A famosa "duas caras". Uma pessoa que finge ser extremamente boa e gentil, quase perfeita. Mas, tudo isso não passa de uma máscara. Quando ninguém está vendo, essa pessoa coloca em ação seu planos maléficos.
Resposta enviada
Em breve, comprovaremos a sua resposta para publicá-la posteriormente
Algo falhou
Por favor, tente outra vez mais tarde.
A melhor resposta
14 JAN 2020
· Esta resposta foi útil a 8 pessoas
Olá Camile! Grato por participar. A palavra personalidade tem conexão com a palavra "persona" (máscara para destacar aspectos, no teatro), logo, de fato, as pessoas representam papéis. A questão é saber se a representação se faz para representar uma função social, por exemplo: pai, marido, psicólogo, mecânico, professor, torcedor, dançarino, turista, etc. Isto é necessário para haver trocas com cotextos e responsabilidades específicas. Ocorre que a maldade precisa de terreno fértil para proliferar e, muitas vezes, é objeto de diferentes perspectivas. Será interessante ponderar isso com um psicólogo, para representar bem papeis, e ao mesmo tempo, colocar limites apropriados nos papéis trocados nas interações. Um abraço: Ary Donizete Machado.