Bom, eu tenho um relacionamento de 3 anos, mais com um determinado tempo a minha sogra entrou na nossa relação a qual estou me sentindo sufocada, penso que as vezes ela tenta dividir a atenção, algum tipo de competição entre nós em que qual a opinião prevalece mais. Sinto que ela quer que eu seja uma mulher só jeito dela, toda viagem que programo o meu marido quer levá-la e ela sempre quer tá junto. Parece que casei com ela também. As vezes penso em abandonar tudo mais eu o amo muito . Mais isso tá me consumindo de ódio por ela. Um sentimento que não queria sentir .
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29 MAR 2023
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Olá! Tudo bem? É compreensível que você se sinta assim, pois não casou para viver uma vida múltipla. É importante que não só você observe o que acontece, mas seu esposo. É importante compreender como você se sente, e como você se comporta com as ações da sua sogra. É importante você olhar pra si mesma diante dessa situação e analisar todas as esferas que a circundam. Fico a disposição para analisarmos isso de uma forma concisa. Podemos agendar seu atendimento?
Realmente, Maria, é uma competição mesmo, é claro, ela sempre vai vencer. Não foi permitido a ele cortar o cordão umbilical. Ela não o preparou para a vida, ele é dependente emocional dela, e ela se vale disso. Nenhuma mulher estará à altura se ele não acordar e perceber que o tempo dele de bebê que precisa da mãe já passou, e agora , ele precisa de uma esposa, uma mulher e não a própria mãe. Formou-se uma espécie de triângulo aí, ele é como o marido dela mesmo, provavelmente o marido era ou é fraco, e agora, eles mantêm isso aí , altamente tóxico. Tudo isso se passa na esfera do inconsciente, tá? Você quer mudar isso? Entra em contato comigo que te ensino como.
Steffany Alves
CRP 22/01308.
Olá, boa tarde!
E compreensível que esteja se sentindo invadida nessa relação.
Mas observo que seu marido não rompeu esse vínculo de dependência da Mae .
Sugiro que vocês procurem um profissional , para aprender a lidar com essa situação .
Me coloco a disposição para te ajudar .
Maria
O teu problema não é a tua sogra... o teu problema é teu marido.
Ele não cortou o cordão umbilical psicológico com ela ainda; ele não nasceu para ele mesmo, continua ligado à mãe dele.
Enquanto esta ligação se mantiver, voce sempre será a segunda no coração dele.
Deve abrir diálogo com ele, para se definir ou ficar com voce ou ficar com a mãe dele.
A mãe dele já cumpriu com o papel de mãe, não precisa continuar exercendo este papel, ela também precisa se desvencilhar do filho, deixar que ela tome suas decisões e faça suas escolhas sem ela.
Ela pode realizar suas fantasias sexuais com seu namorado ou marido; não com o seu filho.
Mas o filho, teu marido, precisa perceber isso e querer romper com esta dependência.
Olá Maria! Obrigado por escrever. O conteúdo que você apresentou acontece com bastante frequência. Precisaremos de dados mais específicos, mais aprofundados, mais integrados, para que possamos, junto com você construir caminhos. É comum filhos quererem, desejarem, precisarem, entenderem como correto, manter seus pais por perto. Cada caso precisa ser avaliado com sabedoria, equilíbrio e ponderação. Abandonar tudo é uma posição radical, que por enquanto, não apresenta contexto adequado. São apenas três anos de casada.
Suguro que tenha precaução e busque aprofundar reflexão com pessoas de profunda confiança, que sejam éticas, sensatas, consequentes, amadurecidas. Além disso será muito válido que você reflita com a assessoria científica de um psicólogo.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: seja cuidadoso. A maior parte dos políticos não são confiáveis, a imensa maioria dos líderes endinheirados das religiões, são desonestos, tendo o deus dinheiro e não a ajuda aos mais pobres como intenção. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
Olá Maria, tudo bem? Sinto muito pela situação e é muito comum que mães com receio de perder seus filhos ou com que chamamos de síndrome do ninho vazio, acabem ultrapassamos certos limites, nesse caso seria interessante você falar com seu parceiro e deixar claro que você sente falta de momentos há dois, acredito que o primeiro passo seja o dialogo e posteriormente você pode buscar ajuda profissional para tentar aprender a lidar com essa situação. Um abraço
