Olá, tenho uma filha de 14 anos que não se aceita.

Feita por >HVD · 1 mai 2024 Adolescência

Não se aceita, não gosta de seu corpo, se acha magra (o que não é) tem 1,65 e 50kg, linda, todos dizem isso a ela! Já se machucou várias vezes, ferimentos causados por ela mesma com objetos cortantes! A escuto, conversamos, ela se abre, me diz o porque faz isso e se sente assim…. Eu converso e tento entrar no mundo dela, somos amigas e tento entender e contar minhas experiências quando adolescente… mas nada que eu diga ou faça parece ter resultado…. Ela continua a se ferir e não aceita seu corpo, está na academia, nutricionista, grupos de ajuda de jovens… não sei mais o que fazer!

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A melhor resposta 2 MAI 2024

Ola, no seu relato você diz que ela está com fazendo acompanhamento com nutricionista, fazendo academia e frequentando grupos de ajuda, mas não citou o acompanhamento terapêutico para que ela possa entender melhor seus sentimentos, nesta fase que já é muito complexa. É importante aprofundarmos nesta dor, nesta distorção do corpo. O seu apoio e companheirismo é muito importante neste processo, mas nesta situação você precisará da ajuda de um profissional. Fico a disposição para falar como a psicoterapia poderia ajuda-lá neste processo, abraços!

Adriana Gonçalves Psicólogo em Belo Horizonte

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15 MAI 2024

Olá, boa noite! A fase da adolescência é muito complexa mesmo, tanto para o adolescente em si, quanto para a família em saber lidar com tudo o que a fase acarreta. Mas, o fato dela ter você como amiga e com a escuta mais ativa para ouvi-la, é muito bom para ela. Porém, é importante a ajuda e acompanhamento profissional (psicoterapia), pois se ela está machucando o próprio corpo, é uma forma de diminuir e/ou amenizar uma dor interna que talvez nem ela saiba identificar ao certo. Com as redes sociais e toda tecnologia atual, é ainda mais difícil passar pela adolescência sem comparações estereotipas. No processo terapêutico ela conseguirá identificar as dores que está sentindo, se olhar de forma mais acolhedora e amorosa, saberá lidar com as dificuldades e com o turbilhão de emoções que se apresentam diariamente. Você está no caminho certo em acolher e tentar compreende-la, mas, não precisa passar por isso sozinha e pode ajuda-la ainda mais com ajuda profissional.

Jamille Abss Psicólogo em Campo Grande

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12 MAI 2024

Olá! A sua dedicação em ajudar sua filha é admirável, é difícil ver alguém que amamos enfrentar desafios tão profundos, especialmente quando eles estão sofrendo com sua própria imagem e autoestima.

Parece que você está fazendo tudo ao seu alcance para apoiá-la: ouvindo, conversando e compartilhando suas próprias experiências. E embora esses gestos sejam incrivelmente importantes, é compreensível que você se sinta frustrada por não ver uma mudança significativa.

É importante reconhecer a gravidade da situação. A autolesão é um comportamento que indica sofrimento profundo e precisa ser tratado com seriedade e atenção. A baixa autoestima pode afetar negativamente a vida da sua filha em diversos aspectos, como você vem notando.

Por isso é tão importante que sua filha tenha ajuda profissional. Buscar acompanhamento psicológico especializado é crucial para que ela possa entender seus sentimentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento saudáveis e superar esses desafios.

E o seu papel como mãe é fundamental. Continue oferecendo amor, apoio e compreensão à sua filha. Demonstre que você está ao lado dela, sem julgamentos, e que acredita em sua força e capacidade de superação.

Tenha paciência e persistência. A mudança leva tempo e pode haver altos e baixos no processo. Continue apoiando sua filha com amor e compreensão, mesmo em momentos difíceis.

Estou à disposição para auxiliá-las nessa jornada.

Abraço!

Luiza Teixeira Natale Psicólogo em Pelotas

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7 MAI 2024

Olá, temos presenciado o sofrimento por parte dos adolescentes devido a vários fatores. As exigências impostas na atualidade, que eles absorvem rapidamente e convertem em auto exigências, estão lhes causando grande sofrimento. Somente a escuta da história de vida da adolescente, de forma respeitosa e acolhedora, daria a oportunidade de uma análise mais apurada de suas experiências e tornaria possível a aproximação e descoberta de seus possíveis traumas e motivos das suas angústias com a possibilidade de superação.

Cristina Ramos CRP 08/41022

Cristina Ramos Psicólogo em Rolândia

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6 MAI 2024

A única coisa que ela precisa fazer é TERAPIA.
Ela precisa conhecer a si mesma e ao seu objetivo de vida; precisa saber como a mente dela funciona e o que decide fazer.
Ela está vivendo uma superficialidade e isso só lhe causa mais vazio e mal-estar além do sentimento de desvalorização de si mesma e de baixa autoestima.

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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2 MAI 2024

Olá HVD.
Se ela já está com apoio, sugiro que você também procure ajuda psicológica.
Os filhos se sentem melhor quando percebe que os pais são capazes e estão seguros de si.
Estou disponível para ajudar.
Célia Jovanka.

Célia Jovanka Psicólogo em Rio de Janeiro

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2 MAI 2024

É angustiante ver sua filha passar por essa luta consigo mesma. É louvável que você tenha criado um ambiente onde ela se sinta à vontade para compartilhar seus sentimentos e preocupações com você. Aqui estão algumas sugestões para lidar com essa situação delicada:

1. Busque ajuda profissional: Procure a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra especializado em adolescentes e questões de imagem corporal. Eles podem fornecer a orientação e o apoio necessários para lidar com os sentimentos de sua filha e ajudá-la a desenvolver uma imagem corporal saudável.

2. Continue a ser uma ouvinte atenta: Continue a oferecer um espaço seguro para que sua filha possa expressar seus sentimentos e preocupações. É importante que ela saiba que você está lá para apoiá-la, sem julgamentos.

3. Reforce sua autoestima: Elogie sua filha por suas habilidades, talentos e qualidades pessoais, em vez de focar apenas na aparência física. Ajude-a a reconhecer e valorizar suas conquistas e características positivas.

4. Promova um ambiente corporal positivo em casa: Evite fazer comentários negativos sobre seu próprio corpo ou o de outras pessoas na frente de sua filha. Promova uma cultura de aceitação e amor próprio em sua família.

5. Incentive atividades que promovam uma imagem corporal positiva: Encoraje sua filha a se envolver em atividades que promovam uma conexão positiva com o corpo, como exercícios físicos que ela goste, dança, arte ou outras formas de expressão criativa.

6. Seja paciente e persistente: Mudanças positivas podem levar tempo, e pode ser necessário tentar várias abordagens antes que sua filha comece a se sentir melhor consigo mesma. Continue sendo um apoio constante em sua jornada de autoaceitação.

Lidar com questões de imagem corporal e autoaceitação pode ser um processo desafiador, mas com amor, apoio e orientação adequada, sua filha pode aprender a se valorizar e desenvolver uma relação mais saudável consigo mesma.

Se precisar de uma profissional para acompanhar sua filha nesse processo, conte comigo!


Atenciosamente
Tayhana Queiroz

Tayhana Queiroz Psicólogo em Fortaleza

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2 MAI 2024

É realmente desafiador quando alguém que
você se preocupa não consegue ver sua
própria beleza e valor. É ótimo que você esteja lá para ela, ouvindo e oferecendo apoio. A autoaceitação pode ser um processo longo e difícil. Talvez seja útil sugerir que ela busque aconselhamento profissional adicional, como psicoterapia, para ajudá-la a lidar com esses sentimentos e comportamentos de forma mais eficaz.

Letícia Steffens Raimundi Psicólogo em Brusque

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2 MAI 2024

Pensar a adolescência é, entre outras coisas, considerar a transição da vida que anuncia um processo de mudança significativa para a idade adulta e que, portanto, sinaliza um tempo de cuidado, de atenção, de comunicação diferente, de busca por uma identidade e de transformações expressivas em relação ao corpo, ao contexto familiar e social e aos sentimentos pessoais, característicos dessa fase.

Mas o que isso quer dizer?

Resumidamente, o adolescente e os pais precisam compreender:

1) Uma necessidade imensa de questionamentos pessoais na busca de uma identidade própria;
2) Inclinação a buscar grupos de amigos com o mesmo ideal e compartilhamento de ideias particulares e com distinção dos pais;
3) Surgimento de questionamentos quanto a sexualidade, a religião, a família, a si mesmos, etc;
4) Vivenciar uma separação progressiva da dependência total, para uma dependência parcial daqueles que deixam de ser a referência absoluta dos filhos.

Pense na possibilidade de buscar suporte profissional especializado para te auxiliar nessas questões...

Guilherme Pimentel de Souza Psicólogo em Guaratinguetá

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2 MAI 2024

Olá HVD, espero que esteja tudo bem com você.

Pode ser que sua filha esteja passando por um conjunto de transformações, típico da idade, muito profundo e muito intenso, e pode ser que seja realmente difícil ela encontrar as palavras corretas para expressar todos os sentimentos que ela está vivenciando na existência dela nesse momento. É importante também entender o contexto de vida dela, em outros setores. Como foi a infância dela, como ela foi e é como aluna na escola, como é a estrutura da família de vocês, se houve algum ruptura no seio familiar, quem são suas amizades, como ela lida com as telas, que tipo de filmes, séries, livros ela consome, como é a rotina e o dia a dia dela, como é sua alimentação, etc. Essas questões precisam ser também investigadas, para que possamos ter um compreensão mais profunda de sua filha, e com isso entender porque ela está apresentando esse comportamento. Embora você tenha ótimas intenções em estreitar laços e vínculos com sua filha, talvez seja importante ir além, e fazer um exercício de empatia mais completo, partindo, inicialmente, desse universo que ela habita, levando em conta a compreensão desses pontos que mencionei logo acima. Um acompanhamento profissional em Psicologia é importante no momento, e deve ser incentivado, tanto para ela, como para você também. Através de um acompanhamento sistemático, é possível construir uma maneira de intervenção que dê conta de superar esse momento que está vivenciando junto com sua filha, bem como criar hábitos saudáveis na vida dela. Por isso, se for possível, busque esse profissional, e inicie o quanto antes um processo de psicoterapia. Não abandone sua filha agora, pois ela precisa de você agora mais que nunca. Se um trabalho bem feito for realizado agora, ela poderá experimentar muitas coisas positivas logo mais.

Espero ter te ajudado, e desejo que fique bem.

Um abraço!

Clóvis Neto - Psicólogo Clínico CRP 17/1518
(Atendimentos On-line)

Clóvis Leite Psicólogo em Natal

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2 MAI 2024

Primeiro, antes de tudo queria lhe parabenizar pela escuta assertiva com sua filha, a família é muito importante nesse processo emocional. Porém, a auto-mutilação é um sinal de ALERTA, um pedido de socorro que ela está dando para encontrar um meio de ser ajudada. O tratamento psicológico nesse caso irá fazer com que ela reunifique esses pensamentos negativos, resultando na busca de encontrar passar por essa fase de forma mais leve.
Então a minha orientação é procurar URGENTEMENTE um acompanhamento psiquiátrico e psicológico.

Amanda Dayse Psicólogo em Sapé

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2 MAI 2024

Bom dia, HDV! Obrigado por escrever. Certamente, quando as pessoas escrevem um texto, não é possível colocar todas as informações detalhadas. Será prudente que tenhamos acesso a informações mais detalhadas, a partir de você. Sua filha está vivenciando distorção da percepção do corpo dela, algo razoavelmente frequente nessa idade. O adolescente vivenciar modificações significativas no corpo, no metabolismo, nos hormônios, na imagem corporal. Sua companhia, acolhimento, parceria, conversa são de extrema importância, mas será muito importante que ela vivencie turmas de colegas e conhecidos, que faça teatro, escola de dança, esporte coletivo de contato, e após análise mais detalhada, parece provável que seja altamente recomendável que vocês contem com a assessoria científica de um psicólogo solidamente formado.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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2 MAI 2024

Em primeiro lugar deixo aqui todo o meu acolhimento para você e sua filha, e sinto muito por vocês estarem passando por esse momento .
A adolescência é marcada por muitos contextos e sintomas que devem ser considerados e analisados por profissionais e assim elaborados em sua particularidade e riscos que a situação nos traz, há muito sofrimento aqui apresentado e merecem ajuda profissional psicológica e talvez psiquiátrica.

Michelle Batista Psicólogo em São Paulo

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2 MAI 2024

Sua filha precisa o quanto antes começar um processo psicoterapêutico. O problema é de autoimagem, é como se ela não enxergasse sua imagem real e sim uma imagem "estragada" inconsciente, por isso não acredita no que falam para ela.

José Calabria Psicólogo em São Bernardo do Campo

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2 MAI 2024

A baixa auto-estima é comum nessa idade. Converse com ela para entender melhor o assunto. Talvez uma terapia será necessário.

Edson Cordeiro Psicólogo em Florianópolis

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2 MAI 2024

Terapia cognitivo,ajudaria bastante nessa distorção de imagem que ela tem... Mas é necessário descobrir a causa que leva a auto punição.

Perpétua da Penha Machado Psicólogo em Goiânia

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2 MAI 2024

Parece que você está fazendo um esforço significativo para apoiar, o que é louvável. No entanto, é compreensível que você se sinta frustrada por não ver resultados imediatos.

É importante reconhecer que a automutilação e a baixa autoestima são problemas complexos que podem exigir intervenção profissional especializada. Sua amiga pode se beneficiar de terapia individual com um psicólogo ou psiquiatra, onde ela pode explorar mais profundamente as causas subjacentes de seus sentimentos e comportamentos, e desenvolver habilidades para lidar com eles de maneira mais saudável.

Enquanto isso, continue oferecendo seu apoio e ouvindo-a sem julgamento. Apenas o fato de você estar lá para ela pode fazer uma diferença enorme. Além disso, você pode sugerir atividades positivas e saudáveis para fazerem juntas, como caminhar ao ar livre ou participar de hobbies que ela goste, para ajudá-la a se distrair e se sentir mais conectada consigo mesma de uma maneira positiva.

Érica Tavares Psicólogo em Sete Lagoas

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2 MAI 2024

Olá!
Primeiramente, gostaria de enfatizar que a sua presença e apoio é de grande relevância para sua filha neste momento. Continue sendo parceira!
A adolescência é uma fase onde estamos nos descobrindo e muitas coisas parecem confusas ainda. No meio disso tudo, o corpo passa por mudanças também. Nos sentimos incompreendidos porque também não estamos nos entendendo direito, né?
A terapia pode ajudar muito, principalmente se ela conseguir criar um vínculo de confiança com o/a psicólogo/a.
Desejo que tudo fique bem!

Lara Peyroton Leal Psicólogo em Petrópolis

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2 MAI 2024

Boa noite, e visível que não refere-se ao processo de adolescência existe um conflito a mais. E Importante avaliação do médico psiquiatra e acompanhamento terapêutico com urgência. Sabemos a importância dos vínculos familiares, principalmente mae e filha, porém existem questões que devem ser trabalhadas por profissionais . Estou a disposição

Tania Psicólogo em Curitiba

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2 MAI 2024

Olá, compreendo o seu sofrimento ao relatar o que vem acontecendo com sua filha.
Ela é uma adolescente, está passando por inúmeros processos de mudanças tanto físicas, psíquicas,tudo é novo e intenso.
Os ferimentos, a distorção de imagem, são pontos a serem levados a sério e você tem toda razão em estar preocupada.
Neste momento, procurar ajuda de um profissional é importante, pois poderá auxiliá-la

Arlinda Ferreira Leite Psicólogo em Recife

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