Minha filha de 6 anos tem pensamentos adultos.

Feita por >Preciso ajudar · 11 nov 2024 Psicologia infantil

Minha filha 6 anos tem 1 semana que tem pensamentos de conteúdo adulto , ela me relatou que viu YouTube cenas insinuando o ato sexual, tinha beijos na boca e insinuaçao, e isso ficou na cabeça dela; e sempre tem pensamentos sobre isso e imagina sobre isso, eu não sei o que fazer, me sinto culpada por ter dado acesso a Internet a ela, não seu o que explicar a ela, preciso de ajuda por favor!

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A melhor resposta 12 NOV 2024

Olá, bom dia.

Mãe, não se culpe. Na faixa etária dela, que corresponde a um período de latência, é natural que surjam curiosidades em relação a certos conteúdos. O desejo reprimido e as fantasias sexuais podem se manifestar por meio de comportamentos moralistas ou idealizados. Como qualquer ser humano, ela está em fase de desenvolvimento e de exploração. O mais apropriado é apresentar conteúdos adequados à sua faixa etária e, ao mesmo tempo, monitorar para garantir que ela não tenha acesso a materiais inadequados. Se já está fazendo isso, continue!

Espero ter ajudado, tenha um ótimo dia!

Danielle Ferreira Psicólogo em São Paulo

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HOJE, 14 NOV 2024

Entendo sua preocupação e o peso que você está sentindo. Situações como essa são mais comuns do que imaginamos, pois a internet tem um conteúdo vasto e nem sempre adequado para crianças. O mais importante agora é que você acolha os sentimentos dela com calma. Tente explicar que esses pensamentos surgiram porque ela viu algo que ainda não entende completamente, mas que é normal ter curiosidade sobre coisas novas. Você pode dizer que o que ela viu é algo reservado para adultos e que ela não precisa se preocupar com isso agora.
Para ajudar, configure as restrições no YouTube e em outros apps, ajustando-os para a idade dela. Assim, você protege o ambiente digital dela e evita que cenas como essas se repitam. Lembre-se de que, mais do que sentir culpa, seu apoio e orientação fazem a diferença neste momento.

Alisson Pereira Psicólogo em Tubarão

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ONTEM, 13 NOV 2024

Olá Preciso ajudar, espero que esteja tudo bem com você.

Nesse momento o mais importante é você explicar para ela que esse tipo de coisa não é para ela, nem para criança nenhuma. Explique que o que ela viu foi uma encenação, e que não era para ela ter visto aquilo, apenas quando ela ficar adulta. Aliado a isso, ofereça conteúdos infantis de qualidades, sempre fora do celular e das redes sociais, como em livros, jogos de tabuleiros, brincadeiras, filmes infantis adequados para a idade dela, programas de televisão educativos e enriquecedores, etc. Sua criança não deve ter acesso a telas nessa idade, nem mesmo sobre a monitoração de um adulto. A exposição precoce de crianças a aparelhos eletrônicos pode causar um sério comprometimento do desenvolvimento cognitivo, emocional, e e social da criança. Da mesma forma que essa memória que não era adequada passou, você pode criar memórias melhores e positivas, utilizando das técnicas que falei acima. Dê atenção a isso, e tenho certeza que esse problema será contornado, e sua filha poderá seguir com seu desenvolvimento de maneira saudável e responsável. Se desejar de uma orientação mais detalhada, não deixe de buscar um profissional de sua escolha, e o mais indicado nesses casos é o profissional de Psicologia.

Espero ter te ajudado, e desejo que fique bem.

Um abraço!

Clóvis Neto - Psicólogo Clínico CRP 17/1518
(Atendimentos On-line)

Clóvis Neto Psicólogo em Natal

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ONTEM, 13 NOV 2024

Olá, espero que esteja tudo bem. Primeiro passo, não se sentir culpada, a principal questão agora é focar na sua filha e nas consequências possíveis. É compreensível a fixação nas cenas por gerar nela curiosidades e com isso muita coisa vir em seus pensamentos a respeito do relato. É muito interessante você buscar deixar sua filha agir de forma mais natural possível, se esses pensamentos retornar busque falar sem fantasiar mas de forma mais lúdica que ela possa entender. Caso os pensamentos se mantenham fixos, busque orientações de um psicólogo especializado em atendimento infantil.

Luiz Fabricio Vieira Simão Psicólogo em Guaçuí

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12 NOV 2024

Olá! Fico feliz que você tenha procurado ajuda e se aberto sobre essa situação, pois é muito importante cuidar desse momento de maneira tranquila e acolhedora. Esses pensamentos que sua filha está tendo podem ser uma reação natural à curiosidade ou até mesmo ao impacto de ter visto algo que ainda não entende completamente.

É normal se sentir culpada em situações como essa, mas saiba que a internet, mesmo com todo o cuidado, às vezes expõe as crianças a conteúdos que elas ainda não têm maturidade para processar. Talvez seja interessante conversar com ela sobre o que viu de uma forma simples e adequada para a idade, sem reprimi-la, mas ajudando-a a entender que existem temas que ela conhecerá melhor mais tarde.

Além disso, um acompanhamento psicológico pode ajudar sua filha a lidar melhor com esses pensamentos e, ao mesmo tempo, orientar vocês, pais, sobre como falar sobre esses assuntos e manter o ambiente seguro. Fico à disposição para conversarmos mais e ajudar vocês nessa caminhada com cuidado e respeito.

Débora Aparecida do Amaral Psicólogo em São Paulo

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12 NOV 2024

Olá, mãe! Bom dia.

Imagino a sua preocupação com o que aconteceu; isso só mostra o quanto você é uma mãe dedicada. Percebo que sua ansiedade pode estar ligada a uma sensação de culpa, mas quero tranquilizá-la: você está no caminho certo ao refletir sobre o acesso à internet. Essa consciência já indica uma resposta positiva — limitar o tempo de tela e o tipo de conteúdo ao qual sua filha tem acesso. Essa medida não apenas ajuda a proteger contra conteúdos inadequados, mas também a reduzir o impacto do uso excessivo de tela, que pode afetar o desenvolvimento infantil.

Quanto ao comportamento de sua filha, ele é compreensível para a idade dela e para a situação que ocorreu. Essa fase da infância é marcada pela construção de identidade, novos desejos e sentimentos. Mas também é um período em que ela está mais preparada para assumir pequenas responsabilidades e aceitar regras, mas tudo ainda é muito novo, e é importante avaliar o nível de ansiedade que esse conteúdo pode ter provocado. Nessa idade, a ansiedade começa a se manifestar de formas mais visíveis, e para compreender melhor como sua filha processou essas informações e como isso pode influenciar sua identidade, é recomendável observá-la e ouvi-la com o auxílio da terapia.

Enquanto isso, você pode apoiá-la oferecendo amor, diálogo e carinho, para que ela se sinta segura em compartilhar com você o que sente e pensa.

Espero que tenha ajudado, e fico à disposição! Beijos.

Joyce Kaline Souza de Brito Figueiredo Silva Psicólogo em Recife

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12 NOV 2024

Olá! Fico feliz em poder ajudar nesta situação. É compreensível sentir-se ansiosa quando algo assim acontece, mas é importante lembrar que o foco deve ser em como você pode ajudar sua filha a processar essa experiência.

Antes de tudo, mantenha a calma e comece uma conversa aberta com ela. As crianças absorvem muito das reações de seus pais, então é essencial que você esteja tranquila para que ela também se sinta segura. Explique que a internet tem muitas informações e que algumas delas são mais adequadas para adultos.

Neste momento, é fundamental abordar o assunto de forma simples e direta, usando uma linguagem que ela compreenda. Ao mesmo tempo, é importante não sobrecarregá-la com informações desnecessárias. Sua mensagem pode ser algo como:

"Querida, sei que você viu algo que te deixou curiosa, e tudo bem sentir-se assim. Essas coisas são feitas para adultos entenderem. Sempre que tiver dúvidas, pode vir falar comigo. Estou aqui para você."

Aproveite para ensinar a importância da segurança online, explicando de maneira simples que algumas partes da internet não são adequadas para crianças e que, juntos, vocês podem aprender como navegar de forma segura. Você também pode mencionar que mesmo adultos precisam aprender a proteger-se na internet.

O mais importante é garantir que ela saiba que pode contar com você para qualquer dúvida ou preocupação. Continue oferecendo amor e apoio. Se achar necessário, não hesite em procurar ajuda profissional, como um psicólogo infantil, que pode oferecer estratégias adicionais para lidar com a situação.

Estou aqui se precisar de mais orientações fico à disposição.

Marília - psicóloga.

Marília Figueiró Bueno de Oliveira Psicólogo em Ribeirão Preto

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12 NOV 2024

Este é o resultado de deixar acesso livre na internet...
Explique o que puder, na forma mais natural, sem sensurar. A sexualidade é uma coisa. Os atos sexuais é outra coisa.
Ela sente estimulos diferentes embora não tenha conotação sexual. Por isso as cenas ficaram na cabeça dela.
Forneça para ela outros conteúdos de interesse dela, apropriados a ela.
Não coloque como conteúdo proibido, pois tudo o que proibimos tem carga maior de curiosidade , porém como o assunto é sexualizado com conotação pornográfico, distorce a verdade que interessaria a ela.
Solicite ajuda pela Psicoterapia.
Abraços

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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12 NOV 2024

Bom dia, Preciso de ajuda! Obrigado por se colocar. Que bom que tomastes consciência de que celular é altamente prejudicial para crianças, adolescentes, adultos e idosos, que o usem como diversão. De outro lado é preciso ter a sensibilidade para entender que a criança define, pensa, sente a sexualidade, com a idade os sentidos da criança. É crucial que ela tenha a mente dela ocupada pelas coisas que são próprias da idade dela, afastando-a totalmente desse tipo de conteúdo, porém de forma discreta, de forma que ela, ao ocupar-se de outras questões interessantes, que motivam muitas as crianças, não se volte para essa temática, de conteúdo adulto, sempre distorcidas e adoentadoras, para todos.
As cores, as formas, os alimentos, os animais, a natureza, as curiosidades, para essa idade, são muito facilmente despertadas e mantidas como temática.
Não converse com a criança a partir da percepção de adulto, da sexualidade.
Estarei a disposição, caso necessário, para orientações mais fundamentadas e aprofundadas.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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12 NOV 2024

Em caso dos pensamentos serem esporádicos não há com que se preocupar, mas, se forem recorrentes e causarem ansiedade ou interferirem no funcionamento diário, é recomendável procurar ajuda profissional.

Michael Gama dos Santos Psicólogo em Bauru

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12 NOV 2024

É compreensível que essa situação cause preocupação, mas o importante é que você percebeu o que está acontecendo e está buscando orientação. Aos seis anos, as crianças ainda estão desenvolvendo a capacidade de compreender e processar temas complexos, como os conteúdos adultos, de maneira saudável. A exposição a temas sexualizados na infância pode gerar confusão e desconforto, pois a mente infantil ainda não está pronta para interpretar essas mensagens da mesma forma que um adulto.

Primeiramente, é crucial manter a calma e evitar qualquer reação que possa reforçar a curiosidade ou o incômodo em torno do assunto. Demonstrar que está disponível para conversar, sem julgamento, ajudará a construir confiança entre você e sua filha.

Algumas ações podem ajudar nesse processo:

Conversas Simples e Adequadas à Idade: Pergunte à sua filha o que ela sentiu ao ver essas cenas e tente explicar de forma leve e respeitosa, reforçando que certas coisas são para adultos e que, com o tempo, ela entenderá melhor. Não é necessário detalhar o tema; o ideal é tranquilizá-la com explicações curtas e acessíveis.

Definir Limites Saudáveis na Internet: Crianças estão expostas a uma quantidade enorme de informações na internet, e muitas vezes o conteúdo não é apropriado para a idade. É importante monitorar o acesso e configurar controles parentais, restringindo vídeos, canais e aplicativos que possam conter conteúdos não adequados.

Orientação para Lidar com Pensamentos Incômodos: Explique para ela que é normal ter pensamentos variados, mas que, se algo a deixa desconfortável ou preocupada, ela pode e deve conversar com você. Ensine-a que os pensamentos vêm e vão, e que é possível focar em coisas que tragam bem-estar.
Buscar Apoio Profissional, se Necessário: Psicólogos especializados em infância podem ajudar com técnicas e orientações para que sua filha lide com esses pensamentos de maneira saudável, sem que isso afete seu desenvolvimento emocional.

Por fim, evite se culpar. A internet é um ambiente com muitos conteúdos e, com a orientação certa, sua filha pode aprender a navegar de maneira mais segura e adequada. Esse tipo de diálogo e acompanhamento ajudará a construir uma base saudável e de confiança, fortalecendo a relação de vocês e garantindo que ela saiba que pode contar com seu apoio e proteção.

Jade Zapiello Psicólogo em São Paulo

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