Quando conheci meu marido o mesmo me disse que era solteiro (e era mesmo), mas só depois que eu estava envolvida que soube que ainda havia alguns pontos não resolvidos com a ex, que sempre estava em contato com a mãe dele, querendo saber de tudo.
Quando descobri essas situações me senti na necessidade de intimidá-la. Consegui o número dela e sempre jogava indiretas para a mesma sair de cena.
Mas depois de 1 ano engravidei e casamos.
Durante o meu resguardo descobri que eles haviam se encontrado ( e sempre quem fazia a ponte era a Mãe), a vontade foi de exterminar os 3.
E depois dessa situação descobri também que ele conversava com ela pelo e-mail. E o que me deixava mais indignada é que a fulana se fiz "crente", "seria do Deus altíssimo". Meu esposo nunca gosta de tocar nesses assuntos, não gosta de falar o porquê de todas esses mal resolvido deles.
Mas enfim, depois dessas descobertas eu estava decidida em separar, mas afirmou que me ama e não queria destruir a família que ele estava construindo. Ele sempre foi muito carinhoso, e nos últimos tempos tem sido mais cuidadoso comigo, sempre me coloca pra cima.
Mas eu não consigo tirar essa dita cuja da minha mente, eu tenho ódio só de pensar nela. Estou sempre dando um jeito de olhar as redes sociais dela. Uma vez ela veio para perto da minha casa, e o que eu fiz? Fui lá e arranhei o carro dela.
Vez ou outra mando mensagens tentando diminuí-la, pelo fato de ela ser 8 anos mais velha que ele, ela tem 40 e ele 32. Ela já tem vários traços da idade, então sempre tento usar essas coisas para afrontar.
Mas reconheço que isso é errado, mas não sei como me sair desse círculo.
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17 SET 2024
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Olá Geovana!
Sinto muito por ter passado por isso.
É interessante vc sentir raiva dela, como se ela fosse a "destruidora de lares", buscar "defeitos" nela para diminuíla e não relatar a raiva que ficou do marido. Vc aceitou as promessas de amor que ele te fez, se manteve na relação para manter a família e me parece que está reprimindo o sentimento de raiva pelas atitudes dele com vc. Vc mesma disse que quis exterminá-lo junto com a sogra e a ex, mas logo que ele te jura amor, vc "esquece essa raiva" e tenta seguir em frente. Essa situação ficou mal resolvida e a forma que vc encontrou de sentir isso é projetando todo seu sentimento na ex. Nâo acho que ela seja a única culpada nessa história. Concordo que se relacionar com alguém sabendo que ele é comprometido não é o mais indicado, porém os dois tem um passado juntos e não controlamos o nosso sentimento; Isso tb poderia acontecer com qualquer pessoa. Ela escolheu ficar com ele, mas foi ajudada pela sua sogra, com a conivência do seu marido. Vc não sabe o que ele dizia e prometia a ela, será que ela é realmente a única culpada? Será que vc precisa se comparar com ela e disputar o seu marido? Vc tem valor! Penso que o único que te deve consideração e respeito é o seu marido, vc é casada com ele e houve uma quebra de confiança. Ele está cuidando de vc, te colocando para cima, mas isso é obrigação dele, não só como companheiro, mas como alguém que te causou uma dor enorme. Se ele se arrependeu, tem mesmo que se redimir e transformar o comportamento para que a relação seja saudável. Ele tem que provar que merece a sua confiança de volta, não é algo que vc deva pedir a ele. Essa confiança será reestabelecida com o tempo e com a constância das ações positivas e respeitosas dele com vc. Agora, o que cabe aqui é vc olhar com honestidade para os seus sentimentos, para a dor da traição, a dor da mentira, a dor de ser enganada, a mágoa, as dúvidas e questionamentos, a tristeza, a decepção e todos os outros sentimentos que vc está escondendo de si mesma. Ao invés de rivalizar com a ex dele, olhe para vc e verá que tudo vai se esclarecer. Fortalecer sua autoestima e expandir a sua consciência vai te ajudar muito. Esse processo pode ser desafiador, fico a disposição para te atender e caminhar ao seu lado nessa jornada. Um abraço
A situação que você descreveu envolve uma mistura de mágoa, desconfiança e sentimentos de vingança que podem estar prejudicando sua paz emocional e sua relação. Reconhecer que esse ciclo de raiva e ressentimento não está te ajudando é um primeiro passo importante.
A terapia pode te ajudar a trabalhar esses sentimentos e buscar formas de restaurar sua confiança, tanto em você mesma quanto no relacionamento, além de te dar ferramentas para lidar com esses pensamentos obsessivos sobre a ex. Ajudaria muito a criar um espaço seguro para expressar suas frustrações e começar a construir um caminho para sair desse ciclo.
ola Geovana a raiva o ressentimento muitas vezes leva o individuo a ter impulsos que mesmo que a pessoa saiba que não seja certo acaba fazendo e não cabe a ninguém julgar exatamente por que somos seres humanos , a terapia é um espaço onde você será escutada acolhida e sempre validada e jamais julgada em relação aos seus sentimentos seus pensamentos e suas atitudes , também na terapia encontraremos estratégias para você conseguir melhor lidar com essas situações , se quiser me procure estarei aqui para buscar melhor acolher você e ajudar a melhorar , att felipe schuchchmann .
Olá Geovana, espero que esteja bem!
Seria um erro meu dizer o que voce deve fazer com tudo isso por mensagem, é muita coisa envolvida, seria extremamente importante você realizar uma psicoterapia, é possivel entender muitas questões por trás dessa obsessão.
Olá! Entendo que você está passando por um momento difícil e repleto de emoções intensas. Aqui estão algumas sugestões para ajudá-la a lidar com essa situação:
Reconheça seus sentimentos: É normal sentir raiva, ciúmes e insegurança quando se sente ameaçada por outra pessoa. Reconhecer essas emoções é o primeiro passo para processá-las de forma saudável.
Fale com seu marido: É importante que você e seu marido tenham uma conversa aberta sobre suas preocupações e sentimentos. Ele pode não gostar de discutir o passado, mas é fundamental que ele entenda como isso afeta você e seu relacionamento atual.
Evite ações impulsivas: Agir com raiva, como arranhar o carro dela ou enviar mensagens para diminuí-la, pode ter consequências negativas para você e para seu relacionamento. Tente refletir sobre o que essas ações podem causar e busque maneiras mais construtivas de expressar seus sentimentos.
Concentre-se em seu relacionamento: Foque em fortalecer sua conexão com seu marido. Invista tempo de qualidade juntos, trabalhem na comunicação e busquem atividades que promovam o afeto entre vocês.
Busque apoio: Conversar com um amigo de confiança ou um terapeuta pode ser útil. Profissionais podem ajudar você a entender melhor suas emoções e oferecer estratégias para lidar com a situação.
Estabeleça limites: Tente limitar seu contato com a ex do seu marido e evite olhar suas redes sociais. Isso pode ajudar a reduzir a obsessão e a raiva que você sente.
Trabalhe na autoconfiança: Foque em seu próprio crescimento e autoestima. Praticar atividades que você gosta, cuidar de si mesma e buscar autoconhecimento pode ajudar a aliviar a dor e a insegurança.
A situação é complicada, mas o mais importante é cuidar de si mesma e do seu relacionamento. Construa um ambiente de amor e respeito mútuo. Boa sorte!
Olá
Sugiro que você busque ajuda para conseguir lidar com os eus sentimentos. Vejo que tem muita coisa que precisa ser processado pra você conferir se livrar deste sentimento que está 100% focado na outra. Nem tudo que está acontecendo é 100% por causa dela e entender isso vai fazer com que você ressignifique tudo e consiga focar no seu casamento. Se o seu marido está focado no casamento, em você, enfim, na família. Nada que ela possa fazer vai abalar a relação de vocês. Busque ajude e foque suas energias nos seus objetivos. Fico a disposição para ajudá-la neste processo, abraços
Olá Geovana, tudo bem?
É compreensível que você se sinta profundamente magoada e traída pelas situações que ocorreram entre seu marido e a ex-namorada dele. A descoberta de que eles ainda estavam em contato e que a mãe dele fazia parte dessa comunicação é dolorosa e certamente abala a confiança no relacionamento. No entanto, as atitudes que você tem tomado, como arranhar o carro dela e enviar mensagens depreciativas, são comportamentos que podem acabar trazendo mais sofrimento para você e para todos os envolvidos, sem resolver o problema.
É importante que você cuide de si mesma emocionalmente. A raiva constante e os sentimentos de vingança podem desgastar sua saúde mental e física. Busque atividades e práticas que te tragam paz e te ajudem a lidar com o estresse, como exercícios, hobbies, ou até mesmo terapia.
Tente ter uma conversa franca e aberta com seu marido sobre seus sentimentos, sem acusações. Explique como essas situações têm te afetado e como você precisa de mais transparência e segurança para reconstruir a confiança. É fundamental que seu marido entenda que, para que o relacionamento funcione, é necessário que ele se comprometa a estabelecer limites claros com a ex-namorada, inclusive envolvendo a mãe dele.
Reconhecer que esse ciclo de comportamentos não é saudável é um grande primeiro passo. A partir daqui, você pode começar a
tomar medidas para mudar essa dinâmica e cuidar de si mesma.
Se precisar estou à disposição.
Marília - psicóloga de abordagem psicanalítica
Boa tarde Geivana.
Obrigada pelo contato e pelo seu relato.
Percebo pelo seu relato que você está disposta a fazer mudanças importantes na sua vida. Procurar ajuda é um.ato corajoso e se reconhecer tendo atitudes que não te levará alugar algum é igualmente importante.
Inicie seu processo terapêutico para lhe ajudar a se conhecer melhor, se valorizar e entender seus sentimentos.
Espero poder ajudar.
Até mais
Olá. Primeira coisa você precisa se cuidar, se valorizar. Redefinir as suas prioridades, necessidades, se conhecer. Provavelmente essa é só a ponta do iceberg...então precisa estar inteira para conseguir ir fundo e só então tomar alguma decisão do que será o seu futuro, como deseja construir a vida.
Percebo que há uma insatisfação conjugal entre você e seu marido, pela influência que a ex dele tem causado na sua relação com ele.
O fato dele comunicar com a ex, me parece que te faz deixar insegura diante da relação atual, na qual cogitou o fim do relacionamento. Esses comportamentos são compreensíveis e não há problema em termos sentimentos de raiva diante dessas situações. O que deve ser observado é em como você pode lidar com essa situação, considerando seus desejos e vontades que sempre planejou para sua vida e também o seu propósito que sonhou para si.
É plausível via pelo diálogo com seu cônjuge para que ambos podem compreender os sentimentos de cada um, procurando sempre a transparência e respeito para o estabelecimento da confiança e do esclarecimento do propósito de cada um de vocês.
A Psicoterapia pode te ajudar, sendo um forte aliado na compreensão das emoções e comportamentos assim como estratégias de como lidar com elas.
Olá, Geovana! Espero que estejas bem.
Vejo pelo teu relato que, obviamente, existe muita raiva envolvida nesta história toda. Parece-me que essa raiva em boa parte está deslocada, ou seja, sendo direcionada para um lugar diferente daquilo que está irritando. Olha, isso é bem comum e faz parte da nossa dinâmica interna. O lado positivo é que tem solução e a resolução disso vai te deixar muito mais centrada, confiante e determinada. Afinal, a raiva em si tem essas qualidades, mas se manifesta deste jeito pelo aspecto deslocado que falei antes.
Se realmente quiser tomar alguma atitude em relação a estes conflitos da tua vida, conta comigo. O que posso te garantir é que o processo irá acontecer e que irá depender de quanto tu estás disposta a encarar a vida com plena sinceridade e clareza.
Sinto muito pelo o que vc está passando, principalmente em um momento tão delicado que é o inicio do casamento e nascimento do primeiro filho. Sugiro vc buscar por acompanhamento psicológico para vc resgatar a sua autoestima, o seu equilíbrio emocional e buscar por maior conscientização sobre as suas escolhas e atos. O acompanhamento psicológico te ajudaria a não ser direcionada por atos impulsivos que só te trazem mais arrependimento e mais sofrimento e também te ajudaria amadurecer as questões e feridas em aberto no seu relacionamento conjugal e familiar. A disposição!
Respeitosamente,
Olá Geovana, tudo bem!
Imagino o quanto tudo isso tenha lhe causado prejuízos, emocionais e físicos.
Pelo que relatou penso que existe uma insegurança que possa estar associada a esse ciclo, ficar martelando em sua cabeça.
Os pensamentos podem ser sua principal fonte para alimentar tudo isso.
Vale ressaltar que nem tudo que pensa possa ser verdadeiro ou que o pior esteja sendo enganada.
Minha sugestão é que busca ajuda psicológica para entender melhor o que tem causado sofrimento, trabalhar suas vulnerabilidade e saber lidar com essa situação.
Espero ter contribuído, desejo que fique bem!
A sua descrição me leva a refletir que seria importante escutá-la para compreender melhor a sua história de vida e as razões que a levam a se sentir da maneira como se sente na situação relatada. Um espaço de escuta pode muito ajudá-la. Sinta-se à vontade em fazer um primeiro encontro e decidir se pode ser uma boa opção para você. (Atendo online)
Até mais
Monica Roitman
Oi Geovana, eu te entendo, e sei o quanto deve ser difícil lidar com tantas emoções intensas em meio a uma situação tão delicada. É natural que você se sinta ferida, traída e frustrada, especialmente com a presença constante de elementos que reabrem feridas. Tudo isso desperta emoções muito profundas e conflituosas.
O que você está vivenciando não é apenas sobre a outra pessoa ou o seu marido. É sobre como essa situação mexe com seus valores, sua confiança e até com a sua autoestima. O fato de você se sentir presa a esse ciclo de pensamentos e atitudes mostra que há algo dentro de você que ainda precisa ser cuidado, algo que vai além dessa relação externa.
É importante buscarmos entender como cada pessoa no seu sistema (no caso, seu relacionamento e sua família) está conectada e como essas conexões influenciam suas emoções e seus comportamentos. A mãe dele, a ex e até o passado não resolvido do seu marido fazem parte desse sistema que gera insegurança. Mas você também é parte essencial dele, e a forma como cuida de si mesma, de suas emoções, pode transformar essa dinâmica.
A primeira coisa a se fazer é acolher esses sentimentos sem julgamento, reconhecendo que eles têm razão de existir, mas que você merece viver em paz, sem que essas angústias te dominem. Talvez seja importante conversar com alguém que possa te guiar nesse processo, ajudando a transformar essa dor em uma força de cura e mudança. Se você sentir que está pronta para explorar essas questões e entender o que realmente está te causando esse mal-estar, estou aqui para te acompanhar e apoiar.
O primeiro passo é sempre o mais difícil, mas ele também é o que traz mais liberdade.
Oi Geovana! Que bom você ter entrado aqui e enviado uma parte da tua história! Sinta-se acolhida através dessas palavras que escrevo. Você está passando por uma situação difícil e de muita sensibilidade, com muitos sentimentos intensos envolvidos. Parece que o ciúme e a insegurança estão dominando suas ações, e isso está te machucando ainda mais.
Talvez seja hora de ter uma conversa aberta com seu marido sobre tudo isso, dizer o quanto está sendo difícil. Ignorar o problema só prolonga o sofrimento. Também pode ser útil refletir sobre o que está te causando tanto desconforto e buscar formas mais saudáveis de lidar com essas emoções, como ajuda profissional, se achar necessário.
Eu sei que é difícil, mas focar em si mesma, no seu bem-estar e na relação que você quer construir pode te ajudar a sair desse ciclo. Controlar a situação pela agressividade não está te trazendo paz, então talvez seja o momento de tentar uma abordagem diferente, mais voltada para o seu próprio crescimento e tranquilidade. Espero ter contribuído de alguma forma para teu alívio.
Bom dia, Geovana.
Imagino que tem sido uma situação muito complicada pra você. Bom, creio que em primeiro lugar é importante não confundir as responsabilidades. O fato do seu marido ter várias coisas não resolvidas com ela, e ter encontrado ela, diz respeito a ele, e não à moça. Ele, como um homem adulto, toma as próprias decisões, creio que você possa estar transferindo essa culpa dele para ela, e agindo dessa forma com ela, mas quem está comprometido com você não é ela e sim ele, ou seja, quem deve respeito e explicações pra você é ele. Partindo disso, creio ser importante que haja uma conversa de esclarecimentos. Se é algo que tem atrapalhado tanto seu bem estar dentro do relacionamento, pode ser interessante que você exija essas explicações, uma vez que como casal isso tem te atrapalhado. Claro, tudo isso com muito respeito e calma. Espero muito ter conseguido te dar uma luz e amenizar seu sofrimento. Qualquer coisa estou à disposição.
Oi, Geovana, como está?
Bom, vamos lá...
Primeiramente, agradeço por compartilhar sua experiência. É compreensível que você esteja vivenciando uma gama complexa de emoções, desde a raiva e o ódio até a insegurança e a confusão.
Então vamos analisar a situação sob uma perspectiva psicológica:
* A traição e a desconfiança: A descoberta da relação não resolvida com a ex-namorada, mesmo após o casamento, gerou um profundo sentimento de traição e desconfiança. É natural que você se sinta ferida e insegura.
* A necessidade de controle: A tentativa de intimidar e controlar a ex-namorada é uma forma de tentar lidar com a situação, mas pode gerar mais sofrimento e alimentar o ciclo de raiva.
* O conflito interno: Por um lado, você ama seu marido e deseja preservar a família. Por outro, a raiva e o ressentimento em relação à ex-namorada dificultam a construção de um relacionamento saudável.
* A busca por validação: As mensagens e as ofensas dirigidas à ex-namorada podem ser uma forma de buscar validação e diminuir a dor emocional.
É importante ressaltar que essas atitudes, embora compreensíveis, não são saudáveis e podem trazer consequências negativas para você e para sua relação.
Sugestões para lidar com a situação:
* Terapia: Um psicólogo pode te ajudar a processar as emoções, a desenvolver estratégias para lidar com a raiva e a construir uma comunicação mais assertiva com seu marido.
* Comunicação aberta com o marido: É fundamental que você converse abertamente com seu marido sobre seus sentimentos e suas preocupações. Expresse suas necessidades e ouça o que ele tem a dizer.
* Foco em si mesma: Cuide de sua saúde física e emocional. Pratique atividades que te tragam prazer e bem-estar.
* Limites: Estabeleça limites claros em relação à ex-namorada. Evite procurar informações sobre ela nas redes sociais e interrompa qualquer tipo de contato.
* Perdão: Perdoar não significa esquecer, mas sim liberar-se da dor e do ressentimento. É um processo que exige tempo e trabalho pessoal.
Lembre-se: Você não está sozinha nessa jornada. Buscar ajuda profissional e o apoio de pessoas queridas pode te ajudar a superar essa fase e construir um futuro mais feliz.
Gostaria de aprofundar algum desses pontos ou discutir outras possibilidades?
Importante: As informações aqui apresentadas têm caráter informativo e não substituem uma consulta com um profissional da saúde mental. Está bem?
Estou à disposição!
Um abraço e força nessa jornada!
Annelise Bertellini Gomes Ferreira
Psicóloga e psicoterapeuta
Olá espero que essa mensagem te encontrebem, suas ações refletem uma tentativa de lidar com sentimentos de insegurança e traição. A rivalidade com a ex do seu marido e a necessidade de afirmar sua posição podem ser vistas como mecanismos de defesa. É importante buscar autoconhecimento e talvez considerar terapia para trabalhar essas emoções e encontrar formas mais saudáveis de lidar com a situação.
Bom dia, Geovana! Obrigado por se colocar. Teu texto sugere sinceridade e parcial e entendimento da inadequação das coisas que você tem feito. Obviamente quando uma pessoa fica obcecada por outra, ela empobrece a si mesma. Passa a focar nas coisas da outra, deixando de construir a si mesma. No seu caso, o agravante é que envolve energia negativa, raiva.
Certamente você precisa melhorar a autoestima. Com isso irá viver a tua história, construindo a si mesma, sem viver a ilusória ideia de que controlará as pessoas com vigilância ou atitudes afastadoras.
As pessoas precisam ser controladas por suas consciências, por suas ações éticas, amadurecidas.
Será muito importante você passar em investir em si mesma. O tempo é precioso, ficar vendo redes sociais dos outros, implica abandonar a construção de si mesma.
Vamos amadurecer e desenvolver autoconfiança.
Estaremos a disposição para contribuir.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
Que situação em! bom, acredito que nessa situação, o interessante seria um diálogo acertivo com o seu parceira.
o que seria isso? - relatar os pontos que te afligem, que você não suporta mais, muitas das vezes falar o óbvio (sem coisas subtendidas - o que deixa a interpretação do outro).
O interessante é trabalhar em terapia essas angustias e frustrações, processo que a auxiliara nas situações de raiva e angustia - impedindo que você volta a fazer atos por impulso.
Oi Geovana, espero que esteja bem. É difícil opinar sem te conhecer e lendo apenas um resumo da história, mas imagino que essa situação seja muito desgastante pra você. Me chama atenção você dizer que reconhece que suas atitudes são erradas - e de fato são, além de arriscadas - e que você quer sair desse círculo, quando acredito que seja muito mais eficiente, você olhar com carinho e honestidade pra essa raiva, e reconhecer de onde ela vem e aprender a maneja-la. Você já faz acompanhamento psicológico? Da uma olhadinha no meu perfil, podemos marcar uma sessão pra nos conhecer melhor. Um espaço protegido que te permita falar sobre isso pode te fazer bem. Um beijo!
Olá Geovana boa noite, como vai?
Meu nome é Débora sou Psicóloga e estou aqui para te ajudar com a sua queixa inicial.
Sugiro iniciarmos com a terapia individual, para trabalharmos o seu sofrimento e angústia causada pelo ciúmes.
Caso tenha interesse estou a disposição para melhor atendê-la.
É compreensível que você se sinta tão angustiada diante de tudo o que descreveu. Essa situação toca em pontos muito sensíveis, como a confiança, o respeito e as feridas emocionais que surgiram ao longo desse processo. Seus sentimentos de raiva, insegurança e essa dificuldade em "desprender" a mente dessa outra pessoa são legítimos, mas ao mesmo tempo estão te colocando em um ciclo de dor.
Na psicanálise, exploramos essas emoções profundas, os conflitos inconscientes que muitas vezes guiam nossas ações e que, mesmo reconhecendo como erradas, se tornam difíceis de controlar. É como se algo mais antigo estivesse em jogo — uma sensação de ameaça à sua identidade, à sua posição nesse relacionamento, talvez até tocando em feridas que vão além dessa situação atual.
A análise pode ser um espaço importante para você, um lugar seguro onde poderá se ouvir mais profundamente, entender as raízes desses sentimentos, e encontrar formas de lidar com essa situação sem que ela tome tanto de você. Às vezes, repetimos certas dinâmicas, nos mantendo em um ciclo que não conseguimos romper sozinhos. É por isso que o trabalho analítico é tão transformador: ele permite que esses padrões sejam vistos e trabalhados de uma maneira que te liberte.
Se sentir que está pronta para começar essa jornada, para entender melhor o que está acontecendo internamente e trabalhar esses conflitos, estou à disposição para te acompanhar nesse caminho. Aqui, o importante é encontrar um espaço onde você possa se ouvir e, ao mesmo tempo, se permitir a transformação.
