O pai começou a namorar ha menos de 2 meses, meus filhos conheceram essa moça e já no primeiro dia ela tirou minha autoridade os tirando da consequência que estavam por terem tomado suspensão na escola. Na segunda vez que os viu, pois é a cada 15 dias, já está falando para eles que eles tem irmãos que são os dois filhos dela. O pai não ajuda na educação dos filhos e também não é presente, porém agora está tratando essas crianças filhos dela como filhos dele e forçando essa convivência com nossos filhos além de não poupar eles de ouvirem essas crianças o chamarem de pai e não se incomodar em ver que os filhos estão vendo eles usufruirem da casa que e deles e ainda está correndo processo para divisão dos bens. Isso é prejudicial aos meus filhos ao meu ver, posso pedir que ela não conviva com meus filhos diante dessa forçação de barra premeditata?
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28 MAI 2024
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Boa tarde.
Obrigada pelo seu contato
Pelo seu relato você está passando por sérios conflitos familiares. Porém seus filhos menores são de sua responsabilidade e cabe a você decidir com quem eles se relacionam. Ok
Espero poder ajudar!
25 MAI 2024
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O prejuízo só vem se voce fizer disso um conflito, um problema. O que voce não pode permitir é ela tirar a tua autoridade sobre teus filhos, cuide para não prejudicar teus filhos para atingir ela. Se ela não respeitar isso, pode proibir sim ela conviver com teus filhos.
Abraços
22 MAI 2024
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Olá!
Nem um conselho que possa dar aqui irá substituir um processo de terapia, mas espero conseguir ajudar um pouco.
Suas preocupações com a educação e preservação dos seus filhos são válidas é seu papel e do pai proteger seus filhos
Sou a favor de que tudo comece pelo diálogo, não sei como é a recepção desse pai a conversas com você, se for possível converse com ele e coloquei suas preocupações, fale sobre as regras e métodos de disciplinas que você usa em casa para que possa ser seguido por ele também, outro ponto que precisa ficar claro são os limites de relações da nova namorada com seus filhos.
Existem muitos pontos a serem observados nesse seu texto e que não terei respostas para trazer sugestões mais adequadas, afinal cada caso é um caso.
O mais importante é lembrar a seus filhos que eles são amados e respeitados, que você e seu ex parceiro se separaram um do outro, mas não dos seus filhos. Trazer pra eles que pode ter regras diferentes nas casas, mas que eles precisam respeitar as regras que você impõe dentro da sua casa.
22 MAI 2024
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Olá, Cah. Me chamo Tayhana Queiroz sou psicóloga clínica e espero te ajudar um pouco, esclarecendo alguns pontos, lembrando que nada substitui o processo de psicoterapia.
Entendo sua preocupação com a situação envolvendo seus filhos e a nova namorada do pai deles. Isso pode ser realmente desafiador e bastante desgastante.
Quero reconhecer o quanto é importante para você o bem-estar e a educação dos seus filhos. Suas preocupações são válidas, especialmente considerando o impacto que as ações da nova namorada do pai deles podem ter na autoridade e na estabilidade emocional das crianças.
Uma conversa aberta e honesta com o pai dos seus filhos pode ser um bom ponto de partida. Expressar suas preocupações de maneira clara, focando no bem-estar das crianças e como as ações da namorada dele estão impactando a dinâmica familiar, pode ajudar a estabelecer limites e acordos sobre a educação e a convivência dos filhos. É essencial que ele entenda a necessidade de respeitar a estrutura e a disciplina que você tem estabelecido.
Definir limites claros sobre o papel da nova namorada na vida das crianças é crucial. Ela não deve interferir na disciplina estabelecida por você e pelo pai deles. Isso pode evitar conflitos futuros e ajudar a manter a estabilidade para seus filhos.
Se a situação continuar a causar problemas significativos e houver preocupações reais sobre o bem-estar das crianças, considerar a possibilidade de consultar um advogado especializado em direito de família pode ser uma boa ideia. Eles podem aconselhá-la sobre seus direitos e as possíveis ações legais que podem ser tomadas para proteger seus filhos.
Também, observar como seus filhos estão emocionalmente e, se necessário, buscar apoio na psicoterapia para eles pode ser benéfico. Um profissional pode ajudá-los a expressar seus sentimentos e a lidar com essa transição de maneira mais saudável.
Sei que você está priorizando o bem-estar emocional e psicológico dos seus filhos, e isso é fundamental. Estou aqui para apoiá-la enquanto você atravessa essa situação desafiadora. Se precisar de mais orientação ou quiser discutir estratégias específicas, estou à disposição para ajudar.
Você não está sozinha nessa jornada. Vamos trabalhar juntas para garantir que seus filhos tenham o apoio e a estabilidade que precisam.
22 MAI 2024
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Bom dia, Cah! Obrigado por escrever. Segundo teu texto, as coisas são bem recentes. A palavra proibir precisaria da concordância do pai, senão, precisaria da determinação do juiz. O juiz precisaria de evidências para determinar essa proibição . Sei que você pode dizer muito mais coisas para aprofundar entendimento do contexto atual de vida, mas pelo descrito, há sinais de que você experimenta emoções bem vivas, atuais, incomodativas, sobre a questão.
Será prudente e de bom senso, que você conte com a ajuda de pessoas sensatas e maduras para encaminhar procedimentos. Também será bom você poder refletir mais detalhadamente a questão com a assessoria, científica de um de nós, psicólogos.
Tenha precaução.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.