Minha menina, minha princesa... Sofreu abuso do meu outro filho... O que fazer?

Feita por >Paula Santos · 26 set 2024 Terapia familiar

Minha filha de 15 anos me contou que quando tinha 10 anos o irmão de nove... Abusou dela... Estou angustiada e desesperada sem saber o que fazer... Estou com ódio de mim por não ter percebido... Tê-los deixados sozinhos... Eu tinha voltado a estudar... E precisava terminar o ensino médio... Pra tentar ser alguém... Foi puro egoísmo... Por uma realização minha deixei eles em risco... Não sei o que faço com ele... Estou com ódio dele também, mas ele era só uma criança...

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A melhor resposta ONTEM, 27 SET 2024

Paula, a sua dor e a sua angústia são completamente compreensíveis. É natural se sentir culpada e desesperada diante de uma situação tão difícil. É importante lembrar que o abuso sexual é um ato complexo e multifatorial, e nenhuma mãe deveria se culpar por algo que não poderia prever ou controlar.
O que fazer agora?
* Priorize o bem-estar da sua filha:
* Procure ajuda profissional: Um psicólogo poderá oferecer o apoio necessário para que sua filha processe o ocorrido e inicie o processo de cura.
* Crie um ambiente seguro: Garanta que sua filha se sinta protegida e amada em casa, oferecendo um espaço para que ela expresse seus sentimentos sem julgamentos.
* Cuide de si mesma:
* Procure ajuda: Você também precisa de apoio profissional para lidar com suas emoções e processar o que aconteceu.
* Cuide da sua saúde: A situação é desafiadora, mas é importante que você se alimente bem, durma o suficiente e pratique atividades que te tragam prazer.
* Construa uma rede de apoio: Converse com amigos e familiares de confiança, participe de grupos de apoio ou busque ajuda em serviços de assistência social da sua cidade e Conselho Tutelar.
* Em relação ao seu filho:
* Procure ajuda profissional: É fundamental que seu filho também receba acompanhamento psicológico para entender as razões por trás de seu comportamento, talvez ele tenha sofrido abuso de alguma forma. Através do atendimento psicoterapêutico é possível ele desenvolver habilidades sociais e emocionais.
* Estabeleça limites: É importante que ele entenda as consequências de seus atos e que sejam estabelecidas regras claras e consistentes. Talvez o Conselho Tutelar pode ajudar nisso. Denuncie: O abuso sexual é um crime e deve ser denunciado.

É importante dizer que o abuso sexual não é um fato isolado, mas sim um fenômeno social complexo, influenciado por diversos fatores, como questões de gênero, poder, desigualdade social e cultura. O contexto familiar e social em que sua família está inserida pode ajudar a compreender as dinâmicas que podem ter contribuído para o ocorrido.

A jornada de cura será longa e desafiadora, mas é importante lembrar que é possível superar essa experiência dolorosa. Com o apoio adequado, tanto a sua filha quanto você poderão reconstruir suas vidas e encontrar a paz.
Lembre-se: Você não está sozinha. Existem profissionais e serviços especializados que podem te ajudar nesse momento difícil.
Recursos:
* Disque 100: Ligue para denunciar qualquer tipo de violência contra crianças e adolescentes.
* Conselho Tutelar: Procure o Conselho Tutelar de sua cidade para obter orientação e apoio.
* Serviços de assistência social: Procure os serviços de assistência social de sua cidade para obter informações sobre programas e serviços disponíveis para famílias em situação de vulnerabilidade.
*Busque atendimento psicoterapêutico. Você não precisa lidar com isso sozinha! Estou à disposição para contribuir da melhor forma.
Fique bem
Atenciosamente,
Annelise

Annelise Bertellini Psicólogo em Campinas

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HOJE, 28 SET 2024

Olá, tudo bem?
Primeiramente sinto muito pela sua situação, mas vou ser bem direta.
Acho que você precisa de um psicólogo, sua filha com certeza precisa de um psicólogo e seu filho também.
Pelo o que entendi eles são menores de idade e se você tiver o controle sobre eles, indico que você os coloque na terapia independente se eles concordam ou não.
E acrescento que ambos devem procurar diferentes terapeutas, não vão os 3 no mesmo.
Inclusive, tenho horários disponíveis com valores acessíveis para atender um de vocês.

Fabíola Gonçalves Psicólogo em Volta Redonda

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ONTEM, 27 SET 2024

Olá, Paula!
Sinto muito que vc e sua família estejam passando por isso, mas não é sua culpa, querida.
Estudar e focar na sua profissão também é importante para que vc tenha mair autonomia e acesso ao que vc e seus filhos precisam. Vc fez o melhor que pôde no momento, por vc e também por eles, isso não é egoísmo. Natural que vc esteja pensando assim, já que é muito comum que toda e qualquer culpa recaia sobre a mulher. Mesmo que vc estivesse sempre junto com eles, isso não é garantia de que não teria acontecido. Perdoe-se e se liberte dessa culpa. O importante agora é acolher a sua filha e cuidar para que ela não tenha maiores consequências psicológicas e emocionais. É importante também ter um olhar atento com o seu filho, pois quando uma criança abusa da outra, também pode ter sofrido abuso. É assim que os traumas vão se perpetundo dentro da família. Foi muito bom sua filha ter te contado o que aconteceu, mas me preocupo com o fato dela ter passado todo esse tempo lidando sozinha com essa situação pq ficar só com a dor de ter sido abusada é o que traumatiza. Sugiro que busque apoio psicológico para vc e para os seus filhos para atravessar essa situação.

Cristiane Melo Psicólogo em Campinas

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ONTEM, 27 SET 2024

Olá, Paula!

Sinto muito pelo ocorrido. Situações como essas são frustrantes pois ao conceber um filho, tudo que queremos é o bem e a felicidade de dele.
O evento ocorrido entre seus filhos é complexo e relevante para o desenvolvimento deles. O fato de sua filha ter aberto para você acerca disso é ponto importante, pois, dessa forma, ela demonstrou confiança em você diante do problema.
É importante o acolhimento emocional e afetivo de ambos os filhos e tentar falar com eles de forma aberta e segura sobre o que aconteceu e das consequências que o ato de abuso tem na vida das pessoas.
É fundamental que você tenha um acompanhamento psicológico para que possam te ajudar em lidar com essa experiência e que não influencie no desenvolvimento de seus filhos negativamente.
Procure orientação na escola que seus filhos estão matriculados e observe como tem sido o comportamento deles diante de suas vivências. Dessa forma, um psicólogo, o conselho tutelar e assistência social poderá te orientar nessa situação.

Abraços,
Christian Higor

Christian Higor Marques de Souza Psicólogo em Belo Horizonte

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ONTEM, 27 SET 2024

Olá Paula, tudo bem?
Sinto muito que você e sua filha estejam passando por essa situação tão dolorosa. Primeiramente, é importante que você saiba que é normal você se sentir culpada.
Sua filha precisa de muito apoio emocional e psicológico. O mais urgente é garantir que ela tenha acesso a um profissional especializado, como um psicólogo, que possa ajudá-la a processar o trauma de forma saudável. Sua reação agora, ouvindo-a, acreditando nela e buscando ajuda, é extremamente importante.
Seu filho, que também era uma criança na época, pode não ter entendido completamente a gravidade do que fez. Isso não diminui a seriedade da situação, mas ajuda a lembrar que ele também precisa de ajuda. Uma avaliação psicológica para ele também é essencial para que possa entender o que aconteceu e evitar que isso se repita. Isso é importante tanto para o bem-estar dele quanto para o de sua filha.
É importante que você e toda sua família precise de ajuda profissional, essa ajuda é necessária para todos os envolvidos, inclusive para você, que está carregando muita culpa e angústia.
É completamente natural sentir raiva, confusão e culpa. Essas emoções são intensas e dolorosas, mas elas são parte do processo. No entanto, culpar-se ou direcionar todo o ódio para seu filho pode tornar ainda mais difícil para sua família superar essa crise. Buscar apoio psicológico para você também pode ser importante para que você consiga lidar com suas emoções de maneira construtiva.
A longo prazo, é importante garantir que sua filha continue recebendo suporte emocional, e que seu filho entenda a seriedade do que aconteceu e também receba ajuda. Cada criança pode reagir de maneira diferente ao trauma, e com o devido apoio, é possível que ambos sigam em frente de maneira saudável.
Se precisar de ajuda ou obter orientações específicas, fico à disposição.
Marília - Psicóloga de abordagem psicanalítica.

Marília Figueiró Bueno de Oliveira Psicólogo em Ribeirão Preto

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ONTEM, 27 SET 2024

Ola Paula! Voce esta levando a serio o abuso sexual, esse é o primeiro passo, admitir. Nao podemos mudar o passado mas voce pode refletir o que pode ser melhorado em familia hoje, pode ter mais coisas a perceber. Sua filha precisa de um tratamento psicologico para abuso sexual, este trauma tem varias consequencias emocionais e profissionalmente. Seu filho tb poderia fazer um acompanhamento, voce tb, o autoconhecimento amplia o olhar e a partir dai lidar com seus sentimentos e seus filhos conforme sua realidade. Abraco fraterno. A disposicao
Lisiane hadlich machado
Psicologa, psicanalista, terapeuta familiar

Lisiane Hadlich Machado Psicólogo em Santa Maria

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ONTEM, 27 SET 2024

Bom dia, Paula! Obrigado por se colocar. Podemos imaginar seu desarranjo diante de uma situação como essa, embora saibamos que ela não é tão rara. Crianças e adolescentes vivenciam seus instintos, suas buscas, sem conseguir integrar isso com as consequências, com a cultura, com a consciência dos desdobramentos. Certamente você precisa conversar de forma profunda, respeitada, sigilosa, com um de nós, psicólogos, para que possa situar melhor formas de retomar a harmonia interior, organizar convencimento interno de que não és culpada. De outro lado, tuas crianças, cada qual do lugar que está hoje, também elaborarão formas para enfrentar construção de posturas mais amadurecidas, mas consequentes, que as ajudarão a ligarem-se na construção de novos objetivos éticos, saudáveis, socialmente razoáveis e harmônicos internamente.
Precisaremos te ajudar a elaborar esse inadequado e sofrido ódio.
Será importante observar como os atuais adolescentes, estão lidando com esse fato, se há modificações comportamentais que mereçam cuidados.
Estaremos a disposição.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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ONTEM, 27 SET 2024

Olá. Sinto muito pela situação, imagino que esteja sendo muito doloroso e que você sinta uma enorme culpa.
Vamos lá. Essa situação se chama jogo sexual, pois aconteceu entre crianças. Nesse sentido, não há crime e a criança não deve ser responsabilizada, mas sim, orientada. É uma situação complexa que precisa de uma investigação aprofundada para que seja possível compreender melhor o caso.

Mas adianto que vocês precisam de ajuda: sua filha, que sofreu com essa situação; seu filho, que precisa de orientação e acolhimento; e você, para que consiga lidar com essa situação da melhor forma possível. Todos precisam de atendimento psicológico.
Eu entendo o ódio em relação ao seu filho, é natural que sinta isso. Mas esse comportamento dele pode ser um sinal também de que ele precisa de ajuda. Ele pode ter sido exposto a pornografia ou até mesmo a abuso sexual quando mais novo.

Sabrina Nunes Silva Psicólogo em Brasília

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ONTEM, 27 SET 2024

Boa noite, Paula.

Sinto muito saber dessa situação. De forma mais ética possível, aconselho a buscar uma psicoterapia que consiga te acolher e apresentar intervenções para essa situação, uma vez que por via de perguntas e respostas é muito difícil, para não dizer impossível, passar de fato uma orientação profissional para um caso sensível.

Percebo em sua fala muitas críticas voltadas a você, apesar de difícil aceitação, você está movimentando para um caminho de educação para melhorar a qualidade de vida sua e de seus filhos, não se culpe pelo que não é possível controlar, não é egoísmo querer maior qualidade de vida.

Todos temos sentimentos e eles são desencadeados por diversas situações, não conseguimos controlar sentir ódio de alguém, mesmo sendo de uma criança como nesse caso, é preciso entender que o sentimento é algo natural, o que realmente importa é o que fazemos com ele.

Busque por uma psicoterapia tanto para compreender essa situação e nela relate esse caso, explique o que houve, seus pensamentos, sentimentos e comportamentos. Lembre-se, a melhor possibilidade para compreender a situação é o diálogo.
Acredito que a profissional irá conseguir orientar você e as crianças da melhor maneira possível.

Guilherme do Prado - CRP 08/43017

Guilherme do Prado Psicólogo em Wenceslau Braz

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ONTEM, 27 SET 2024

Sinto muito que você esteja passando por isso. É uma situação muito difícil e complexa. É importante lembrar que, embora você possa se sentir culpada, não é fácil prever ou controlar todas as situações que envolvem crianças.

Aqui estão alguns passos que você pode considerar:

1. Buscar Apoio Profissional: Um psicólogo pode ajudar sua filha a processar essa experiência. Também pode ser útil para você, para lidar com a culpa e a angústia que está sentindo.


2. Conversar com seu Filho: É importante entender o que aconteceu. Isso deve ser feito de forma cuidadosa e respeitosa, evitando julgamentos, para que ele se sinta seguro em compartilhar.


3. Proteger sua Filha: Assegure-se de que sua filha se sinta segura e amparada. Isso pode incluir mudanças na dinâmica familiar para evitar que eles fiquem sozinhos juntos.


4. Avaliar a Situação: Se houver risco de repetição, talvez seja necessário buscar medidas adicionais, como terapia para o seu filho ou intervenção profissional.


5. Foco na Recuperação: Concentre-se na recuperação emocional de ambos os filhos. Isso pode levar tempo, e a terapia pode ser essencial para esse processo.



Lembre-se de que buscar ajuda é um sinal de força e de responsabilidade. Você está tentando fazer o melhor para seus filhos, e isso já é um grande passo.

Fábio Cruz Psicólogo em Teresina

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ONTEM, 27 SET 2024

Olá Paula,

O ideal seria passar ambos no psicólogo. Sobre ele, pedir avaliação psicológica e exames neurológico.

Danielle Ferreira Psicólogo em São Paulo

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ONTEM, 27 SET 2024

Boa noite. Sinto muito que sua família esteja passando por isso. Acredito que antes de tudo, é importante que você se cuide para que possa elaborar melhor essa situação, se acreditar que necessita de ajuda para compreender melhor o que sente em relação ao que está acontecendo, você pode procurar atendimento psicológico, se houver alguém próximo que possa te ajudar com os dois e você achar adequado pode pedir ajuda nesse sentido enquanto você compreende melhor essa situação. É um fato que os dois necessitam ser cuidados, mas você também necessita. Em relação a estudar e se ausentar de estar na presença deles, mesmo que você estivesse com eles há coisas que não há como prever nem imaginar. Eu acredito que você o melhor que pôde na situação em que estava e pesando em um futuro melhor para a sua família. É importante que você se cuide para que possa cuidar deles e vê como poderá lidar com a situação.

Deldy Moura Pimentel Psicólogo em Fortaleza

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ONTEM, 27 SET 2024

Paula, quantas dores em seu relato, espero que encontre acolhimento e orientação que te faça sentido para ajudar atravessar esse momento delicado. Suas palavras me reflete uma culpa diante a renúncia de uma escolha, puxando para si a responsabilidade pelo ato de seu filho, busque ajuda de um profissional para auxilia-lá lidar com essa angústia e desespero, de algo que não se pode mudar.

Entendo que os três precisam de um cuidado para compreender em que espaço isso se faz presente para cada um, como os atravessa o sofrimento e como cuidar!

Ariane Morão Psicólogo em São Paulo

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ONTEM, 27 SET 2024

Oi Paula,
Primeiro se acalme! Há várias coisas para você entender.
Primeiro, entenda como e o que de fato aconteceu. O que tua filha te contou e o que teu filho te contou. Tua filha tinha 10 anos teu filho 9, não eram mais tão crianças. Entenda como tudo aconteceu, pergunte para entender, sem julgar, sem se irritar.
Pode ter sido apenas uma experiência, uma curiosidade, um pode ter entendo isso ou aquilo...
Segundo, como eles ficaram? Emocionalmente? Como eles estão hoje, com 15 e 14 anos? A percepção sua é uma; a percepção deles é outra. Há indicios de traumas? Como disse, tua filha tinha 10 anos... como só agora ela contou? Foi num ímpeto de raiva? Foi para se vingar de alguma coisa do irmão? E, se ela não tivesse contado, como estaríam?
Terceiro, o sentimento de culpa: você estava estudando, como também, possivelmente trabalhava e na falta de outro adulto para ficar com eles, confiou neles.
Quarto: Houve danos? Para sua filha? Para seu filho? Ou apenas uma transgressão moral? Moral para você, talvez eles não sentiram como dano moral.
Quinto: Precisa alimentar o diálogo com eles, conversar sim para sentir as duas versões, compreender e orientar sem sensurar. A "maldade" pode estar apenas na sua cabeça.
Sexto: Se ficou alguma coisa a compreender ou ajustar ou sanear, a psicoterapia pode resolver.
Estou à disposição
Abraços

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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ONTEM, 27 SET 2024

Paula, sinto muito por isso tudo! Imagino como deve estar sendo sufocante lidar com tudo isso.
Primeiramente, gostaria de dizer que buscar a conclusão do ensino médio não foi egoísmo. A educação é um fator importante em nossas vidas e a não conclusão afeta a carreira profissional das pessoas. Você foi em busca do que julgou ser necessário para conseguir ofertar mais condições para a sua família.
Sobre o abuso, sugiro que coloque sua filha em terapia, assim como você também deve fazer acompanhamento psicológico.
Eram duas crianças e você, uma mãe em busca de novos horizontes.
Por ter 9 anos, dificilmente ele sabia da gravidade de seus atos.

Busque ajuda para você e seus filhos.

Conte conosco!

Um abraço quente em você

Letícia Yukime Nishimura Psicólogo em Salto

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