do relacionamento?
Essas questões autoreflexivas podem servir como ponto de partida para promover uma compreensão mais profunda de si mesmo(a) e do relacionamento, contribuindo para uma base sólida e saudável. talvez você consiga compreender melhor os seus desejos e limites, e posicioná-los dentro do seu relacionamento.

Te desejo tudo de melhor, espero ter te ajudado.
Um abraço!

Samanta Xavier | Psicóloga - CRP-04/74671

Samanta Xavier Psicólogo em Uberaba

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22 FEV 2024

Claro sinal de dependência emocional que precisa ser trabalhado em terapia. Existem dívidas aí, dívidas emocionais e eles se mantêm assim. Enquanto não houver a consciência e quebra desses padrões, vocês nunca terão a vida de vocês. Agendem horário, invistam na saúde mental de vocês ou então esse casamento tende a ruir. São padrões tóxicos mas que talvez sua esposa não tenha consciência, ache que deva isso pra eles devido a dívidas mesmo do passado, questões puramente emocionais que pra ela o dinheiro vá conseguir resolver mas isso nunca terá fim porque sempre estarão de alguma forma precisando e ela "ajudando" para retirar uma possível culpa ou para se sentir aceita, querida, a melhor. Saiba que tem a ver com questões passadas e que precisam ser faladas e resolvidas, aí sim, vocês terão liberdade e vida própria. Entre em contato, vem entender e tratar!
Steffany E. Alves
CRP22/01308

Steffany Emanuelle Alves Psicólogo em São Luís

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22 FEV 2024

Olá, se você não se posicionar e dizer o que pensa e o que sente em relação as atitudes dela, ela nunca vai saber e vai achar que esta tudo bem continuar agindo da forma que vem agindo. A terapia de casal vai ajudá-las a melhorar a comunicação entre vocês. Fico a disposição para ajudá-las neste processo, abraços

Adriana Gonçalves Psicólogo em Belo Horizonte

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20 FEV 2024

Olá, Nat, espero encontrá-la bem.
Escolher dividir a vida com outra pessoa a partir dos laços de amor inaugura a formação de uma nova família. Diferente da família que viemos, esta é a família que escolhemos e dentro desta escolha, assim como qualquer escolhe, existe o abdicar, ou seja, uma reformulação das prioridades. Contudo, este é um processo é não uma "chave" que viramos. Ver o outro com família, ou melhor, como A Família se dá a partir de uma transformação interna, na qual fazem parte escolhas, crenças, princípios, valores, enfim, tudo que é rígido e fundamentado. Este processo é interno e deve sempre ser visto com respeito e acolhimento, especialmente quando é um processo nosso.
Sendo mais específico sobre a tua demanda, o diálogo sempre será o caminho. Contudo, o diálogo antes de ser diálogo precisa ser compreendido como um processo empático e cooperativo, na qual o objetivo de cada lado é olhar para si mediante o olhar do outro e a partir do amor acolher as fragilidades, necessidades e conflitos internos do outro. A terapia de casal/relacionamento não está somente para lidar com brigas, mas é um caminho muito rico para o fortalecimento das habilidades relacionais de ambos. Afinal, de nada sabemos quando nascemos e isso só nós ensina que o aprendizado é um caminho lindo, sem rotas e sem fim.
Estou à disposição para conversarmos sem compromisso via videoconferência (online) para te escutar mais e para te apresentar como se dá o caminho terapêutico, podendo ser inicialmente individual.

Abraço,
Lourenço Torresini
CRP-08/31556

Lourenço Torresini Psicólogo em Curitiba

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