Por que sinto que devo explicações a minha ex?

Lembre-se que a separação é um processo que leva tempo e exige readaptações. É natural que você ainda sinta a influência da sua ex-parceira em sua vida, mas é importante buscar a sua individualidade e liberdade para seguir em frente.
Se precisar de ajuda para lidar com essa situação, procure um profissional de saúde mental. Ele poderá te auxiliar a entender melhor seus sentimentos e desenvolver estratégias para lidar com a situação de forma mais Resolver conflitos internos que possivelmente não estejam resolvidos,É compreensível que você ainda se sinta ligado à sua ex-parceira, mesmo após três anos da separação. O fato de terem um filho e manterem contato, mesmo que limitado a questões sobre ele, contribui para que essa ligação permaneça. No entanto, essa preocupação constante com a reação dela diante de suas escolhas indica que talvez você ainda não tenha se desvinculado emocionalmente por completo do relacionamento.Uma ajuda profissional é importante para ajudar a resignificar esta experiência,e seguir de uma maneira saudável e menos dolorosa .

NÃO - Você não está separado.
Se você sente que não tem liberdade de ação, é porque ainda está preso a ela.
Fecha este ciclo, você apenas separou o corpo, mas não o emocional.

Essa sensação de ainda precisar "pedir permissão" ou se preocupar com a reação da sua ex pode estar relacionada a um padrão de controle emocional que permaneceu após o término. É comum, especialmente em relacionamentos com filhos, que alguns comportamentos antigos persistam, mesmo quando já não são mais necessários. Na terapia, podemos trabalhar em como você pode se libertar dessa necessidade de aprovação, fortalecendo sua autonomia emocional e tomando decisões mais alinhadas com o que é importante para você e seu bem-estar.

Olá Rodrigo, tudo bem? Espero que sim!
Bom, aparentemente existe um vínculo aí ainda não é mesmo? O que mantém esse vínculo ainda? Amor, apego, necessidade, atração? Uma série de questões podem estar por trás desse seu sentimento não é mesmo? O porque "tudo que faço me sinto na obrigação"? Qual o "poder" que sua ex mantém sobre você? Você ainda tem o desejo de retorno? O que te impede de romper esse vínculo e seguir adiante? O que você espera dessa relação? Pense nisso! Espero ter ajudado com essas reflexões! Abraço.

Olá Kr. Como vai?

Quando li sua dúvida, fiquei pensado em como foi o término de vocês. Este término foi de comum acordo ou ainda havia amor na relação? Seria importante refletir sobre o que te faz agir desta forma, uma vez que, separados, não há motivos par que isto aconteça. Me parece que há uma cobrança grande da sua parte.
Você ainda tem interesse nesta mulher? Passa por você a possibilidade de reatar esta relação? Esse luto da separação foi bem elaborado? Sugiro que faça estas reflexões.

Fique bem!

Olá kr__, espero que esteja tudo bem com você.

Mesmo estando separado a 3 anos, é importante que você compreenda que sua ligação com a mãe de seu filho será para sempre, pois vocês tem um filho em comum, e isso não vai mudar. Diante disso, é preciso que você compreenda que vai ser muito bom se você e a mãe dele tiverem uma boa comunicação, uma interação saudável, e uma participação igualitária na educação de sua criança. Da mesma forma que ela está "interessada" em sua vida, você também deve estar "interessada" na dela, pois alguma decisão que ela possa vir a tomar, pode influenciar, e muito, sua relação com seu filho, e a relação entre vocês três, como por exemplo, envolvimentos afetivos com outras pessoas, e isso vale para você também. Por isso é que é muito importante você estabelecer um bom diálogo com ela, bons momentos de interação, inclusive na presença de seu filho também, proporcionando a criação de boas memórias entre vocês. Neste sentindo, pode ser que a preocupação dela esteja justamente relacionada ao fato de saber se suas escolhas estão alinhadas com o bom desenvolvimento da educação de seu filho, e um bom relacionamento entre vocês três. Procure compreender esses pontos. Mesmo separados, vocês precisam falar de maneira uníssona sobre o projeto de educação de sua criança. E, vale pontuar, você tem todo direito de ter sua privacidade, e ela também. Mas mantenham sempre uma sinergia em relação a educação de seu filho, e a um bom relacionamento entre vocês 3. Se desejar aprofundar o tema, e ampliar o entendimento sobre essa questão, um profissional de Psicologia pode ser muito adequado para esse momento, e pode ser muito benéfico.

Espero ter te ajudado, e desejo que fique bem.

Um abraço!

Clóvis Neto - Psicólogo Clínico CRP 17/1518
(Atendimentos On-line)

Bom dia, Kr__! Precisaremos saber mais detalhes sobre o contexto desse sentimento. O fato de vocês terem um filho juntos, possivelmente de você sentir que precisa conduzir interação com ela, evitando qualquer espaço para dúvida ou desconfiança, parece indicar, para você, certa dificuldade e certo exagero.
Será importante que você fale com um de nós, psicólogos, com profundidade e tenha os dados tratados com cientificidade.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Bom dia!
Você pode está querendo preservar essa relação de amizade para manter alguns privilégios, ou pode ser com relação ao acesso a criança ? Reflita como se sente quando valida um pedido dela.
Agende uma sessão para entender melhor sobre essa questão.
Espero ter ajudado.
Um abraço!

Ola! Voce ja ouviu falar em codependencia afetiva? Na codependencia o foco esta sempre noutras pessoas. Sugiro que busques um tratamento psicologico para seu entendimento e superacao. A disposicao

Em primeiro lugar, você ainda não se desprendeu do sentimento de pertença. O único vínculo que há entre vocês dois é o filho e isso precisa estar claro para você. É natural que sinta algum receio com relação ao que ela pode fazer em relação a seu filho caso seja ela detentora exclusiva da guarda. Porém, você deve tocar sua vida sem ter que ficar pensando no que ela pode fazer diante de suas atitudes. Se não há mais nada entre vocês além do vínculo "filho", não há porque você prender a isso. Mas se ainda é algo muito incômodo a você, sugiro que investigue mais sobre esse sentimento, o que é que você ainda sente por ela? Acho que a chave da questão está aí.