Eu tenho 20 anos .
É em todos esses 20 anos , eu nunca fui de fato feliz !
Não consigo um emprego , meus pais e minha família tentam e conseguem controlar todos os meus passo , sou
" obrigada " a conviver com minha irmã totalmente tóxica e agressiva fala da minha vida o dia todo tenta me provocar inventa histórias ao meu respeito , não falo com ela há 3 anos . Eu não agueto mais isso ! Meu pai e um homem machista, controlar e preconceituoso , me difama na rua para os " amigos " deles , já perdi empregos por conta disso minha mãe e submissa a ele , toda essa situação me deixa muito mal a cada dia que se passa.
Fiquei 2 anos em depressão por conta da minha família , eles agem feito bichos o dia todo , as crianças são muito mal educadas me agridem , soltam palavrões as brigas são constantes , tenho medo de entrar em depressão novamente .
Me sinto diariamente aprisionada a essa vida , pois não tenho para onde ir , não posso namorar , sair ou fazer oq eu gosto se não ele me põe na rua , me sinto aprisionada a uma vida de uma criança , r não sei mais oq fazer estou desesperada.
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29 MAI 2022
· Esta resposta foi útil a 6 pessoas
Oi Natalia,
Você está vivendo um inferno... realmente assim, não pode prosseguir.
Mas ao mesmo tempo, isso mostra o grande potencial que tem para se desenvolver... Todos estes fatos são, ne verdade, desafios para sua libertação e desenvolvimento. Só que por enquanto, você não está conseguindo perceber. Então, precisa:
1 – Afrouxar o julgamento, não se julgue e não julgue os outros. O julgamento não permite perceber as coisas. A pessoa expressa o que ela é, a pessoa está falando de si mesma. Apenas perceba, não julgue, deixe vir e deixa ir.
2 – Você tem 20 anos, recém começou a vida como Natália pessoa-física. Até agora foi submissa aos pais, à sociedade, à cultura, aos valores. Agora inicia teu nascimento psicológico, o corte do cordão umbilical psicológico com todos os que se percebe controlada. Por isso sente as coisas de uma forma bastante forte... a pressão que sente é proporcional ao potencial a ser desenvolvido.
Saiba que você nasceu dos pais, mas não é deles; e, nasceu para se realizar e não para ser filha obediente, boa para com os outros... tem que aprender a entender a vida, ser fiel à vida e saber lidar com as pessoas com muita flexibilidade.
3 – Comece a investir na superação de suas dependências: emocionais e financeiras assumindo o controle da sua vida; você é dona da sua vida e não escrava das suas emoções.
4 – Certifique-se, autentique-se por meio da Psicoterapia para saber quem realmente você é, o que quer na vida, qual a sua verdadeira identidade, qual o seu objetivo de vida, como a sua mente funciona, como se enxerga, como ama.
Parabéns por perceber esta realidade sua e, em vez de se considerar vítima, responsabilize-se para a sua realização; tudo você pode mudar, basta que a sua consciência perceba.
Abraços
29 MAI 2022
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá Natalia.
Grata por sua participação aqui.
O seu relato denota Baixa auto estima e inassertividade. Fico imaginando que talvez você não consegue colocar em prática os talentos que já possui por insegurança, bloqueios, causados por meios internos e externos que precisam ser trazidos à luz da consciência, ou talvez que você precisa se preparar mais nas áreas de estudos, profissionalização, espiritualidade, sociabilização entre outras áreas que influenciam para a inclusão social e que estão intimamente associados ao seu Desenvolvimento Pessoal. Sugiro que faça terapia para desenvolver a sua auto estima, assertividade e se fortalecer para sentir-se capa de fazer planos, objetivos, metas e colocá-los em prática para conquistar a sua independência financeira e emocional. Fico à disposição para auxiliá-la nesse processo. Apenas tenha disponibilidade de tempo e seja disciplinada para seguir o processo pelo tempo necessário.
Maria Nair de Castilho Ramlow
Especialista em Psicologia Clínica
Terapia Cognitiva Comportamental
29 MAI 2022
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Meu bem, você tem rede de apoio? Existe alguém que poderia te amparar nesse momento? Avós, tias, primas que já morem só? É preciso pensar em caminhos. Às vezes precisamos nos afastar de um ambiente para concretizar mudanças. Você já pensou em trabalhar como diarista? Pode ser um começo. Inclusive seria uma forma de você estar afastada desse ambiente caso não consiga morar em outro lugar ou ache que se mudar não é o melhor a ser feito. Há sempre algo que podemos fazer, não perca as esperanças. Procure apoio em serviços de saúde e de assistência social do seu distrito caso não consiga pagar por terapia. Te desejo um mundo de oportunidades!
28 MAI 2022
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Oi Natália! Que bom que você escreveu. Precisaremos saber mais de você. Pelo texto apresentado, ao mesmo tempo em que você se diz sentir presa, você dá lógica ao que resultou até agora, a essa aceitação da prisão. Alguns pontos:
-trabalhar sem escolhas iniciais, permite arranjar trabalho rápido;
-explicar a depressão por sua família é permitir que ela (família) defina teus estados internos;
- preocupação de o pai colocar na rua, aos vinte anos, é preocupação que denuncia falta de exercícios de autonomia, falta de criação de vínculos, falta de preparação consistente para o trabalho, falta estudos consistentes? Ou será falta de confiança nas qualidades e preparações que já se organizaram, por conta dos teus esforços e dedicações, em você?
Vamos conversar pra valer? Vamos conversar mais profundamente, assumindo, de fato, posicionamento de mudança.
Abraços virtuais (A Covid e a Dengue estão vigentes. A maior parte dos políticos são falsos, a grande maioria dos, ditos líderes religiosos são falsos, querem dinheiro - são atores, comerciantes da fé, opositores do conhecimento - preste atenção. Há até alguns falsos cientistas. Diante disso, sigamos recomendações de instituições como: Anvisa, TVs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Vacine-se! Vacine as crianças! Pondere a máscara. Melhore o afeto, assim como evite aglomerações e cuida da eliminação dos criadouros da dengue.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.