O meu maior problema é que tenho uma mente muito fechada, não consigo falar sobre o assunto com ela.
Para piorar a situação ela teve sua primeira relação sexual lésbica dentro de casa flagrada pelo irmão de 33 anos, que tem a mente mais fechada que a minha e fica atacando ela o tempo todo com indiretas, isso está me matando, converso bastante com minha outra filha, porém ela não mora no mesmo estado que a gente, mas me auxilia muito nessa questão. Mas de qualquer forma ainda não sei oque fazer e como conduzir isso, sendo ainda que a minha filha de 16 anos não é irmã dos meus outros filhos por parte de pai, e meu filho de 33 anos faz essa distinção também, minha outra filha não, isso também me maltrata, junta tudo na minha cabeça e definitivamente não sei oque fazer . Preciso da orientação de vocês, aguardo e desde já agradeço pela atenção!
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16 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 25 pessoas
Boa tarde Monica entendo sua surpresa e preocupação em relação a sua filha, mas se você conversar mais com sua filha, aproximar de verdade, ouvi-la com amor e compreensão, ler mais sobre o assunto, talvez possa entender que a homossexualidade é bem mais que uma opção ou influência do meio.É um caminho difícil o bastante para ser encarado como uma opção, como você relata que tem a mente fechada e que seu filho também não aceita, poderá reconhecer o quanto sua filha deva esta sofrendo em relação a escolha sexual dela, com preconceitos, indiretas, discriminações, e certas pressões da sociedade ,sugiro que a senhora estenda a mão para sua filha e auxilie nesse momento.Quero te informar que é possível ser mãe de uma filha lesbica e ser feliz.. Mas até isso já está menos intenso, com o acesso de informações sobre o assunto.
Mais importante que tudo isso é você se desfazer de suas crenças e ser amiga de sua filha. Mantenha-se inteira para poder apoiar sua filha, aceitando a pessoa que ela é, independente da sua preferência sexual. Mas se a senhora achar difícil busque auxilio na psicoterapia. Fico a sua disposição.
30 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 18 pessoas
Para começar, todas estas pessoas de "mente fechada" necessitam de psicoterapia. Esta é uma opção sexual apenas. Não é desvio de caráter e nem doença. Sua filha se sentia cada vez pior e poderá buscar ajuda fora da família, podendo envolver-se com situações danosas e na saúde, como drogas e bebidas. Portanto, mãe, é hora de amadurecer emocionalmente!
18 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 16 pessoas
Todos têm potencial inexplorado!
Atendimento e acompanhamento psicológico.
Destinado a todo aquele que:
* necessita de diagnóstico quanto ao nível de alterações no comportamento, na personalidade e na cognição, bem como o nível de gravidade de determinadas lesões cerebrais e transtornos de aprendizagem;
* deseja identificar potencialidade e dificuldades cognitivas;
* busque expressar seus conflitos e dificuldades, ultrapassar os obstáculos que o impedem de integrar-se e adaptar-se adequadamente ao meio social;
* busque otimizar desempenhos em concursos, provas e processos seletivos.
17 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 16 pessoas
Mônica, está bem claro sua dificuldade em lidar com a situação. Lido diariamente com pais que estão passando por essa dificuldade de aceitação da sexualidade dos filhos e lido com filhos que, na maioria das vezes, escondem a sexualidade dos pais com medo das reações, de rejeição e de conflitos. Recomendo que você faça terapia com um psicólogo para lhe ajudar a entender melhor esses sentimentos,poder lidar melhor com o comportamento da sua filha também. Boa sorte.
17 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 15 pessoas
Oi Mônica, bom dia! A situação que relatou parece ser bem difícil para você, seja por dificuldade de aceitação da orientação sexual de sua filha e bloqueio para o diálogo com a mesma, seja pelos conflitos familiares que estão sendo gerados em decorrência. Talvez você esteja com dificuldade de lidar com o que lhe é demandado por parte de seus filhos...seria importante você buscar atendimento psicológico para falar sobre o que está vivenciando e, a partir daí, ser orientada e, se for o caso, inciar um processo de acompanhamento.
16 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 17 pessoas
Olá Monica!
É indicado que sua filha tenha acompanhamento psicológico para que receba o apoio necessário neste momento de transição e construção de sua identidade sexual, fortalecendo-se emocionalmente para sentir-se segura com sua orientação.
Para você, é fundamental que procure ajuda de um psicólogo para que construa recursos que permitirão lidar com mais facilidade com tais questões, sem que a orientação de sua filha afete a relação de vocês e que isso não traga nenhum desgaste emocional.
16 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 18 pessoas
Bom dia Mônica, o fato de sua filha ter tido uma primeira experiência sexual homoafetiva não define sua orientação sexual. No entanto entendo a sua preocupação, mas entenda que ninguém pede para escolher sua orientação sexual, até porque as pessoas homoafetivas sofrem muito preconceito familiar e social então não é uma escolha porque ninguém pede para sofrer. Se esta situação estiver lhe causando um grau de sofrimento que esteja comprometendo a sua vida e o seu equilíbrio emocional, seria bom procurar uma ajuda psicológica para trabalhar como lidar com esta situação de uma forma mais saudável. Att. a Psicóloga Ussénade.
16 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 16 pessoas
O ideal é que você mantenha um diálogo com ela, quanto mais ela sentir que você está disposta a entender e conversar ela vai falar mais.
Quando as agressões e indiretas elas devem parar, pois um ambiente aversivo só fará com que ela procure informações em outros lugares e se feche ainda mais com a família.
16 MAR 2017
· Esta resposta foi útil a 15 pessoas
O ikportante é que você consiga manter um diálogo franco com sua filha, nesta idade eles buscam novas experiências e possuem muitas dúvidas, principalmente em relação a sexualidade,. é uma fase de descobertas. As agressões verbais só farão com que ela se feche e se revolte e não terão o efeito que vocês esperam em seu comportamento. Sua filha precisa de diálogo e aceitação pois o interesse por pessoas do mesmo sexo ou pelo sexo oposto não é uma escolha, faz parte da essência de cada um. Você deve procurar ajuda profissional para auxilia-la neste período de turbulência familiar. Um psicólogo seria o ideal.