Nós nos conhecemos no trabalho, e na época em que nos conhecemos, ela já estava em um relacionamento. No entanto, fomos nos aproximando e nos tornando mais íntimos com o passar dos dias, e um sentimento recíproco surgiu entre nós. Após nosso primeiro beijo, ela se distanciou e pediu para que eu me afastasse, o que fiz. Reduzimos nosso contato, mas logo voltamos a nos falar. Estávamos bastante presentes na vida um do outro; inclusive, organizei uma despedida para ela quando estava prestes a deixar a empresa para fazer um intercâmbio. Após esse momento, perdemos contato por um tempo, até que ela me enviou uma mensagem confessando que sentia minha falta, e eu também sentia falta dela. Nos encontramos, conheci sua família, conversamos bastante e segui minha vida. Mais tarde, ela me informou sobre sua viagem próxima a Londres para o intercâmbio, e concordamos em nos encontrar antes de sua partida. Passamos bastante tempo juntos nos últimos três meses antes da viagem, e ela decidiu terminar seu relacionamento na época. Tivemos alguns encontros, conheci seus amigos, mais familiares, fui a jantares com sua família e, por fim, a apresentei aos meus pais. Iniciamos um relacionamento, mas quando chegou o dia de sua viagem para Londres, nos despedimos. Já se passaram oito meses desde então, sendo o intercâmbio de um ano. Nos primeiros cinco meses, tudo estava indo bem, mas depois, devido a alguns problemas pessoais que ela enfrentou, ela não tem me falado como antes. Parece que não existo mais para ela. Ofereci meu apoio, dei espaço quando necessário, sugeri que ela se afastasse um pouco das redes sociais e tirasse um tempo para se priorizar, além de sempre incentivá-la e tentar elevar sua autoestima. Agora que ela parece estar melhor, demonstra pouco interesse em mim, raramente fala ou não fala nada, e se eu não a procurar, ela também não me procura. Já pensei em desistir do relacionamento, mas há uma parte de mim que diz para esperar, que ainda há muito a ser feito.
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A melhor resposta
7 MAI 2024
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Olá, antes de investir em uma relação é importante saber o que você significa pra ela. M
Não tenha medo de perguntar. É melhor saber do que investir em um barco furado. Fico a disposição para falar como a psicoterapia pode ajudá-lo neste processo, abraços!
Ola Senso crítico, é evidente que essa situação tem gerado um misto de emoções em você, e é compreensível que esteja buscando respostas e orientação para lidar com essa fase desafiadora do relacionamento. Ao longo desse processo, é importante considerar as dinâmicas emocionais presentes no relacionamento e a necessidade de cuidar do seu próprio bem-estar emocional.
Em relação à sua parceira, é fundamental reconhecer que cada pessoa lida com desafios pessoais de maneira única e individual. Sua sugestão de oferecer apoio, incentivar o autocuidado e elevar a autoestima dela demonstra sua preocupação genuína com o bem-estar dela, o que é louvável.
No entanto, é crucial também cuidar de si mesmo durante esse período. É válido buscar compreender as próprias necessidades emocionais e refletir sobre os limites do relacionamento, especialmente quando se sente desvalorizado ou negligenciado.
A comunicação aberta e honesta pode ser um caminho para esclarecer as expectativas, os sentimentos e as necessidades de ambas as partes. Expressar suas preocupações de forma sensível e empática pode oferecer espaço para um diálogo construtivo sobre o estado atual do relacionamento.
Além disso, buscar apoio emocional em amigos próximos ou profissionais especializados em relacionamentos pode oferecer suporte durante esse processo de reflexão e tomada de decisões.
Caso queira mais informações sobre como lidar com esse momento desconfortante, estou a disposição com atendimentos on line.
Bom dia, Senso crítico! Que ótimo apelido! Pelo relatado vocês vivem momentos diferentes; os movimentos, as dinâmicas estão diferentes. Somente é bom uma pessoa estar comigo se antes, ela estiver inteiramente com ela; somente é bom eu estar com outra pessoa, se antes eu estiver inteiramente comigo. Namoros escorados na coincidência de local de trabalho, não costumam ser plenos e originais. Pelo relatado, há indícios de que você não está se priorizando, que não está colocando a essência e profundidade de tuas metas como centro. Seu apelido me permite propor reflexão a partir disso. Antes de qualquer coisa, seja namorado de si mesmo, de teus sonhos éticos e saudáveis, de tuas metas, de teus hábitos diversificados e enriquecedores.
Estou a disposição para melhorar ainda mais o senso crítico.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
Sim, com certeza tem muito a ser feito, principalmente em retirar qualquer expectativa.
Na verdade uma expectativa é uma ditadura imposta... ela se comportar como você quer.
Aprenda se amar, viva a sua vida, seja aquele homem que ela, olhando para você, não vai querer perder.
Valorize-se e deixe ela viver a vida dela. O que tiver que ser, será!
Ela tem seus objetivos, suas motivações, seus interesses e suas aprendizagens. Você tem as suas!
Não espere por ela. Viva e deixe viver.
