Como decidir entre a razão e o coração?
A razão diz uma coisa e o coração diz outra totalmente diferente.
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Conflito entre o que você quer e o que você deveria fazer. Devemos evitar extremos, afinal se formos somente emoção iremos nos decepcionar muito, nos envolvendo em situações difíceis. Já o excesso de racionalismo pode nos privar de viver boas experiências e de aprender com os erros. Acho interessante o equilíbrio entre ambos. Está claro que sua pergunta se refere a relacionamento afetivo. então, utilize seu lado racional para avaliar os riscos, as vantagens, se é uma relação que vale a pena viver, porque seu lado emocional deve querer viver a situação, mas tem medo de se machucar, de não ser correspondida, de dar tudo errado. Faça esse exercício que pode te ajudar a decidir melhor.
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Olá Soledade,
Que bom que chegou aqui!
Realmente essa dicotomia sentir e pensar, decidir e agir, é um desafio grandioso do viver. A tão sonhada leveza e equilíbrio que almejamos em nossa vida requer de nós uma certa inteligência emocional.
O que muitas vezes acontece é que dificilmente somos ensinadas a manejar ou lidar com aquilo que sentimos, não desenvolvemos grandes recursos de enfrentamento ou não somos preparadas para tal realidade. Até mesmo não sabemos como e onde encontrar ajuda profissional para superar e reorganizar com qualidade e saúde as relações do dia a dia, os desafios, os encerramentos, os enfrentamentos da vida. E isso vai separando o pessoal do casal.
Já pensou em fazerem terapia? O processo de autoconhecimento pode ajudar muito com isso! Terapia com psicóloga é para além de distúrbios mentais, precisamos transcender isso! Psicoterapia é desenvolvimento pessoal, amadurecimento e desenvolvimento das relações, de habilidades, ampliar de consciência, é fortalecimento de autoestima! Isso pode ajudar muito a entender o que acontece, desenvolver habilidades de reorganização e planejamento, aceitação diante o que não está sob seu controle mudar e empoderamento frente ao que pode sim ser ajustado com funcionalidade e saúde. Um acompanhamento profissional pode facilitar a comunicação entre vocês, abrir espaço para o diálogo e entendimento.
Espero ter te ajudado!
Caso queira começar terapia, contratar um profissional para te ajudar com tudo isso, Conte comigo..
Psicóloga Chris
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o indicado seria iniciar a psicoterapia por ser um processo de autoconhecimento e fortalecimento emocional, encontrando seu próprio caminho. Porque voce que teras que saber desinir o caminho de cada um!
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Olá!
É muito difícil lidar com essa ambivalência e, considerando que não existem respostas certas ou caminhos garantidos, o indicado seria iniciar a psicoterapia por ser um processo de autoconhecimento e fortalecimento emocional, encontrando seu próprio caminho.
Fico a disposição,
Maitê Hammoud
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O trabalho do analista consiste em despertar aquilo que já existe dentro da pessoa. É a arte de despertar o sujeito para seu potencial criativo genuíno. A finalidade não é curar, e sim favorecer o crescimento interior por meio das dificuldades pessoais.
No decorrer do trabalho analítico há a proposição de que pelo falar, pelo escutar e pelo fazer criativo nos confrontamos com nós próprios. Pôr-se em processo analítico é possibilitar o existir permeável a outros saberes. É despertar para o próprio caminho de vida como processo natural com sentido, finalidade e objetivo; é a experiência interior.
A experiência interior se torna experiência de vida quando vivida com todas as suas implicações. A psicoterapia tem como objetivo auxiliar pessoas que sofrem ou estão com dificuldades na vida e não conseguem resolver sozinhas. Na terapia o analisando é convidado a, num espaço seguro e sigiloso, explorar seus afetos, pensamentos e fantasias que compõem o cenário de seu sofrimento.
O processo de psicoterapia junguiana possibilita que o analisando se familiarize com os sintomas que produz.
Atenciosamente,
AlineMSDe Coster.
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Na realidade você precisa integrar esses dois elementos, pois um diz respeito a sua capacidade intelectual e o outro a sua competência Emocional, ou seja usar seu QI e seu QE assim o dicernimento para decidir acontecerá com sabedoria e eficácia
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B dia. É complexo. Mas com certeza vc tem q ver o q é melhor p vc. Abs
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B noite. Sentir-se assim é perfeitamente normal. Os limites entre a razão e a emoção(coração) sao muito estreitos. Talvez a questao nao seja decidir, mas saber lidar com as situações. Abs
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Ambos são importantes porem o dono da vida é o coração. A razão, o pensamento é fruto do cérebro e este é apenas o gerente do coração. Acontece que se não fala do sentimento (coração) o cerebro, através do pensamento manda fazer qualquer coisa pois não sabe do sentimento....
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Olá Soledade.
Soledade, somos ingênuos ao acreditar que temos algum tipo de controle tanto sobre razão como sobre emoção. A questão principal é: Como é que a razão e as emoções são controladas por nosso inconsciente? Entenda que não é você que está no controle da razão e das emoções e com esse controle você irá decidir com qual dos dois lados você irá dar voz e vez para decidir uma questão, qualquer que seja a questão. Sendo assim, em um processo psicoterapêutico, você deve trazer à tona os mecanismos de controle inconscientes que atuam sobre todos nós. Só assim você estará verdadeiramente livre para optar. Abraço.
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Realmente é um conflito muito grande, mas a resposta para sua pergunta é: acho que devemos buscar sempre o melhor para nós, independentemente se esta relacionado com a razão ou a emoção, se os dois estiver apontando para bons sentidos, nesse momento sugiro que busque ajuda de um Psicologo para ajudar nas sua angustias e tratar de uma vez essa duvida tão intrigante
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Olá Soledade,
Seu curto relato me transmite uma angústia em buscar uma solução a partir deste meio termo: razão ou coração? Eu pergunto diferente... o que a Soledade, vendo a situação de fora, faria? O que te faz pensar com a razão e o que te faz deixar as emoções te levarem? Coloque na balança o coração e a razão. A terapia poderá ajuda-lá neste e em outras questões.
Estou a disposição
Elisa Lengler
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Razão significa pensar, falar ordenadamente, com medida, com clareza e de modo compreensível. E coração, bate através de sentimentos de vida, de alegria, de amor e emoções . Quando se sente forte em certa decisões, o coração bate forte te dando apoio de compreensão. Se quiser falar sobre esse assunto me procura. Abço Psicologa Maria Jose P. Silotti
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Soledade, tudo bem? Use a intuição, ela nunca falha, ok! Andréa
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Boa noite,
Nós temos a capacidade de desenvolver os dois de forma igual! Porém, com o tempo, vamos privilegiando um em detrimento do outro. Quando o ambiente tende a ser desgastante demais nos apegamos a razão, para evitar sentir, e quando somos exigidos muito pelo outro lado, tendemos a relaxar em demasia e nos apegar a questões mais ligadas ao emocional, por nos sentirmos mais vivos.
O ideal é que equilibremos da melhor forma que pudermos, para que ambos possam auxiliar quando for mais oportuno! O conflito pode advir do medo de errar na escolha entre o predomínio de um sobre o outro em determinada situação. Porém, como toda escolha em um processo de amadurecimento, você tem perdas e ganhos. Se escolher dar prioridade a uma coisa perderá outra, nem que seja um momento, um prazer momentâneo, um ideal temporário!
E por outro lado ganhará aquilo que escolher de forma consciente!
não há indicação para seguir um ou outro, isto depende de muitos fatores, por isso é indicado que vc percorra o seu processo pessoal, pois nele você irá descobrir quando usar um e quando usar o outro, bem como trabalhar as perdas, os erros e os enganos!
Se precisar, podemos não ser do mesmo lugar, mas realizo orientação online!
Att.
Thalita Ribeiro
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bom dia Soledade, o coerente é levar a razão junto com a emoção, pois quando usamos apenas uma das duas as chances de errar são maiores, sempre as decisões devemos pesar primeiramente os prós e contras e assim avaliarmos a melhor decisão.
Bjs no seu coração! Renata Hagge
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O entendimento mais atual de neurologia e de biologia, não faz mais a divisão cartesiana entre corpo e mente, somos seres corporificados, o que significa que toda experiência humana é vivida no corpo. Toda emoção, todo pensamento, todo sonho, têm uma forma corporal. Essa forma nada mais é do que uma organização muscular e tônica que gera sensações, emoções e um sentido de identidade que organiza uma percepção do mundo e de si mesmo.
Na psicologia formativa, temos uma visão extremamente integral do ser humano: toda atividade envolve movimento, uma ação muscular, e que em cada movimento existe um processo organizador. Desta forma, para mudar um comportamento devemos compreender o processo organizador que o está regendo. O tônus muscular pode e precisa ser alterado voluntariamente por uma ação neural, para influenciar sensações, emoções e pensamentos.
Portanto pensamento e emoção são expressos no corpo e são fruto de uma organização muscular aprendida ao longo da vida que resulta em uma estrutura. As vezes mais, e outras menos flexível e disponível para se adaptar as necessidades do dia-a-dia.
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Soledade,
não há como separar!
A emoção é algo que nos faz agir por impulso, pensando exclusivamente no bem estar, na alegria momentânea. Esta mesma emoção nos faz chorar, sorrir, enfim, é o sentimento que aflora sem que sejamos racionais.
Por outro lado temos a razão. Agir com a razão é pensar no amanhã, nas conseqüências de uma decisão. A razão nos coloca um freio e diz:”É melhor arriscar com cautela e medir as conseqüências dos seus atos”.
Estas duas partes de nós, a “nossa emoção” e a “nossa razão” são duas vozes distintas, e estão ambas acessíveis à consciências, mas uma comunica mais em palavras e a outra através dos canais sensoriais do nosso corpo. Desta forma é como se fossemos sobretudo movidos pela nossa emoção e guiados pela nossa razão.
O trabalho essencial da psicoterapia consiste precisamente em poder ajudar as pessoas a conseguirem lidar com as suas emoções de forma mais efetiva, sendo que este trabalho enriquecedor consiste exatamente em colocar estas nossas duas partes, a parte emocional e a parte racional a dialogar de forma útil e produtiva, trabalhando-se no sentido da integração da emoção e da cognição, usando-se a cognição para dar sentido à emoção.
Marci Kaft
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Boa noite, Soledade!
Você se encontra em um dilema entre o coração e a razão, mas quando se tem que escolher entre dois aspectos que fazem condição no mundo, indica que estamos passando por um conflito. Muitas vezes, vivemos situações que racionalmente compreendemos como nocivas, mas ainda nos sentimos ligados emocionalmente, até porque separar esses aspectos é impossível, muitas vezes ignoramos nosso emocional com o intuito de tomar a decisão mais “acertada” , no entanto, porém esse sentimento reprimido volta a incomodar, ou seja, uma questão quando não resolvida volta... Então, em casos de conflitos, problemas Existenciais o mais indicado é iniciar um acompanhamento Psicoterapêutico que irá ajuda-lo a explorar suas questões e compreender um pouco dessa sua necessidade de escolher entre coração e a razão, alias irá proporcionar um espaço para refletir sobre isso, e se é mesmo necessário escolher entre um ou outro. Promovendo um momento que facilite seu desenvolvimento pessoal, e a lidar com suas dificuldades. Quem sabe você não possa descobrir que ambos aspectos são importantes para nos auxiliar a construir um melhor julgamento sobre algumas situações de nossas vidas.
Psicóloga - Gabriela Benigno
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Olá Soledade!
Essa resposta depende do que se trata em dicidir, mas se você está em conflito para decidir procure uma ajuda para você se conhecer melhor e poder identificar nesse momento se é melhor ouvir a razao ou o coracao.
Att.
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Muito bom receber seu questão... A razão sempre busca a resposta que traga exatidão, como por exemplo... certo ou errado, verdadeiro ou falso.. sempre com senso de julgamento. O coração te traz o visceral, o que pulsa... e pode estar relacionado com sentimentos e até mesmo com a intuição. Então, a pergunta a se fazer, seria... O que eu sinto referente a essa questão? O que eu percebo? O que eu intuo? E então, se fizer uma entrega verdadeira ao que teu corpo, seus sentimentos e até mesmo a tua intuição lhe traz, certamente tomará a decisão correta. Leve em consideração estas outras percepções que lhe darão sentido a sua decisão. Gratidão pela partilha. Fico a disposição. Abraço fraterno.
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Soledade, razão = concreto; coração = abstrato. Razão = consciência; emoção = pulsão; razão = cálculo; emoção = chute. Razão = certeza; emoção = dúvida. Você está levantando um questão que é discutida desde a filosofia mais antiga que você possa imaginar: a dificuldade da escolha entre razão e emoção. Procure fazer análise; um psicanalista poderá te ajudar muito com isso.
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Essa pergunta leva a um equilíbrio. Será que tens buscado? A psicoterapia te ajudará a encontrar o equilíbrio das suas emoções ou o seu controle. Para isso é uma tarefa árdua e repleta de obstáculos que levam ao autoconhecimento.
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Olá, tudo bem?
Decidir entre a razão e a emoção realmente não é uma tarefa fácil, mas é possível! A primeira "dica" que te dou é colocar tudo e uma balança e analisar "qual lado pesa mais".
Sua pergunta é bastante ampla e depende muito do acontecido para responder com mais certeza! Sinta-se a vontade para me mandar a dúvida "inbox", e posso te ajudar mais especificamente!
Abraço!
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A razão e o coração são dois universos que habitam dentro de nós, cada um desses universos tem a sua lógica própria. O que faz sentido para a razão, muitas vezes não faz sentido para o coração e vice-versa. O que geralmente fazemos é escolher um em detrimento do outro, algumas pessoas confiam mais na sua razão e tentam fazer escolhas mais racionais para garantir alguma segurança. Outros já escutam mais os sentimentos e acabam seguindo a voz do coração totalmente. Nem um caminho e nem o outro. É preciso entrar em acordos. Os dois são igualmente importantes e precisam ser ouvidos e reconhecidos. Assim como fazemos acordos nos nossos relacionamentos, cedendo de um lado e exigindo o que é importante de outro, é preciso negociar também com a a nossa razão e a nossa emoção. O que acontece geralmente é que não temos clareza sobre as coisas da razão e dos sentimentos, não identificamos direito, temos dificuldade em separar o que é o sentimento, o que é o amor, o que é a posse, o que é a carência. Já na razão identificar o que nós realmente pensamos, o que é o certo para nós, o que é o certo para os outros. É fundamental a psicoterapia e o processo de autoconhecimento para organizarmos os diversos aspectos que vivem em nós e encontrarmos saídas mais coerentes com o que nós fará mais felizes. Espero ter ajudado. Um abraço. Marcela
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Olá Soledade.
Antes de tudo, sua pergunta é ótima, porém muito ampla.
Somos divididos por razão e emoção o tempo todo, certo? Isso nos faz refletir que vivemos num mundo (interno) de escolhas e renuncias e cabe a nós tentarmos escolher a melhor opção. Mas qual seria a melhor opção? Qual expectativa estou colocando na razão ou no coração? Não teria problema nenhum em escolher qualquer das duas opções, mas é de suma importância vocês saber quais expectativas você está criando ao escolher um ou outro, pois toda expectativa vem acompanhada de frustração. Sem dizer que nem toda escolha, o resultado será bom, pois não depende unica e exclusivamente de você e sim do fator externo (pessoas, coisas, situações).
Indico você "medir" suas expectativas para a razão e para o coração e avaliar possíveis consequências que trará ao escolher uma ou outra, assim, você fará uma (possível) escolha mais assertiva ou não.
Abraços e boa sorte.
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